Amigo, vc tem que dizer qual doença vc se refere...
leptospirose, parvovirose, cinomose, parainfluenza, corona virus, doença do carrapato... escolhe uma e faz nova pergunta.
2006-12-08 20:37:07
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answer #1
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answered by Carol V 4
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SERÁ QUE O COLEGA PODE ESPECIFICAR A TAL DOENÇA QUE ESTÁ FAZENDO SUMIR SEUS DOGUINHOS? SEI LÁ ESCOLHA UMA DESTAS:
-PARVOVIROSE;
-CINOMOSE;
-BABESIOSE;
-LEPTOSPIROSE;
-PARAINFLUENZA;
-ETC...
OBS: A resposta do colega Carlos Alberto sobre parvovirose foi quase uma aula...palmas pra ele...vou até votar nele...
2006-12-10 17:31:36
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answer #2
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answered by drica 2
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A parvovirose é o termo utilizado para designar a enfermidade infecto-contagiosa, cujo agente etiológico é um vírus pertencente a família Parvoviridae. O parvovírus canino é um DNA-vírus, pequeno (20 a 25 nm), sem envelope lipoprotéico e capsídeo de simetria icosaédrica, composto por 60 capsômeros. A partícula infecciosa é bastante resistente, sendo estável na presença de pH entre 3,0 e 9,0, à inativação a temperatura de 56o C por 60 minutos e tratamentos com solventes orgânicos, podendo sobreviver no meio ambiente durante meses e anos.
O parvovírus canino responsável por gastroenterite aguda parece estar limitado somente aos canídeos. Infecções naturais têm sido descritas em cães domésticos (Canis familaris), cães-do-mato (Speothos venaticus), coiotes (Canis latrans), lobinhos (Cerdocyon thous) e lobos-guarás (Chrysocyon brachyurus).
O vírus é transmitido pela eliminação fecal e a porta de entrada é a via oral. Porém, a infeção experimental pode ser produzida por várias vias, incluindo oral, nasal ou oronasal e pela inoculação IM, IV ou SC. Durante o período agudo da doença, são excretadas dez partículas virais por grama de fezes. O vírus pode estar presente em outras secreções e excretas durante a fase aguda da doença. Postula-se que insetos e roedores possam carrear o vírus de um local a outro, no entanto, salienta-se estudos posteriores para reforçar esta teoria. A ocorrência de surtos de enterites por VPC em alguns cães de canis sugerem que o transporte por pessoas ou fômites contribuem para a disseminação da infecção.
Acredita-se que a disseminação da doença se dá muito mais pela persistência do vírus no meio ambiente do que pelos portadores assintomáticos. A eliminação ativa do vírus nas fezes parece estar limitada nas primeiras duas semanas pós-inoculação (PI). Entretanto, existem evidências que alguns cães podem eliminar o vírus periodicamente por mais de um ano.
Há uma notável variação na resposta clínica dos cães à infecção por parvovírus canino, oscilando entre infecções inaparentes à moléstia aguda fatal menos freqüente. Fatores predisponentes à moléstia grave são a idade, os fatores genéticos (como diferenças raciais em susceptibilidade), estresse e infecções simultâneas com parasitas ou bactérias intestinais. A idade tem mostrado uma forte relação com o agravamento da enfermidade. Geralmente, filhotes com menos de seis meses de idade apresentam uma necessidade maior de hospitalização, quando comparado com animais mais idosos.
Patogenia e sintomatologia
Após a penetração do vírus pela via oral, a replicação viral é observada no tecido linfóide da orofaringe e nas amígdalas. A viremia inicia-se no terceiro e quarto dia pós-infecção e mantêm-se por mais dois a três dias. Depois desta, o vírus é distribuído para todo o organismo, tendo predileção pelas células em divisão, como a medula óssea, dos tecidos linfopoiéticos e dos epitélios das criptas das glândulas de Lieberkhün nos intestinos. Nos cães neonatos ou que estejam ainda no útero, o vírus pode instalar-se e replicar-se principalmente nas células do miocárdio, levando-os à morte súbita.
No intestino, o vírus através da replicação e multiplicação provoca necrose e descolamento do epitélio intestinal. Não havendo a reposição das células das vilosidades pelas células das criptas glandulares, ocorre a formação de úlceras, aumento de permeabilidade e diminuição da absorção, estabelecendo-se desta maneira a diarréia.
A replicação do vírus nos tecidos linfopoiéticos e medula óssea causa leucopenia com neutropenia e linfopenia, imunodeficiência, atrofia tímica e depleção linfóide dos linfonodos e baço.
Os sinais clínicos mais comuns da parvovirose são anorexia, depressão, vômitos, pirexia, rápida desidratação, diarréia sanguinolenta, líquida e fétida. A morte de animais severamente afetados é uma conseqüência da destruição extensa do epitélio intestinal, com conseqüente desidratação, além da possibilidade de choque endotóxico. A necrose da mucosa intestinal e dos linfonodos mesentéricos durante a parvovirose pode predispor as infecções bacterianas.
Os agentes bacterianos secundários mais comumente isolados são E. coli, Campylobacter spp., Salmonella spp. e Clostridium spp.. Septicemia e/ou endotoxemia podem ocorrer como resultado direto destes patógenos bacterianos.
2006-12-09 07:31:48
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answer #3
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answered by JESUS TE AMA 7
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Vai continuar perdendo seus cãezinhos se vc nem sabe o nome da doença.
2006-12-08 19:27:59
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answer #4
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answered by Purple Tulip 2
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Que doença??? Não tem nada escrito aqui...Se você disser qual é, posso te ajudar...
2006-12-11 17:14:36
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answer #5
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answered by Bellita 3
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Quando adotar algum cão ou qualquer animação de estimação leve ao veterinário para vacinar, para prevenir doenças .
2006-12-11 10:01:59
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answer #6
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answered by Vilma 7
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Ainda bem que não perdi nenhum cão com a doença em questão.
2006-12-09 08:18:50
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answer #7
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answered by Luzitani 5
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Visite o site: www.vidadecao.com.br
2006-12-09 07:25:27
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answer #8
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answered by Anonymous
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Fome aguda deve ser, ou sarna
2006-12-09 07:21:07
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answer #9
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answered by Anonymous
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Parvovirose, tem que desinfetar muito bem todo o local com agua sanitária senão pega no outro animal que vier.
2006-12-08 22:32:02
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answer #10
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answered by Cesar S 6
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