Esta dívida citada pelos outros respondentes é do setor privado. O setor público zerou a dívida externa e agora é credor.
"Uma questão inicial é entender que, do mesmo jeito que o Brasil deve, ele tem a receber. Assim, o importante é tratar da dívida líquida, que é a diferença entre o que se deve e o que se tem a receber. Considerando então a dívida líquida externa – porque a colocação do Antenor Moreira era neste sentido, a meu ver –, temos, então, uma boa notícia: o Brasil, hoje, é um credor líquido externo, ou seja, o que ele deve a outros países é inferior ao que tem a receber de outros países. E não é pouco, porque, segundo o Banco Central, isso chegou em outubro a 2,1% do PIB brasileiro – mais ou menos uns R$ 44,7 bilhões.
Isso aconteceu porque o governo Lula resolveu acabar com a vulnerabilidade externa da dívida pública federal. Passou a quitar os compromissos que podia, em títulos públicos indexados ao dólar e também em relação aos empréstimos que o governo FHC tomou no Fundo Monetário Internacional. Desta maneira, podemos dizer que hoje o Brasil não deve, mas sim tem a receber, e está livre do FMI, como ressaltou várias vezes o presidente Lula. Por outro lado, como já adverti também várias vezes neste blog, a grande questão não é o que deve o Brasil, mas o que o governo deve para os brasileiros, a dívida interna."
2006-12-05 01:32:41
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answer #1
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answered by fabi 4
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230.000.000.000 de dólares
2006-12-05 01:31:52
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answer #2
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answered by Timóteo 5
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nao sei cara...mas infelizmente sei que o brasil nunca..mas nunca...ira pagar a sua divida....infelizmente é a realidade somos escravos dos EUA....e sempre seremos....e se o brasil contrariar os EUA...vc vai ver que vai acontecer...(Vc ja sabe?)..
2006-12-05 01:26:00
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answer #3
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answered by junior-lacerda L 2
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Cerca de 180 bilhões de dólares.
2006-12-05 01:25:05
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answer #4
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answered by Luís Fernando 5
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A dívida externa total, estimada para outubro de 2006, totalizou US$174,6 bilhões, aumento de US$13,7 bilhões em relação à posição estimada do mês anterior. A dívida externa de médio e longo prazos apresentou crescimento de US$13,8 bilhões, alcançando montante de US$155,2 bilhões, enquanto a dívida de curto prazo, US$19,4 bilhões, foi reduzida em US$90 milhões.
Durante o mês de outubro, o principal fator de variação da dívida externa de médio e longo prazos foi o empréstimo em moeda, de US$13,7 bilhões, captado por empresa brasileira para financiar investimento direto no exterior. Ainda em outubro, ocorreu o ingresso de US$301 milhões da reabertura do bônus, denominado em reais, BRL 22. Quanto às amortizações, o governo federal, continuando a política de recompra dos títulos de dívida externa de sua emissão, antecipou pagamentos no valor de US$262 milhões; e as empresas estatais federais liquidaram notes no valor de US$250 milhões. No mês, a variação estimada por paridade foi positiva, elevando a dívida externa em US$113 milhões.
Quanto à dívida externa de curto prazo, estimada em US$19,4 bilhões, a redução de US$90 milhões foi decorrente de saídas líquidas de empréstimos em moeda, US$86 milhões, e de financiamentos, US$4 milhões.
2006-12-05 01:24:37
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answer #5
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answered by kao kabeci ilê 7
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