Rimsky, Ave! Com um outro poema, 'tá bem?
"Morte é um diálogo entre
"O espírito e o pó.
"'Dissolve-te" diz morte. O Espírito: 'Senhor
"Tenho outra verdade."
"Morte duvida, argúe desde o chão.
"O Espírito se vai
"Apenas deixando, como evidência
"Um casaco de argila".
EMILY DICKINSON.
Tradução: do sapateiro Hamas.
Rimsky, Ponho uma pergunta em filososofia. De dois ególatras, exigirei uma reposta "tecníssima". Mas pode não ser assim muito bem respondida. Convido-te a.
Abraço´para você.
2006-12-06 13:54:36
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answer #1
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answered by Anonymous
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Alberto Caeiro busca a vida por meio das muitas sensações que pode ter, por isso só acredita no que vê, cheira, sente...
Nada mais do que natural sua discordância com a necessidade de dormir, já que o sono revigora pensamentos, os quais ele não aceita. Além de sua revolta com a morte, que é o fim do todos os sentidos.
Para alguém que prega que devemos aproveitar tudo e o máximo da vida experimentalmente falando, não há maior desperdício de tempo do que dormir.
Mas aqui ele acaba se contradizendo um pouco - pois para alguém que apenas sente, e vê e cheira e tocaa, a morte deveria ser o fim, mas seu lado existencialista fala mais alto e ele se pega falando em acordar renovado, com ou mesmo sem corpo.
Na poesia ele lança duas hipóteses e deixa a conclusão para o leitor.
2006-12-06 21:08:39
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answer #2
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answered by Flávia D 4
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zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
Não sei a explicação científica, mas Alberto Caeiro, que proclama-se antimetafísico, é contra a interpretação do real pela inteligência porque, no seu entender, essa interpretação reduz as coisas a simples conceitos, talvez o dissesse para contremplar o seu árduo conceito anti-cientificista. Pois o sono se acarreta ao desligamento do nosso consciente e a entrada para o funcionamento do inconsciente. Este fato real que acontece sem que o possamos evitar (pelo menos por muito tempo) lhe parece absurdo. pode ser a entrada para um mundo metafísico, mas sua raíz é científica, real.
2006-12-07 06:05:11
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answer #3
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answered by estefania l 2
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Destemido?
2006-12-07 00:29:12
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answer #4
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answered by Valério Saito 3
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Olá Rimsky...
Alberto Caeiro, e mesmo Alvaro de Campos, por mais que Fernando Pessoa não quisesse que não, eram todos Fernando Pessoa.... não são tão diferentes que não possam ser identificados como a mesma "pessoa" encarnada por Pessoa, o Fernando.
E, tal qual, "eles" acreditavam em reencarnação. O exemplo do átomo, que é a base da matéria, de toda a matéria, que se não para , como a matéria dele pararia?
Nem que fosse noutro lugar, de modo diferente... e dormir significa apenas a passagem de uma vida para outra vida...
Um abraço
2006-12-06 21:13:37
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answer #5
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answered by Anonymous
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Não tenho medo da morte, quando ela chegar é porque faz tempo que a espero
Durmo no máximo 4 horas a cada 24.
O corpo necessita de um mínimo de descanso senão pifa meu caro.
Como ainda não sou uma divindade, pois só elas é que não possuem necessidades, vou continuar a dormir minha cota diária.
2006-12-06 21:06:24
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answer #6
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answered by Enzo- 7
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simples.
átomos não são seres vivos, não.
Seres vivos temos de dormir (plantas e animais)
2006-12-06 21:04:50
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answer #7
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answered by Anonymous
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Átomos não dormem pq não precisam.
Nós precisamos, querendo ou não, infelizmente,
não gosto de dormir tbm....
2006-12-06 21:04:12
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answer #8
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answered by Anonymous
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Que bobagem...
2006-12-07 05:27:32
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answer #9
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answered by remediado 4
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Qual é o doce preferido do átomo?
Pé de molécula.
Hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha...
2006-12-06 20:57:23
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answer #10
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answered by Tirso Artesão 5
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