Rogers chegou a acreditar que obteríamos democracia e menos tortura, caso os governos militares - instalados no poder nacional de então - se submetessem aos Grupos de Encontro e à Psicoterapia, o que obviamente, impunha, no mínimo, ao psicólogo brasileiro, uma questão ética: tratar ou não daqueles que eram tortura(dor)es ou não “viam tais agressões ao ser humano” que se opunha ao estabelecido – geralmente um intelectual que gostasse de marxismo?
Mas Rogers expunha suas práticas e chegou a apresentar-se num programa de televisão brasileiro – na TV Recordo ou Bandeirantes – que era muito popular na época. Nesse programa ele aparecia fazendo psicoterapia grupal, inclusive com artistas (apresentadores, por exemplo).
A Orientação Educacional brasileira era marcada, entre outros, por Skinner, mais foi Rogers, o maior nome, seguido depois por um neo-centrado na pessoa que é Robert R. Carkhuff, que construía um modelo de relacionamento de ajuda.
Era uma Orientação Educacional mais psicológica, e menos pedagógica. Entretanto, a opção pelo humanismo existencial podia significar um dos modos de opor ao estabelecido, desenvolvidos pelos orientadores educacionais. Esse ofício – o de orientador educacional – é um ofício muito legislado, mas não conseguiu - por diversas razões - cristalizar-se na escola e nem fora dela.
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Acho que a pessoa olhar para dentro de si sempre é bom e pode responder várias questões e ela melhorar .
Assim concordo com uma orientação educacional mais psicológica que nem Rogers.
Kisses
2006-12-06 07:20:16
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answer #1
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answered by Math Girl 7
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