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16 respostas

Kamilla S
Sangue "O" negativo é sempre complicado.
Procure se informar com um médico especializado.


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2006-12-03 02:04:20 · answer #1 · answered by 7 · 0 0

corre risco, se o da criança for positivo, mas m parece q é a partir do segundo filho, caso o primeiro filho for do tipo negativo, ai pra o segundo filho, a mae tem q tomar uma vacina! é mais ou menos isso.

2006-12-04 11:15:54 · answer #2 · answered by DANITA 2 · 0 0

Risco pequeno.

2006-12-04 07:54:48 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Sendo o primeiro filho a probabilidade de algo dar errado é bem pequena para não dizer nula, porque o sangue da mãe ainda não entrou em contato com o do filho.No segundo filho caso ele possua R.H. negativo os riscos de coagulação sangüínea são muito altos podendo originar complicações,conseqüentemente problemas como a eristroblastose fetal.

2006-12-03 19:01:55 · answer #4 · answered by Adriana Piauí 3 · 0 0

sim, mas nada que a obstetrícia não de jeito.

2006-12-03 18:55:45 · answer #5 · answered by flor-de-lys 6 · 0 0

simmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

2006-12-03 12:21:19 · answer #6 · answered by matheus p 2 · 0 0

meu marido e O positivo e eu sou A-positivo.temos 4 filhos.somos de raças diferentes.e tivemos 4 filhos sadios.porem não sei o reverso com uma mãe que e O-positivo.em relação ao pai com A-positivo tipo sanguíneo,alem do mais tivemos nossos filhos uma menina e um menino de sangue O positivo o mais novo e a mais velha.e o 2nd e terceiro tiveram o tipo de meu sangue.

2006-12-03 11:21:54 · answer #7 · answered by brasil_mulher 4 · 0 0

a questão não é o sangue, e sim o RH, se a mãe for RH - e o feto RH +, ai sim a mãe produz anticorpos, mas na primeira gravidez não tem riscos, mas ela tem que tomar uma vacina, pois o segundo filho, se for nessa situação, ela terá um aborto, pq ela terá uma memoria imunologica, e poduzira anticorpos suficiente.ta bom

2006-12-03 10:15:32 · answer #8 · answered by ge 2 · 0 0

Não, não, não. O tipo de sangue não tem nada haver. Você deve verificar o RH. Se ambos forem positivos, não há problema. O mesmo acontece se ambos forem negativos. Agora, se um for positivo e o outro negativo, dai pode dar alguma confusão.

2006-12-03 10:08:29 · answer #9 · answered by ladysorrow 7 · 0 0

Eritroblastose fetal

A eritroblastose (do grego eritro, "vermelho" e blastos, "germe", "broto") fetal, doença de Rhesus, doença hemolítica por incompatibilidade Rh ou doença hemolítica do recém-nascido ocorre quando uma mãe de Rh- que já tenha tido uma criança com Rh+ (ou que tenha tido contacto com sangue Rh+, numa transfusão de sangue que não tenha respeitado as regras devidas) dá à luz uma criança com Rh positivo. Depois do primeiro parto, ou da transfusão acidental, o sangue da mãe entra em contacto com o sangue do feto e cria anticorpos contra os antígenos presentes nas hemácias caracterizadas pelo Rh+. Durante a segunda gravidez, esses anticorpos podem atravessar a placenta e provocar a hemólise do sangue da segunda criança. Esta reacção nem sempre ocorre e é menos provável se a criança tiver os antigénios A ou B e a mãe não os tiver.

Os anticorpos anti-Rh não existem naturalmente no sangue das pessoas, sendo fabricados apenas por indivíduos Rh-, quando estes recebem transfusões de sangue Rh+. Pessoas Rh+ nunca produzem anticorpos anti-Rh, pois se o fizessem provocariam a destruição de suas próprias hemácias.

No passado, a incompatibilidade podia resultar na morte da mãe ou do feto, sendo, também, uma causa importante de incapacidade a longo prazo - incluindo danos cerebrais e insuficiência hepática. A situação era tratada através da transfusão do sangue do bebe, caso este sobrevivesse, logo após o nascimento ou, mais raramente (e com alguma controvérsia) através de terapia fetal, como em 1963 - altura em que se realizou a primeira transfusão de sangue a um feto. Hoje pode-se tratar com alguns antisoros anti-Rh(+) (Mathergan, Partogama ou RhoGAM - esta última também designada por imunoglobulina anti-D, em referência ao antigénio D, o mais importante antigénio do factor Rh). Nesse caso, sempre que uma mãe tenha sangue RhD negativo (o D refere-se especificamente ao antigénio D - não aparece nas habituais análises para determinação do grupo sanguíneo), é necessário verificar qual é o grupo sanguíneo do bebe. Se este for Rh+, a mãe deve receber uma injecção de imunoglobulina contra o factor Rh nas primeiras 72 horas após o parto, de forma a impedir a formação dos anticorpos que poderiam criar complicações nas gestações seguintes.

Sensibilização materna
Mulheres Rh- produzem anticorpos anti-Rh ao gerarem filhos Rh+. Durante a gravidez, e principalmente na hora do parto, ocorrem rupturas na placenta, com passagem de hemácias da criança Rh+ para a circulação da mãe. Isso estimula a produção de anticorpos anti-Rh e adquirir a memória imunitária, ficando sensibilizada quando ao fator Rh. Na primeira gravidez a sensibilização é geralmente pequena e o nível de anticorpos no sangue não chega a afetar a criança. Na hora do parto, porém, a sensibilização é grande, de modo que, em uma segunda gestação, se o feto for Rh+, o sistema imunológico já está preparado e "vacinado" contra o fator Rh, os anticorpos anti-Rh atravessam a placenta e destroem as hemácias fetais, processo que ocorre incessantemente ao longo de todo período da gestação.

Sintomas & Tratamento
A destruição das hemácias leva à anemia profunda, e o recém-nascido adquire icterícia (pele amarelada), devido ao acúmulo de bilirrubina, produzida no fígado a partir de hemoglobina das hemácias destruídas. Como resposta à anemia, são produzidas e lançadas no sangue hemácias imaturas, chamadas de eritroblastos. A doença é chamada de Eritroblastose Fetal pelo fato de haver eritroblastos em circulação ou doença hemolítica do recém-nascido.

Se o grau de sensibilização da mãe é pequeno, os problemas se manifestam apenas após a criança nascer. Nesse caso, costuma-se substituir todo o sangue da criança por sangue Rh-. Com isso, os anticorpos presentes no organismo não terão hemácias para aglutinar. Como as hemácias têm em média tres meses de vida, as hemácias trasferidas vão sendo gradualmente substituídas por outras fabricadas pela própria crinça. Quando o processo de subtituição total ocorrer, já não havera mais anticorpos da mãe na circulação do filho.

Logo após uma mulher Rh- dar à luz a um filho Rh+, injeta-se nela um a quantidade de anticorpos anti-Rh, imunoglobulina, cuja a função é destruir rapidamente as hemácias fetais Rh+ que penetram na circulação da mãe durante o parto, antes que elas sensibilizem a mulher, para que não haja problemas nas seguintes gestações

2006-12-03 10:03:13 · answer #10 · answered by Malu Lemos 3 · 0 0

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