O rock progressivo é um ambicioso, eclético e muitas vezes grandioso estilo de música rock que apareceu nos fins da década de 1960 principalmente na Inglaterra, atingindo o pico da sua popularidade no princípio da década de 1970, mas que até hoje continua a ser ouvido. O rock progressivo foi principalmente, um movimento europeu que bebeu as suas principais influências na música clássica e no jazz fusion, em contraste com o rock americano historicamente influenciado pelo rhythm and blues e pela música country. Ao longo dos anos apareceram muitos sub-géneros deste estilo tais como o rock sinfônico, o space rock, o progressivo eletrônico, o R.I.O e o metal progressivo. Praticamente todos os países desenvolveram músicos ou agrupamentos musicais voltados a esse género. Uma boa dose de músicas típicas regionalmente também se inseriu no estilo.
As principais características do rock progressivo incluem:
* Composições longas, por vezes atingindo os 20 minutos, com melodias complexas e harmonias que requerem uma audição repetida por forma a compreendê-las. Estas são muitas vezes chamadas de épicos e são a melhor aproximação do género à música clássica. Um bom exemplo dos primeiros foi a peça de 23 minutos "Echoes" dos Pink Floyd. Outros exemplos famosos são: "Close to the Edge" dos Yes com 18 minutos, e "Supper’s Ready" dos Genesis com 23 minutos. Mais recentemente encontram-se exemplos extremos: "Light of Day, Day of Darkness" dos Green Carnation com 60 minutos e "Garden of Dreams" dos The Flower Kings com 64 minutos, embora dividido em 18 secções.
* Letras complexas e que expressam por narrativas impenetráveis tocando temas como a ficção científica, a fantasia, a religião, a guerra, o amor, a loucura e a história. Para além disso e reportando aos anos 1970 muitas bandas progressivas (principalmente alemãs) usavam letras com cariz político (de esquerda) e preocupações sociais. Apesar de estas características poderem ser bastante comuns em muitas bandas deste estilo, o factor "letras" não pode ser utilizado para definir o rock progressivo. Muitas das grandes músicas no rock progressivo são instrumentais.
* Álbuns conceptuais, nos quais o tema ou história é explorado ao longo de todo o álbum, tornando-se um concpetual do estilo ópera rock se seguir uma história. Nos dias do vinil normalmente eram usados álbuns duplos com capas com gráficos bastante sugestivos e muito completas. Exemplos famosos disso incluem: The Lamb Lies Down on Broadway dos Genesis, Tales From Topographic Oceans dos Yes, Dark side of the Moon e The wall dos Pink Floyd, e mais recentemente Metropolis, Pt. 2: Scenes From A Memory dos Dream Theater ou Snow dos Spock's Beard.
* Vocalizações pouco usuais e uso harmonias vocais múltiplas: Magma, Robert Wyatt e Gentle Giant.
* Uso proeminente de instrumentos electrónicos, particularmente de teclados como órgão hammond, piano, mellotron, sintetizadores Moog (moog modular e minimoog) e sintetizadores ARP, em adição à combinação usual do rock de guitarra, baixo e bateria. Além disso, instrumentos pouco ligados à estética rock, como o violoncelo, bandolim, trompete e corne inglês. A busca de novos timbres e novos padrões sonoros, conseguidos naturalmente através desses instrumentos ou tratados em estúdios, também sempre foi uma obsessão de seus músicos e admiradores, ávidos por atingirem (e arrombarem) as portas da percepção sonora.
* O uso de syncopation, pouco usuais ritmações, escalas musicais ou sintonias sonoras. Algumas peças usam múltiplas time signatures e tempos muitas vezes sobrepostos. O início de Close To The Edge dos YES é um exemplo claro de poliritmia. Os King Crimson combinaram muitas vezes muitos deste elementos na mesma música. Muitas das músicas dos Rush são em parte ou completamente na métrica de 7/8. “Dance of eternity” dos Dream Theater, é extremamente difícil de tocar, tendo mudanças de escala numa sequência de 5/8-5/8-7/8-5/8-7/8-5/8-5/8-7/8.
* Enormes solos de praticamente todos os instrumentos, expressamente para demonstrar o virtuosismo dos músicos, sendo esta o tipo de actuação que contribuiu para a fama de intérpretes como o teclista Rick Wakeman, o baterista Neil Peart e o baterista Carl Palmer.
* Inclusão de peças clássicas nos álbuns. Os Yes, por exemplo, começavam os seus concertos com um excerto gravado de “Firebird suite” de Igor Stravinsky e os Emerson Lake and Palmer tocavam arranjos de peças de Aaron Copland, Bela Bartok, Modest Mussorgsky, Sergei Prokofiev, Leoš Janáček e Alberto Ginastera, e muitas vezes misturavam partes extensas de peças de Johann Sebastian Bach. Os Marillion começaram concertos com “La Gazza Ladra” de Gioachino Rossini e deram esse nome ao seu terceiro álbum ao vivo. Os Symphony X inspiraram-se em e incluíram peças de Ludwig van Beethoven, Gustav Holst e Wolfgang Amadeus Mozart. Os Emerson Lake and Palmer chegaram mesmo ao ponto de tocar clássicos. Pictures at an exibition é o melhor exemplo disso, sendo uma peça de Mussorgsky à qual foi dada um arranjo rock, e acrescentada letras e músicas compostas pelos intérpretes. Outros exemplo são “The Barbarian” (um arranjo para piano da peça “Allegro Bárbaro” de Bela Bartok e “Knife edge” (um arranjo com letra da “Sinfonietta” de Leos Janacek em conjunto com “French suite em Ré menor de Bach. Os Renaissance, os OMEGA e diversas outras bandas costumavam inserir trechos de peças barrocas como a "Toccata e Fuga em Ré menor BWV 565" de Bach.
* Degustação do som. Tinha uma coisa no progressivo que podemos chamar de "degustação do som", não apenas da melodia. Muitas frases musicais eram dependentes de como o som se propagava, se desenvolvia. Havia muito espaço para a apreciação dos sons inovadores desenvolvidos nos sintetizadores. Fazia-se música para a apreciação do comportamento do filtro de ressonância e de outros aspectos interessante presentes nos sintetizadores. O som era mais "artesanal". Esculpidos com grande maestria pelos pioneiros do gênero.
As composições do rock progressivo muitas vezes seguem estes modelos de "suíte":
* A forma de uma peça que é sub-dividida em várias à maneira da música clássica. Um bom exemplo disso é “Close to the edge” e "And You And I" do Yes no álbum Close to the Edge, que são divididas em quatro partes, ou "Shine on You Crazy Diamond" do Pink Floyd, dividida em nove partes. Outro exemplo é “A change of seasons” e "Octavarium" dos Dream Theater, que é dividida em sete e oito partes respectivamente.
* Composição feita de várias peças, estilo “manta de retalhos”. Bons exemplo são: “Supper’s ready” dos Genesis no álbum Foxtrot e o álbum Thick as a Brick do Jethro Tull.
* Uma peça que permite o desenvolvimento musical em progressões ou variações à maneira de um bolero. "Abbadon's Bolero" do trio Emerson, Lake & Palmer, “King Kong” do álbum Uncle meat de Frank Zappa é um bom exemplo.
Espero ter tirado sua dúvida...
Bjus =]
2006-12-05 14:31:04
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answer #1
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answered by cris 7
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rock progressivo é aquela musica que começa numa melodia calma e vai se alterando até se tornar progressivo.um bom exemplo é o pink floyd,uma musica, que expressa bem é a shine crazy diamond,uma otima musica progressiva
2006-12-03 14:49:58
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answer #2
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answered by reberth plant 2
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Eu tentei por tanto tempo um produto que iria fazer o meu abs digno de ser chamado assim, sem ter que fazer horas e horas de exercício .. e depois de muitos produtos de qualidade inferior que eu encontrei que este método resolveu o meu problema de uma vez por todas http://abdominal.sugestao.info
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2014-11-11 01:09:48
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answer #3
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answered by Anonymous
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É um rock que absorveu as influências da música erudita, quase como se fosse uma obra sinfônica, só que para instrumentos modernos. Formalmente, possui as mesmas características da música sinfônica: divisão em movimentos, com andamentos distintos (lento, rápido etc). Estruturalmente, constrói-se sobre contrapontos, polifonias, escalas exóticas, dissonâncias...ouça Gentle Giant, Renaissance, Premiata Forneria Marconi, King Crimson, Kansas, Camel, ELP (Emerson, Lake & Palmer), Jethro Tull, Yes, Genesis e Pink Floyd, por exemplo.
2006-12-03 17:13:52
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answer #4
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answered by Edmilson M 5
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Um som cativante e que te faz viajar nos acordes de sintetizadores e guitarras com muuuuiitoooo agudos! As notas sobem e baixam com uma suavidade incrível. Se quizer ouvir algumas músicas tente: Yes / alan parson project / rick elkmain / supertramp / pink floyd e outras deste gênero, é claro que existem outras mas se ouvir estas vc entenderá o gênero...
2006-12-03 12:27:30
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answer #5
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answered by nilton t 3
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o rock progressivo se caracteriza por:
* Composições longas, por vezes atingindo os 20 minutos, com melodias complexas e harmonias que requerem uma audição repetida por forma a compreendê-las. Estas são muitas vezes chamadas de épicos e são a melhor aproximação do género à música clássica. Um bom exemplo dos primeiros foi a peça de 23 minutos "Echoes" dos Pink Floyd. Outros exemplos famosos são: "Close to the Edge" dos Yes com 18 minutos, e "Supper’s Ready" dos Genesis com 23 minutos. Mais recentemente encontram-se exemplos extremos: "Light of Day, Day of Darkness" dos Green Carnation com 60 minutos e "Garden of Dreams" dos The Flower Kings com 64 minutos, embora dividido em 18 secções.
* Letras complexas e que expressam por narrativas impenetráveis tocando temas como a ficção cientÃfica, a fantasia, a religião, a guerra, o amor, a loucura e a história. Para além disso e reportando aos anos 1970 muitas bandas progressivas (principalmente alemãs) usavam letras com cariz polÃtico (de esquerda) e preocupações sociais. Apesar de estas caracterÃsticas poderem ser bastante comuns em muitas bandas deste estilo, o factor "letras" não pode ser utilizado para definir o rock progressivo. Muitas das grandes músicas no rock progressivo são instrumentais.
* Ãlbuns conceptuais, nos quais o tema ou história é explorado ao longo de todo o álbum, tornando-se um concpetual do estilo ópera rock se seguir uma história. Nos dias do vinil normalmente eram usados álbuns duplos com capas com gráficos bastante sugestivos e muito completas. Exemplos famosos disso incluem: The Lamb Lies Down on Broadway dos Genesis, Tales From Topographic Oceans dos Yes, Dark side of the Moon e The wall dos Pink Floyd, e mais recentemente Metropolis, Pt. 2: Scenes From A Memory dos Dream Theater ou Snow dos Spock's Beard.
* Vocalizações pouco usuais e uso harmonias vocais múltiplas: Magma, Robert Wyatt e Gentle Giant.
* Uso proeminente de instrumentos electrónicos, particularmente de teclados como órgão hammond, piano, mellotron, sintetizadores Moog (moog modular e minimoog) e sintetizadores ARP, em adição à combinação usual do rock de guitarra, baixo e bateria. Além disso, instrumentos pouco ligados à estética rock, como o violoncelo, bandolim, trompete e corne inglês. A busca de novos timbres e novos padrões sonoros, conseguidos naturalmente através desses instrumentos ou tratados em estúdios, também sempre foi uma obsessão de seus músicos e admiradores, ávidos por atingirem (e arrombarem) as portas da percepção sonora.
* O uso de syncopation, pouco usuais ritmações, escalas musicais ou sintonias sonoras. Algumas peças usam múltiplas time signatures e tempos muitas vezes sobrepostos. O inÃcio de Close To The Edge dos YES é um exemplo claro de poliritmia. Os King Crimson combinaram muitas vezes muitos deste elementos na mesma música. Muitas das músicas dos Rush são em parte ou completamente na métrica de 7/8. “Dance of eternity” dos Dream Theater, é extremamente difÃcil de tocar, tendo mudanças de escala numa sequência de 5/8-5/8-7/8-5/8-7/8-5/8-5/8-7/8.
* Enormes solos de praticamente todos os instrumentos, expressamente para demonstrar o virtuosismo dos músicos, sendo esta o tipo de actuação que contribuiu para a fama de intérpretes como o teclista Rick Wakeman, o baterista Neil Peart e o baterista Carl Palmer.
* Inclusão de peças clássicas nos álbuns. Os Yes, por exemplo, começavam os seus concertos com um excerto gravado de “Firebird suite” de Igor Stravinsky e os Emerson Lake and Palmer tocavam arranjos de peças de Aaron Copland, Bela Bartok, Modest Mussorgsky, Sergei Prokofiev, LeoÅ¡ JanáÄek e Alberto Ginastera, e muitas vezes misturavam partes extensas de peças de Johann Sebastian Bach. Os Marillion começaram concertos com “La Gazza Ladra” de Gioachino Rossini e deram esse nome ao seu terceiro álbum ao vivo. Os Symphony X inspiraram-se em e incluÃram peças de Ludwig van Beethoven, Gustav Holst e Wolfgang Amadeus Mozart. Os Emerson Lake and Palmer chegaram mesmo ao ponto de tocar clássicos. Pictures at an exibition é o melhor exemplo disso, sendo uma peça de Mussorgsky à qual foi dada um arranjo rock, e acrescentada letras e músicas compostas pelos intérpretes. Outros exemplo são “The Barbarian” (um arranjo para piano da peça “Allegro Bárbaro” de Bela Bartok e “Knife edge” (um arranjo com letra da “Sinfonietta” de Leos Janacek em conjunto com “French suite em Ré menor de Bach. Os Renaissance, os OMEGA e diversas outras bandas costumavam inserir trechos de peças barrocas como a "Toccata e Fuga em Ré menor BWV 565" de Bach.
* Degustação do som. Tinha uma coisa no progressivo que podemos chamar de "degustação do som", não apenas da melodia. Muitas frases musicais eram dependentes de como o som se propagava, se desenvolvia. Havia muito espaço para a apreciação dos sons inovadores desenvolvidos nos sintetizadores. Fazia-se música para a apreciação do comportamento do filtro de ressonância e de outros aspectos interessante presentes nos sintetizadores. O som era mais "artesanal". Esculpidos com grande maestria pelos pioneiros do genero.
espero ter ajudado!!
ROCK FOREVEEER!!!! xD
bjus!!
2006-12-03 11:54:58
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answer #6
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answered by алине* 5
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Se caracteriza por ter trechos de altos e baixos ritmos alternando-se entre si, ou seja, em um determinado momento a música apresenta-se lenta e em outra seu ritmo progride gradualmente quase que numa forma bem polida e em algumas vezes se apresentando umas pítadas psicodélicas, ora com solos de guitarras, teclados, baixos, baterias, saxofone, pianos, etc..., mas sempre dessa maneira acima, progredindo e regredindo alternadamente.
2006-12-03 11:53:22
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answer #7
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answered by Anonymous
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Sou rockeira mais não faço a mínima idéia!!!
2006-12-03 11:44:49
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answer #8
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answered by Angel Lebrun 6
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Surgiu na década de 60 ( A primeira banda de que se tem notícias no estilo foi " The Nice", fundada pelo Keith Emerson em 1966), mas teve o seu apogeu na década de 70. O rótulo de progressivo foi dado pela imprensa inglesa porque era uma música longa com várias alternâncias de passagens, eram trabalhos conceituais. Os músicos trabalham com a música folk inglesa + elementos da música erudita (barroca, clássica e contemporânea, por isso é também chamado de rock sinfônico) e o rock propriamente dito.Algumas também utilizam o Free-Jazz. Não se pode generalizar o rock progressivo porque dentro desse gênero há várias tendências:
Psicodélico, Sinfônico, Canterbury, RIO (Rock In Opposittion), Neo-Progressivo, Zeul, etc.
Alguns trabalhos são muito chatos, modorrentos, mas há trabalhos interessantíssimos também, cada banda dentro de sua peculiaridade.
O Progressivo não se limita a algumas bandas tais como Genesis, Yes, Jethro Tull, Marillion, Gentle Giant, King Crimson, pois essas são as bandas que ficaram conhecidas aqui no Brasil. Apesar do valor que essas banda tiveram dentro do Progressivo, são insignificantes perto da bandas italianas, alemãs, belgas, húngaras e japonesas de difícil acesso para os brasileiros.
Atualmente é um gênero musical em agonia, em estado comatoso, nada de novo acontece, talvez porque tudo de bom que deveria acontecer já aconteceu. Você notou que não citei Pink Floyd?
Pink Floyd não é progressivo.
É isso
Abs
2006-12-03 13:34:11
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answer #9
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answered by Anonymous
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É basicamente o rock feito por bandas dos anos 70, que primavam por mostrar toda sua técnica em músicas de duração longuíssima, com solos intermináveis. A maioria desses músicos tinham formação clássica e se utilizaram disso.
Para vc ter uma idéia melhor, ouça:
Pink Floyd, Rush, Queen, Uriah Hippie, Genesis (da fase Peter Gabriel, desconsidere a modorrenta fase atual com Phill Collins)
2006-12-03 11:54:07
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answer #10
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answered by dark jazz 5
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