vamos comecar a fazer da melhor maneira que existe, pelo menos que eu achei...pegue tudo que voce tem... fique com o minimo necessario(honestamente), doe o resto. quando voce fizer isto, me avise para eu fazer tambem.. se formarmos esta corrente com honestidade, todos, com certeza conseguiremos diminuir esta desigualdade. OK.
2006-12-06 04:47:52
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answer #1
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answered by umzero 7
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O ganhador do prêmio Nobel da Paz de 2006, o bengalês Muhammad Yunus, dá-nos um exemplo de como é possível reverter essa situação: implementar o microcrédito para pessoas em extrema pobreza.
Os governos preferem, contudo, continuar reféns desse 1%, ajudando a aumentar mais ainda os estratosféricos lucros de suas organizações, a contribuir para a extinção ou diminuição da pobreza no planeta.
2006-12-06 04:50:42
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answer #2
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answered by Chefe Grande Avatar 2
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A resposta superficialmente parece simples: Tratando o outro como gostaria que tratassem a mim mesma, como já disseram Buda, Jesus e Kant.
Mas a natureza humana não é assim, ela pensa em tirar vantagem, em ser mais que o outro, e por isso aumentam as diferenças sociais.
Apenas com uma mudança profunda na consciência da humanidade isso será possível. Infelizmente, não vejo isto acontecendo em curto, médio ou longo prazo, por isso, acredito que na prática, a vida humana será sempre assim.
2006-12-06 04:47:56
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answer #3
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answered by Filosófica 4
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Precisamos controlar a natalidade, sabemos que os pobres são os que tem mais filhos, não tem nem condições de comer, mas mesmo assim tem filhos. Mais da metade dos continentes não oferecem condições de vida, desertos e pouca chuva.
O crescimento populacional das grandes cidades também não oferecem boas condições para viver (favelas e mais favelas).
Só podemos melhorar a humanidade com controle de natalidade, e a conscientização do homem. A riqueza é relativa, se pudermos viver felizes, possuiremos uma riqueza infinita.
2006-12-06 22:35:08
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answer #4
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answered by claudio r m 1
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PONDO O LULA COMO PRESIDENTE MUNDIAL, ASSIM ELE VAI CONSEGUIR DO MESMO MODO QUE ELE CONSEGUIU NO BRASIL..............HAHAHAHAHAHA
2006-12-06 21:31:13
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answer #5
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answered by celso o 2
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Adquirindo consciência (mundo como um sistema), estabelecendo prioridades (educação sempre, atenção às regiões mais desiguais como a África) e regras para um capitalismo menos ganancioso e conseqüentemente mais sustentável, mudando culturas (competindo menos, cooperando mais) baixando juros e dialogando sempre. Sentimentos como fraternidade e solidariedade são fundamentais. O ser humano precisa acreditar mais em si.
2006-12-06 11:26:00
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answer #6
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answered by Sérgio R 1
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Gostei da resposta da CCX. Realmente temos de buscar a humanidade que está em falta no dia a dia. A grande maioria pensa em si, no consumo, em futilidades, mas não questiona a realidade de forma crítica e não procura as respostas. CCX parece não ter esperanças, mas saiba que por ela já ter identificado as razões já é uma mostra de que há esperança. Levará tempo, mas depende destes que já "acordaram" fazer com que o tema seja discutido e que outros se conscientizem. Como dito no estudo poucos ganham muito. Como romper este sistema??
2006-12-06 10:40:27
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answer #7
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answered by Alfa 1
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Infelizmente, não há como.
Observando atentamente a História da humanidade, pode-se ver que tudo caminhou para o que há hoje, como se, através de "tentativa e erro", desde o princípio, já se pretendesse chegar a isso.
É como se o ser humano estivesse buscando aperfeiçoar-se mais e mais até atingir o que há na atualidade: O Capitalismo da forma que temos.
De todos os sistemas, esse é o mais eficiente. Mas, mais eficiente em que?
Aí é que está: A verdade é que o ser humano gosta de aparentar preocupação com os demais, afinal, vive em sociedade... Mas a única preocupação que verdadeiramente existe é consigo mesmo...
O ser humano NÃO difere dos demais animais nesse ponto: Ele compete por uma posição privilegiada, compete com os demais para conseguir que ele tenha e os demais não tenham.
O Capitalismo é aquilo que o ser humano sempre desejou, pois a verdade é que ninguém quer dividir seu pedaço... Ninguém quer mais pessoas com as mesmas coisas.
E quem diz o contrário está se auto-enganando!
Exemplos simples podem fazer ver isso claramente:
Você está em um elevador com uma porção de pessoas, certo? Você se sente bem lá com aquela montoeira de gente? Não. Evidente que não. Afinal, o ser humano é um animal e quer o seu espaço só para sí...
Você vai a uma festa e escolhe a melhor roupa. Lá você encontra alguém usando a mesma roupa do mesmo exato modo... Você se sente bem? Claro que não! Afinal, você é um ser humano, um animal e quer exclusividade...
Você compra um carro novo e resolve mostrar para o seu amigo. Descobre que o seu amigo também comprou um carro idêntico ao seu... Perdeu toda a graça, não foi?... Afinal, você queria se exibir com o carrão novo, não é?...
Sem hipocrisias, falemos a verdade: O ser humano GOSTA de ter o que os demais não têm!
Sorte de quem tem!
É melhor lutar para ter!
NINGUÉM te dará de graça!
A menos que você tenha como EXIGIR isso...
2006-12-06 10:34:13
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answer #8
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answered by Anonymous
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Educação. Se todos tivessem acesso a educação, financeira principalmente, teriam mais chance de adquirir renda e buscar a parte que he é justa na distribuição da renda mundial.
2006-12-06 09:02:27
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answer #9
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answered by fabiowms 1
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Temos que experimentar todos os caminhos possíveis.
O trabalho voluntário que se reverte em educação para o trabalho, educação para a convivência, educação para a espiritualidade.
A partilha, ainda que mínima, para apoiar as situações mais críticas, como socorrer quem passa fome, quem está doente.
A disseminação do micro crédito, dando condições para que a pessoa "crie" seu próprio emprego.
Mas, tendo como referência os "créditos de carbono", que são a solução criativa para que os países ricos financiem a preservação ambiental nos países mais pobres, podemos pensar em algo semelhante para a redistribuição da riqueza.
Há alguns anos ouvi no rádio parte de uma entrevista de um economista americano que calculou quanto custa aos mais ricos, a desigualdade social. O custo do aparato de segurança, o custo da violência para quem sofre, o custo social do uso e do tráfico de drogas, e por aí afora. Não pude ouvir a entrevista até o fim, mas imagino que é possível provar ECONOMICAMENTE que é mais BARATO redistribuir do que se proteger da desigualdade.
Numa economia capitalista, onde tudo se vende, creio que é possivel vender a distribuição de renda.
Por este raciocínio, a principio o rico não teria um gasto adicional, ou uma perda de receita. Simplesmente ele redirecionaria parte dos gastos com o aparato de segurança para promover o desenvolvimento dos menos favorecidos.
Tal como nos créditos de carbono, cria-se aqui um "credito social" a ser adquirido pelas empresas e pelos mais ricos, revertendo essa receita em projetos de inclusão social.
2006-12-06 09:02:23
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answer #10
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answered by Rubens 1
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