Acho que enquanto presidiários, eles deveriam ter atividades como, aprender a fazer trabalhos manuais de marcenaria, jardinagem, artes, música, dança, sei lá, algo que ocupassem o tempo e a cabeça, para não ficarem pensando besteira, e para se sentirem úteis, e quando sairem, terão habilidades para tentar prosseguir com aquelas atividades para ganharem o seu pão de cada dia.
2006-12-09 14:54:18
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answer #1
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answered by Susu 5
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Há que estudar como agem os países com menor taxa de retorno às prisões e tentar criar uma estratégia para o Brasil. Antes de mais nada, parar com esse equívoco de associar pobreza com delinquencia. Existem no mundo todo comunidades pobres com baixo índice de criminalidade. Essa associação automática é uma falácia. Cito: "Outros estudos também relativizam a associação entre pobreza e criminalidade (Paixão;26 Adorno e Bordini;27 Coelho).28 A rejeição e censura à opção à vida criminosa feita pela maioria da população em situação de pobreza, detectadas por vários destes estudos, refletem um valor moral bem demarcado que resulta na escolha da via do trabalho em contraposição ao crime, mesmo ao experimentarem a vivência como trabalhadores mal remunerados e sem grandes perspectivas no mercado de trabalho. Embora os citados estudos apontem no sentido inverso do "senso comum", é a visão deste último que tem norteado a filosofia das experiências de atendimento direcionadas às crianças e aos adolescentes em situação de pobreza."
em http://www.senac.br/informativo/BTS/232/boltec232b.htm
2006-12-09 22:17:20
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answer #2
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answered by Blabla U 6
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O Brasil quer soluções de país rico, em vez de copiar os pobres. No Oriente e Oriente Médio não se gasta tanto por tão pouco ( China, Singapura,Indonésia, Arábia Saudita). Eles são práticos e sãbios. Furto leve, pena leve, tipo 1 ano. Furto e roubo a mão armada, com violência: mão decepada, ou pé fraturado( com anestesia paga pela família), para que ele não possa mais correr. Estrupador? PENIS DECEPADO, Para que não repita o delito. Tráfico de drogas, prisão perpétua ou pena de morte ( vejam os brasileiros na Indonésia). Assim, poucos são estimulados ao crime. Criminosos assassinos( excluindo crimes passionais com perpétua), pena de morte, claro. Na China, a família do acusado tem que pagar as balas utilizadas no fuzilamento. Lá não existem os Marcolas, Fernandinho Beira-mar, etc... Estão todos queimando no fogo do 'Inferno'. Não se iludam com recuperação. Isso é coisa de 'cristão' mal- resolvido. O importante é punir. Filho de suicida acaba se suicidando, ou se destruindo. Outros destróem os outros. O ser humano repete exemplos, paradigmas. Aqui, o crime é 'estimulado'. Inventaram a figura do 'excluído'. Vejam a Juíza Ellen Gracie: aboliu o termo "crime hediondo". Acabou assaltada aqui no Rio... Com segurança e tudo. Mas, minutos depois, os assaltantes foram mortos pela polícia...
2006-12-09 21:04:32
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answer #3
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answered by pedro de souza 3
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Proporcionar-lhes meios de vida.
2006-12-09 16:31:02
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answer #4
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answered by Daniel . 6
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Olá Norberto. Acho que você pegou a veia do problema. Sabe-se que, no atual sistema, a detenção age como uma escola de aperfeiçoamento de práticas criminosas. E interdisciplinar, ainda por cima: o ladrão de galinhas fica na mesma cela de um assassino profissional e de um líder de facção criminosa. É de se esperar que as pessoas deixem o sistema com compromissos a serem cumpridos, e não recuperadas, como é o objetivo da instituição.
Penso também que cinco minutos de conversa bastam para definir a forma e os métodos de correção, e que esses já são de conhecimento das pessoas e de autoridades - investimentos, claro, e metodologias de tratamento dos usuários do sistema e de contratação de profissionais; nada de mais, na verdade. A crença nesses fatos me leva a acreditar que tais ações só não foram ainda executadas por um entre dois motivos: inépcia ou segundas intenções. Seja qual for a causa da inércia das autoridades na solução do problema, ambas apontam para uma única solução democrática: a punição, nas urnas, dos responsáveis pela atual situação. Assim como a segurança de nossas famílias está em jogo, a segurança econômica de todo um país também. Empresas deixam de investir no Brasil, preferindo redirecionar a construção de novas plantas para as "bolas da vez" - China e Índia -; executivos de multinacionais não querem se mudar para cá; nossas políticas de exportações vêm priorizando commodities de produção altamente mecanizadas - como a soja -, gerando níveis de desemprego que são, acredito, compatíveis com os níveis de criminalidade que vivemos (ou será o contrário?).
Como você já deve ter notado, Norberto, não creio que a adoção desse ou daquele tipo de pena, desse ou daquele tipo de incentivo, ou desse ou daquele método vá resolver o problema. Acho que assim só estaremos combatendo os sintomas da doença, sem jamais ter investido contra suas causas. Acredito que empresas se organizam e que estas encontram meios para sensibilizar pessoas em cargos-chave para atuarem na defesa de seus interesses. Acredito que devamos fazer o mesmo, e a Internet é um meio excelente para levar essa tarefa adiante.
2006-12-09 15:53:31
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answer #5
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answered by cassio_siqueira 2
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cadeira elétrica,ora.
2006-12-09 15:11:28
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answer #6
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answered by geoneida 5
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Em primeiro lugar, os presidiários devem ter respeitada a sua humanidade, não podem ser tratados como bicho e depois se esperar que saiam homens recuperados daquele ambiente insalubre sob todos os aspectos. Além disso, deve-se utilizar mais penas alternativas para crimes leves, visto q a rescindiva nesse tipo de pena é muito menor q o dos apenados em regime fechado.
A oferta de cursos e oficinas q ensinem um ofício e/ou ofereçam um trabalho remunerado durante o cumprimento da pena (nesses casos há a redução de 1 dia de pena para cada 3 trabalhados), este tipo de iniciativa deve ser massificada em todo o sistema prisional.
Deve-se estabelecer um controle severo nos presídios, para evitar entrada de celulares, radios comunicadores, armas, drogas e outras coisas inadequadas, inclusive com a utilização de detector de metais na entrada dos presídios (como nos bancos) sendo obrigatório para todos, inclusive advogados e funcionários.
Monitoramento por circuito fechado dos corredores sendo realizado por pessoas q ficam fora dos presídios, e em esquema de rodízio.
Resumindo, cumprindo a lei q diz q não será dado tratamento degradante e desumano. E q define o nosso sistema prisional como correcional. As medidas correcionais devem ser proporcionais às faltas cometidas.
Um abraço.
2006-12-09 15:02:32
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answer #7
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answered by FALE_SÉRIO!! 4
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se ex-presidiarios, tiverm emprego fixo e não for discriminado pela sociedade eles naum voltariam a cometer delitos.
2006-12-09 14:41:57
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answer #8
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answered by Anonymous
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