English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

2006-12-06 21:41:48 · 5 respostas · perguntado por Anonymous em Artes e Humanidades História

5 respostas

Xantipa foi a esposa de Socrates, conhecida por ser muito rabugenta.

2006-12-06 22:52:21 · answer #1 · answered by Marília de Dirceu 7 · 1 0

Conforme nosso colega CarvalhoC respondeu tão bem: Xantipa foi a primeira mulher de Sócrates... Ele ainda caprichou até na fonte. Vou tentar capricha r mais: Xantipa: do grego = égua rara - foi esposa de Sócrates - era mal humorada, de personalidade forte, geniosa e um tantinho feia. Tem um livro "Crime em Atenas" que conta a história deles (não lembro o nome do autor)... Completei as informações?
Boas festas procê e pra sua família...

2006-12-07 06:13:14 · answer #2 · answered by ? 5 · 0 0

Esposa de Sócrates, o filósofo grego. É tida como protótipo da mulher de difícil trato.

"Num primeiro matrimônio foi Sócrates casado com Xantipa ... Foi dito da primeira mulher de Sócrates, Xantipa, que fora de difícil temperamento."
(Extraído da ENCICLOPÉDIA SIMPOZIO)

2006-12-07 05:44:24 · answer #3 · answered by carvalhoclinico 5 · 0 0

Descobri várias coisas...

Livro: Um Crime em Atenas de Gerald Massadie

Gerald Messadié, autor da série Moisés, desta vez escolheu a Atenas dos séculos V e IV a.C., como lugar da ação de Sócrates e Xantipa: Um Crime em Atenas. Uma personagem singular, a esposa de Sócrates, Xantipa, conhecida por sua personalidade forte e por ter sido uma das megeras da História, encarna o papel do detetive à procura do assassino. O escritor retrata a era de ouro da democracia e das artes atenienses, marcada, porém, por escândalos e espionagem.

A sociedade local orgulhava-se de ser o apogeu da cultura helênica, mas a vida democrática da cidade estava sob a permanente ameaça de uma aristocracia que nunca deixou de flertar com o despotismo. Havia também a iminência de uma guerra com a rival Esparta. Quando o assassinato de um dos membros da aristocracia põe em perigo um equilíbrio político já instável, tenta-se impedir o prosseguimento da investigação. Xantipa, contudo, busca o culpado, incute a idéia de encontrar o criminoso, comprometendo com isso toda a sociedade.

Messadié fez emergir uma mulher obstinada e dona de um caráter e de uma retidão exemplares, não apenas para com o marido Sócrates, que a temia, mas também para com as demais celebridades com quem lidava: Péricles, o general-estadista que deu nome ao século em que viveu; Aspásia, a cortesã estrangeira mais célebre da Antigüidade, que passou de amante a esposa; Protágoras, a personificação da sabedoria; e Alcibíades, favorito de Sócrates, aventureiro extravagante e herói e vilão ao mesmo tempo. Estaria ele comprometido com o crime?

Gerald Messadié mescla realidade e ficção neste romance histórico e policial, que tem como pano de fundo os eventos que desencadearam a Guerra do Peloponeso. Uma oportunidade ímpar para se aprender um pouco de História.

O AUTOR

Gerald Messadié desenvolve há vários anos uma obra importante e original, que vai dos seus ensaios, best-sellers internacionais - entre eles História Geral do Anti-semitismo, a ser lançado pela Bertrand Brasil, na Bienal do Livro de 2003 -, aos seus últimos romances bíblicos: Moisés, publicado pela Bertrand Brasil em dois volumes; Davi; e Maria Madalena.



Pesquisa

Num primeiro matrimônio foi Sócrates casado com Xantipa. Sua outra mulher chamava-se Mirton, sendo posterior, ou anterior, mais provavelmente simultânea, de acordo com uma lei excepcional, quando da escassez de homens para repovoar Atenas dos homens que houvera perdido nas guerras, dentre as quais a do Peloponeso fora a mais desastrosa. De Nirton lhe nasceram Sofronisco e Menéxenes.

Tais informes chegaram até nós através de Diógenes Laércio, este do 3-o século d. C., que as colheu em autores mais antigos:

"Segundo Aristóteles teve duas mulheres: a primeira, Xantipa, da qual teve Lâmpocles; a outra, Mirton, filha de Aristides o Justo, que ele tomou sem dote e deu à luz Sofronisco e Menéxenes. Alguns asseguram, que Mirton foi a primeira, como Sátiro, Jerônimo de Rodes; outros, dizem que teve as duas mulheres ao mesmo tempo. Diziam que a escassez de homens e a necessidade de repovoar a cidade obrigaram aos atenienses a promulgar um decreto, que autorizava a cada cidadão tomar, além da esposa legítima, outra mulher, e a ter filhos dela. Sócrates acolheu este decreto, segundo ditos autores" (D. L., II, 24).



Foi dito da primeira mulher de Sócrates, Xantipa, que fora de difícil temperamento. Ele também o era, ainda que mais humano. A Lâmpocles, filho deste primeiro matrimônio, ensinou a paciência e a submissão à mãe (Xenofonte, Ditos Admiráveis II, 19).




Pesquisa

Sobre a vida familiar de Sócrates possuímos alguns detalhes nem sempre concordantes, o que é certo é que Sócrates desposou Xantipa. Alguns autores pretendem que ele teria sido primeiro marido de Mirto, filha de ou neta de Aristides, o Justo, outros afirmam mesmo que ele teria sido simultaneamente o marido de Mirto e de Xantipa; sendo a monogamia uma instituição ateniense, pretendeu-se que Sócrates teria aproveitado um decreto excepcional que incitava os Atenienses à poligamia a fim de aumentar a taxa de natalidade de uma Atenas esgotada pela guerra e pela doença; na realidade parece mesmo que o decreto em questão reconhecia, em certas condições, o título de homens livres a filhos nascidos fora do casamento. O mau carácter de Xantipa era proverbial em toda a Antiguidade, ela deixou a reputação de uma mulher irascível. Xenofonte diz-nos que ela era a mais insuportável das mulheres passadas, presentes e vindouras e não faltam anedotas que no-la representam sempre a gritar, atirando um vaso de água à figura do seu marido ou virando a mesa ao contrário quando Sócrates convida um amigo para jantar. Sócrates teve a seu respeito uma atitude paciente e resignada e não viu provavelmente nela a ajuda que lhe era necessária para levar a bom termo o seu dever cívico de paternidade. Alcibíades espantava-se com a paciência de Sócrates perante esta esposa sempre ocupada em gritar:

«E tu, diz-lhe Sócrates, não suportas os gritos dos teus gansos? - Sim, responde Alcibíades, mas eles dão-me ovos e gansinhos. - Pois bem, replica Sócrates, Xantipa dá-me filhos.» Interrogado no sentido de se saber se o casamento era preferível ao celibato, Sócrates respondeu: «Qualquer que fosse o partido que escolhêsseis, vós arrepender-vos-íeis dele». ( in Jean Brun, página 31)

É conhecida a passagem do princípio do Fédon, em que Sócrates vê a sua mulher pela última vez. Rodeada dos discípulos Xantipa proferiu maldições e discursos absolutamente do género habitual nas mulheres, ela disse:

"Eis, Sócrates, a última vez que conversarão contigo os que te estão ligados, e tu com eles!" ( in Jean Brun, página 31)

Sócrates lançou um olhar para o lado de Críton: "Críton, diz ele, levem-na para casa!"( in Jean Brun, página 31) E enquanto que a levavam alguns dos homens de Críton, ela vociferava batendo-se no peito.»

Não é impossível, também, que a lenda tenha feito de Xantipa um carácter caricatural não sendo senão poucas relações com a verdade.

Sócrates teve três filhos, o mais velho Lâmprocles, Sofronisco e Menéxeno; segundo certas tradições, uns seriam de Mirto e os outros de Xantipa, mas nada permite pronunciar-se sobre este ponto com certeza.

2006-12-07 05:54:42 · answer #4 · answered by estefania l 2 · 0 1

o pai da xuxa e vô da xaxa.

2006-12-07 05:44:04 · answer #5 · answered by IRANILDO HEXA 2 · 0 1

fedest.com, questions and answers