Há grandes dificuldades que cercam a origem da vida na versão evolucionista.
Stanley Miller ficou famoso ao publicar, em 1953, os resultados de sua experiência, realizada sob as condições da suposta atmosfera primitiva. A atmosfera primitiva, proposta no experimento de Miller, era composta por vapor d’água,metano, amônia e hidrogênio, na total ausência de oxigênio livre, pois ele sabia que o oxigênio impediria a formação das grandes moléculas orgânicas. Sob estas condições, Miller relatou que obteve formação de alguns aminoácidos. Entretanto, não existem provas de que a atmosfera primitiva fosse isenta de oxigênio livre.
Outra dificuldade para a formação da vida ao acaso está na matemática.
A probabilidade estatística não é favorável à teoria da evolução. Segundo a Lei de Borel, um evento que tenha 1 chance entre mais que 1050 chances simplesmente não ocorre.
Por exemplo, a probabilidade de que uma proteína de cinqüenta aminoácidos seja formada casualmente é de 1 chance entre 1065 chances, o que não é viável matematicamente. O que dizer então do complexo código genético que possui a probabilidade de ter sido formado ao acaso de uma chance em 101505 chances (o número 1 seguido de 1505 zeros)?
A Segunda Lei da Termodinâmica diz que tudo tende ao caos, à desordem e à deterioração.
A teoria da evolução afirma justamente o contrário, ou seja, que moléculas simples foram gradativamente tornando-se estruturas cada vez mais complexas e ordenadas.
O problema da tendência à desordem pode ser contornado se houver fornecimento de energia externa ao sistema. Em organismos vivos já estruturados, como os atuais, existem mecanismos que compensam essa tendência à desordem transformando a energia solar em energia química. As plantas convertem a luz solar em energia química, os animais comem as plantas e aproveitam sua energia armazenada. Esse ciclo de dependência energética é chamado de cadeia alimentar. Seres tão primitivos como a primeira vida não dispunham de mecanismo de captação e conversão de energia solar. Para contornar essa dificuldade, os evolucionistas apelam para o processo fermentativo, que é bem mais simples do que a captação de energia externa, mas mesmo a fermentação seria algo muito complexo para a primeira vida formada ao acaso.
Apesar de a teoria da evolução apresentar tantas dificuldades e paradoxos, ela mantém o status de ser a teoria oficialmente aceita pela comunidade científica para explicar a origem da vida e sua diversidade. Todas as crianças, adolescentes e jovens são doutrinados nas escolas com essa teoria. Suas supostas evidências são ensinadas como se fossem provas estabelecidas e bem trabalhadas, o que muitas vezes confunde a fé da juventude cristã no Deus Criador. Diante disso, é importante ressaltar que, assim como o criacionismo, o evolucionismo também baseia suas conjecturas na fé. Fé no acaso, pois tudo o que defendem são suposições que, em circunstâncias primordiais ou normais, jamais poderiam ocorrer.
Se é racional pensar que dos peixes surgiram os anfíbios, dos anfíbios os répteis, dos répteis as aves e os mamíferos, por que não é racional pensar que Deus criou o homem do pó da terra?
No mundo físico, nenhuma dessas posições pode ser provada, portanto, ambas são pontos de fé. Entretanto, ridicularizam o criacionismo e geram um sentimento de vergonha, principalmente nos estudantes cristãos, que passam a rejeitar “Adão e Eva” e a aceitar a idéia do homem-macaco. Não há nada de vergonhoso em acreditar no criacionismo, pelo contrário, é motivo de grande alegria. O criacionismo escolhe acreditar que Deus é o criador de todas as coisas, inclusive da vida. O evolucionismo acredita na obra do acaso que vai transformando uma forma de vida em outra, num processo cego e sem nenhum objetivo final. Ademais, a evolução das espécies é somente uma teoria.
Uma teoria é um conjunto de idéias estruturadas que interpretam fatos. Fatos são situações observadas em nosso mundo físico. Os evolucionistas argumentam que o processo evolutivo é um fato e que resta apenas estabelecer como se deu este fato. Mas a verdade é que não possuem fatos em si, o que possuem são interpretações usadas como fato. Para se afirmar algo usando a metodologia científica é preciso primeiro observar e registrar os fatos.
Depois é preciso fazer uma generalização baseada nas observações. Em seguida, formula-se uma hipótese para predizer os fatos do mundo real. Após muitos experimentos, que confirmem os fatos preditos, surge uma teoria. Se a teoria resistir ao tempo e a novos experimentos, pode passar à lei científica. Entretanto, somente a evolução dentro de uma mesma espécie (microevolução) pode ser demonstrada pela metodologia científica.
A evolução entre as diferentes espécies (macroevolução), proposta por Darwin e mantida por seus seguidores, não pode ser provada pelo método científico, no entanto, é chamada de teoria.
Deus criou toda a realidade existente com um ato de sua vontade a partir do nada (criação ex nihilo). Em Romanos 4.17 está escrito que Deus “chama à existência as coisas que não existem”.
Muitas outras afirmações semelhantes a esta são encontradas no Novo Testamento. No momento da criação não havia matéria preexistente, nada foi adaptado ou moldado, tudo foi original. Deus planejou e executou seu plano e a obra criada agradava a Deus, pois tudo foi declarado por Ele como sendo bom (Gn 1.1-31). O propósito das passagens bíblicas a respeito da criação não é dizer como Deus executou seu projeto, mas sim que foi Ele o seu autor e executor. Este ponto de fé a ciência não tem como substituí-lo.
Para um criacionista existem a fé, a Bíblia e a grandiosidade da realidade física criada por Deus. Não há como demonstrar satisfatoriamente um ponto de fé com provas físicas, mas muitas vezes a realidade ampara a fé e é isto que vemos no caso da criação.
A grandeza e a complexidade da vida podem ser vistas em toda a terra. O corpo humano esbanja detalhes. Como explicar a obra do acaso analisando a sofisticação de órgãos como o cérebro, o olho e o ouvido?
O cérebro humano é tão complexo que mesmo com toda a tecnologia moderna, somente uma pequena parte de seu funcionamento é compreendida. E o que dizer das diferentes formas de vida com tanta variedade de estrutura? Não há espaço para a ação do acaso na origem da vida, tudo foi planejado nos mínimos detalhes por Deus, o Criador. A primeira afirmação da Bíblia está em Gênesis 1.1 e nela está escrito: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. No Salmo 148.5 a Bíblia ensina que Deus deve ser louvado como o Criador.
Para os cientistas evolucionistas esse tipo de argumentação não significa nada, entretanto, não usam, a rigor, o método científico ao tentar provar a evolução das espécies e a origem da vida.
A ciência se apóia na realidade, nos fatos e nas provas físicas e, seguindo estes parâmetros, o bioquímico Behe e outros sérios cientistas já classificam a teoria da evolução como uma teoria ultrapassada.
Os cientistas precisam provar o que pensam e ensinar como verdade somente o que provam, inclusive os evolucionistas. Se não há fatos físicos nem provas, tudo não passa de idéias, nós, portanto, seguimos o conselho do apóstolo Paulo a Timóteo, quando disse: “Guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror às oposições da falsamente chamada ciência, a qual, professando-a alguns, se desviaram da fé” (1Tm 6.20).
Portanto a teoria da evolução não tem nada de cientifico!
https://br.answers.yahoo.com/question/in...
Crer na evolução, é um ato de fé.
Aquelas ilustrações de homens-macacos publicadas em revistas, usadas para apoiar a teoria da evolução, nada mais são do que mera imaginação, desenhadas à base de alguns pequenos fragmentos de um crânio ou duma queixada. Por exemplo, na página 1 do jornal Times de Nova Iorque, de 16 de agosto de 1985, apresentou-se uma “reconstituição artística do Anfipiteco, o mais antigo dos primatas mais evoluídos de que se tem conhecimento, . . . do qual evoluíram os humanos”, mostrando a cabeça e as mãos peludas dele. A base de que se fez a reconstituição? O artigo acompanhante disse: “A parte posterior duma mandíbula . . . junto com um fragmento anterior de mandíbula encontrado meio século antes.” Mas, pode-se realmente reconstituir a cabeça, o cabelo e tudo o mais à base de dois fragmentos assim?
O artigo citou um antropólogo da Universidade de Harvard como chamando esses fósseis de “foco de luz em acres de escuridão”. Mas, podem realmente ser comparados com a luz?
O que alguns chamariam de outro de tal “foco de luz” foi o crânio do homem de Piltdown. Ele ocupou o centro do palco evolucionário por cerca de 40 anos, mas foi exposto em 1953 como uma montagem de fragmentos de ossos, alguns de animais e outros humanos, fraudulentamente colados um ao outro como embuste! Nas palavras do profeta Isaías, pode-se dizer desses teóricos homens-macacos: “A verdade mostra estar faltando.” — Isaías 59:15.
Vou apenas citar dois casos sobre a evolução:
A teoria da evolução seria melhor designada como religião,dos fragmentos fraudados, foi produzida a escultura: O Homem de Sussex. Uma criatura que só existe na cabeça dos evolucionistas !
Foi produzindo O Homem de Nebraska,com apenas um dente encontrado.Daí em 1927 descobriram a fraude: O dente era na realidade de um porco chamado Peccary.
De que maneira podemos dar crédito a uma teoria que precisa ser respaldada em mentiras para se mante de pé?Outro ponto é que Evolucionismo não é ciência, não é observável e não é testável. A verdade é que o Evolucionismo NUNCA JAMAIS foi suportado pela verdadeira ciência.
INTELIGÊNCIA:Não deixe que a seita da evolução roube isso de você!
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Deus é a grande causa primaria, o Criador. Sua inigualável capacidade de organização é amplamente demonstrada por todas as suas obras no céu e na terra.
http://www.jw.org/pt/
Abraços!
2015-07-27 05:16:16
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answer #2
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answered by ? 7
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