Mussolini era o presidente da Itália quando a guerra começou. Foi um aliado de Hitler. Um pobre aliado, porque não tinha a inteligência como a dele, e nem a sua visão de guerra.
Morreu pendurado de cabeça para baixo, junto com a mulher e outros membros do governo. Exatamente dois dias antes de Hitler se suicidar.
Mortos pelo povo que tão mal representaram.
Um abraço
2006-12-02 20:50:37
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answer #1
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answered by Anonymous
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Benito Mussolini foi eleito ministro da Itália e nomeado pelo rei como chefe de estado e governou a Itália até 1944. Infelizmente seus poderes ditatoriais, levaram o pais ao desgoverno e à guerra, a incompetência dos amigos nomeados destruiu a possibilidade de progresso do pais.
2006-12-03 04:21:15
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answer #2
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answered by EBAS 6
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Benito Amilcare Andrea Mussolini (Dovia di Predappio, 29 de Julho de 1883 — Giulino di Mezzegra, 28 de Abril de 1945) foi jornalista e polÃtico italiano. Governou com poderes ditatoriais a Itália, entre 1922 a 1943, autodenominando-se Il Duce, que significa em italiano "o condutor".
Investigação sobre sua morte
As últimas horas de vida de Mussolini foram vasculhadas por um tribunal do júri de Pádua, em maio de 1957. Mas o processo não esclareceu as circunstâncias da execução. Até hoje não se sabe, de fato, quem disparou os tiros mortais. O pesquisador Renzo de Felice suspeita que o serviço secreto britânico tenha tramado a captura junto com os partigiani.
Michele Moretti, último sobrevivente do grupo de guerrilheiros antifascistas que matou o ditador, morreu em 1995, aos 86 anos em Como (norte da Itália). Moretti, que na época da guerrilha usava o codinome "Pietro", levou para o túmulo o segredo sobre quem realmente disparou contra Mussolini e sua amante.
Alguns historiadores italianos afirmam que o próprio Moretti matou os dois. Para outros, o autor dos disparos, feitos com a metralhadora de "Pietro", foi outro partigiano, chamado Walter Audisio. à certo, porém, que a ação foi obra da resistência italiana.
2006-12-05 10:33:39
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answer #3
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answered by neto 7
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foi o único ditador morrer como mereceu. Foi linchado pelo próprio povo que o idolatravam. Ele e sua amante, ficaram expostos dias e tiveram as cabeças degoladas. Mussolini amigo do ditador mais cruel da humanidade hitler, morreu de uma forma corvarde tbm junto com sua amante eva. Suicídio.
2006-12-04 14:18:26
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answer #4
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answered by aninha 6
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Benito Amilcare Andrea Mussolini
Mussolini viveu os seus primeiros anos de vida numa pequena vila na provÃncia, numa famÃlia humilde. Seu pai, Alessandro, era um ferreiro alcoólatra e um fervoroso socialista, e sua mãe, Rosa Maltoni, uma humilde professora primária, era a principal sustentadora da famÃlia. Foi-lhe dado o nome de Benito em honra do revolucionário mexicano Benito Juárez. Tal como o seu pai, Benito tornou-se um socialista e mais tarde um marxista. Foi influenciado por aquilo que leu de Friedrich Nietzsche, e uma outra doutrina muito corrente do tempo e que o influenciou foi a do "sindicalismo", sustentada pelo escritor francês Georges Sorel (1847-1922).
Já mesmo na escola, com apenas 11 anos, Benito deu mostras de um carácter violento ao esfaquear um dos seus colegas e atirar tinta ao professor. Foi expulso da escola. Apesar disso continuou os estudos e teve mesmo boas notas, conseguindo qualificar-se como professor da escola primária em 1901.
Em 1902 emigrou para a SuÃça para fugir ao serviço militar, mas, incapaz de encontrar um emprego permanente, tendo sido até mesmo preso por vagabundagem, ele foi expulso. Foi deportado para a Itália, onde foi forçado a cumprir o serviço militar. Depois de novos problemas com a polÃcia, ele conseguiu um emprego num jornal na cidade de Trento (à época sob domÃnio austro-húngaro) em 1908. Foi nesta altura que escreveu um romance, chamado A amante do cardeal.
Mussolini tinha um irmão, Arnaldo, que se tornou um conhecido teórico do fascismo.
Uniu-se informalmente com Rachele Guidi e em 1910 nasceu a primeira filha, Edda. Contraiu matrimônio civil somente cinco anos mais tarde. Em 1916 nasce Vittorio, em 1918 Bruno, em 1927 Romano e em 1929, Anna Maria.
[editar] Carreira polÃtica
No inÃcio da sua carreira de jornalista e polÃtico foi um tenaz propagandista do socialismo italiano, em defesa do qual escreveu vários artigos no jornal esquerdista Avanti, de que era redator-chefe. Em 1914, dirigiu o jornal Popolo d'Itália, onde defendeu a intervenção italiana em favor dos aliados e contra a Alemanha. Expulso do Partido Socialista Italiano, alistou-se no exército, quando a Itália entrou na Primeira Guerra Mundial e alcançou a patente de sargento, vindo a ser ferido em combate por uma granada.
Em 1919, fundou os Fasci Italiani di Combatimento, organização que originaria, mais tarde, o Partido Fascista. Baseando-se numa filosofia polÃtica teoricamente socialista, conseguiu a adesão dos militares descontentes e de grande parte da população, alargou os quadros e a dimensão do partido. Sua oratória era tão notável – possuÃa uma bela voz digna de um barÃtono – quanto seu uso eficaz de propaganda polÃtica. Após um perÃodo de grandes perturbações polÃticas e sociais, perÃodo em que alcançou grande popularidade, guindou-se a chefe do partido (Duce), e em 1922 organizou a famosa marcha sobre Roma, um golpe de propaganda. O próprio Mussolini nem sequer esteve presente, tendo chegado de comboio.
Usando as suas milÃcias (chamadas de camicia nera, camisas negras) para instigar o terror e combater abertamente os socialistas, conseguiu que os poderes investidos o nomeassem para formar governo. Foi nomeado Primeiro Ministro pelo rei VÃtor Manuel III, alcançando a maioria parlamentar e, consequentemente, poderes absolutos na governação do paÃs.
Logo após a sua subida ao poder, iniciou uma campanha de fanatização que culminaria com o aumento do seu poder, devido à interdição dos restantes partidos polÃticos e sindicatos. Nessa companha foi apoiado pela burguesia e pela Igreja. Em 1929, necessitando de apoio desta e dos católicos, pôs fim à Questão Romana (conflito entre os Papas e o Estado italiano) assinando a Concordata de São João Latrão com Pio XI. Por esse tratado, firmou-se um acordo pelo qual se criava o Estado do Vaticano, o Sumo PontÃfice recebia indenização monetária pelas perdas territoriais, o ensino religioso era obrigatório nas escolas italianas, o catolicismo virava a religião oficial da Itália e se proibia a admissão em cargos públicos dos sacerdotes que abandonassem a batina.
[editar] Invasão de outros paÃses e Segunda Guerra
Em 1935, invadiu a AbissÃnia (atual Etiópia), perdendo assim o apoio da França e da Inglaterra, até então seus aliados polÃticos. Esta campanha militar fez mais de meio milhão de mortos entre os africanos, face a cerca de 5.000 baixas do lado italiano. Foram usadas armas quÃmicas contra a população local, um facto que não foi noticiado na imprensa italiana, controlada por Mussolini.
Somente então aliou-se de fato a Adolf Hitler, com quem firmaria vários tratados. Em 1936, assinou com o Führer e com o Japão o Pacto Tripartite, pelo qual Alemanha, Itália e Japão formavam uma aliança polÃtico-militar que levaria o mundo à Segunda Guerra Mundial.
Em 1938 ocupou a Albânia e enviou vários destacamentos que lutaram ao lado dos falangistas de Franco durante a Guerra Civil de Espanha. Em seguida, fez os exércitos italianos atacarem a Grécia – apenas para serem expulsos em oito dias. Com o inÃcio da Segunda Guerra Mundial combateu os aliados e, após várias e quase consecutivas derrotas, apesar do apoio militar alemão e sobretudo depois do desembarque aliado na SicÃlia, caiu em desgraça, vindo a ser derrubado e preso em 1943.
Libertado pelos para-quedistas SS alemães do Hotel/prisão de Gran Sasso, tentaria ainda fundar a República Social Italiana, ao Norte do paÃs, mas pouco depois viria a ser novamente preso por guerrilheiros da resistência italiana, que o fuzilaram a 28 de abril de 1945, juntamente com a sua companheira, Clara Petacci – que embora pudesse fugir, preferiu permanecer ao lado do Duce até o fim. As últimas palavras deste – em óbvia deferência à sua personalidade egocêntrica – foram: "Atirem aqui" (disse ele apontando o peito). "Não destruam meu perfil". O seu corpo e o de Clara ficaram expostos à execração pública durante vários dias, numa praça de Milão.
[editar] Investigação sobre sua morte
As últimas horas de vida de Mussolini foram vasculhadas por um tribunal do júri de Pádua, em maio de 1957. Mas o processo não esclareceu as circunstâncias da execução. Até hoje não se sabe, de fato, quem disparou os tiros mortais. O pesquisador Renzo de Felice suspeita que o serviço secreto britânico tenha tramado a captura junto com os partigiani.
Michele Moretti, último sobrevivente do grupo de guerrilheiros antifascistas que matou o ditador, morreu em 1995, aos 86 anos em Como (norte da Itália). Moretti, que na época da guerrilha usava o codinome "Pietro", levou para o túmulo o segredo sobre quem realmente disparou contra Mussolini e sua amante.
Alguns historiadores italianos afirmam que o próprio Moretti matou os dois. Para outros, o autor dos disparos, feitos com a metralhadora de "Pietro", foi outro partigiano, chamado Walter Audisio. à certo, porém, que a ação foi obra da resistência italiana.
2006-12-03 19:40:43
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answer #5
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answered by manoxanxa 7
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Era um Ditador e morreu enforcado na praça sem roupa junto a sua amante
2006-12-03 19:36:30
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answer #6
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answered by Clarinha 5
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Aqui tens uma descrição completa:
Benito Amilcare Andrea Mussolini (Dovia di Predappio, 29 de Julho de 1883 — Giulino di Mezzegra, 28 de Abril de 1945) foi jornalista e polÃtico italiano. Governou com poderes ditatoriais a Itália, entre 1922 a 1943, autodenominando-se Il Duce, que significa em italiano "o condutor".
Origens
Mussolini viveu os seus primeiros anos de vida numa pequena vila na provÃncia, numa famÃlia humilde. Seu pai, Alessandro, era um ferreiro alcoólatra e um fervoroso socialista, e sua mãe, Rosa Maltoni, uma humilde professora primária, era a principal sustentadora da famÃlia. Foi-lhe dado o nome de Benito em honra do revolucionário mexicano Benito Juárez. Tal como o seu pai, Benito tornou-se um socialista e mais tarde um marxista. Foi influenciado por aquilo que leu de Friedrich Nietzsche, e uma outra doutrina muito corrente do tempo e que o influenciou foi a do "sindicalismo", sustentada pelo escritor francês Georges Sorel (1847-1922).
Já mesmo na escola, com apenas 11 anos, Benito deu mostras de um carácter violento ao esfaquear um dos seus colegas e atirar tinta ao professor. Foi expulso da escola. Apesar disso continuou os estudos e teve mesmo boas notas, conseguindo qualificar-se como professor da escola primária em 1901.
Em 1902 emigrou para a SuÃça para fugir ao serviço militar, mas, incapaz de encontrar um emprego permanente, tendo sido até mesmo preso por vagabundagem, ele foi expulso. Foi deportado para a Itália, onde foi forçado a cumprir o serviço militar. Depois de novos problemas com a polÃcia, ele conseguiu um emprego num jornal na cidade de Trento (à época sob domÃnio austro-húngaro) em 1908. Foi nesta altura que escreveu um romance, chamado A amante do cardeal.
Mussolini tinha um irmão, Arnaldo, que se tornou um conhecido teórico do fascismo.
Uniu-se informalmente com Rachele Guidi e em 1910 nasceu a primeira filha, Edda. Contraiu matrimônio civil somente cinco anos mais tarde. Em 1916 nasce Vittorio, em 1918 Bruno, em 1927 Romano e em 1929, Anna Maria.
Carreira polÃtica
No inÃcio da sua carreira de jornalista e polÃtico foi um tenaz propagandista do socialismo italiano, em defesa do qual escreveu vários artigos no jornal esquerdista Avanti, de que era redator-chefe. Em 1914, dirigiu o jornal Popolo d'Itália, onde defendeu a intervenção italiana em favor dos aliados e contra a Alemanha. Expulso do Partido Socialista Italiano, alistou-se no exército, quando a Itália entrou na Primeira Guerra Mundial e alcançou a patente de sargento, vindo a ser ferido em combate por uma granada.
Em 1919, fundou os Fasci Italiani di Combatimento, organização que originaria, mais tarde, o Partido Fascista. Baseando-se numa filosofia polÃtica teoricamente socialista, conseguiu a adesão dos militares descontentes e de grande parte da população, alargou os quadros e a dimensão do partido. Sua oratória era tão notável – possuÃa uma bela voz digna de um barÃtono – quanto seu uso eficaz de propaganda polÃtica. Após um perÃodo de grandes perturbações polÃticas e sociais, perÃodo em que alcançou grande popularidade, guindou-se a chefe do partido (Duce), e em 1922 organizou a famosa marcha sobre Roma, um golpe de propaganda. O próprio Mussolini nem sequer esteve presente, tendo chegado de comboio.
Usando as suas milÃcias (chamadas de camicia nera, camisas negras) para instigar o terror e combater abertamente os socialistas, conseguiu que os poderes investidos o nomeassem para formar governo. Foi nomeado Primeiro Ministro pelo rei VÃtor Manuel III, alcançando a maioria parlamentar e, consequentemente, poderes absolutos na governação do paÃs.
Logo após a sua subida ao poder, iniciou uma campanha de fanatização que culminaria com o aumento do seu poder, devido à interdição dos restantes partidos polÃticos e sindicatos. Nessa companha foi apoiado pela burguesia e pela Igreja. Em 1929, necessitando de apoio desta e dos católicos, pôs fim à Questão Romana (conflito entre os Papas e o Estado italiano) assinando a Concordata de São João Latrão com Pio XI. Por esse tratado, firmou-se um acordo pelo qual se criava o Estado do Vaticano, o Sumo PontÃfice recebia indenização monetária pelas perdas territoriais, o ensino religioso era obrigatório nas escolas italianas, o catolicismo virava a religião oficial da Itália e se proibia a admissão em cargos públicos dos sacerdotes que abandonassem a batina.
Invasão de outros paÃses e Segunda Guerra
Em 1935, invadiu a AbissÃnia (atual Etiópia), perdendo assim o apoio da França e da Inglaterra, até então seus aliados polÃticos. Esta campanha militar fez mais de meio milhão de mortos entre os africanos, face a cerca de 5.000 baixas do lado italiano. Foram usadas armas quÃmicas contra a população local, um facto que não foi noticiado na imprensa italiana, controlada por Mussolini.
Somente então aliou-se de fato a Adolf Hitler, com quem firmaria vários tratados. Em 1936, assinou com o Führer e com o Japão o Pacto Tripartite, pelo qual Alemanha, Itália e Japão formavam uma aliança polÃtico-militar que levaria o mundo à Segunda Guerra Mundial.
Em 1938 ocupou a Albânia e enviou vários destacamentos que lutaram ao lado dos falangistas de Franco durante a Guerra Civil de Espanha. Em seguida, fez os exércitos italianos atacarem a Grécia – apenas para serem expulsos em oito dias. Com o inÃcio da Segunda Guerra Mundial combateu os aliados e, após várias e quase consecutivas derrotas, apesar do apoio militar alemão e sobretudo depois do desembarque aliado na SicÃlia, caiu em desgraça, vindo a ser derrubado e preso em 1943.
Libertado pelos para-quedistas SS alemães do Hotel/prisão de Gran Sasso, tentaria ainda fundar a República Social Italiana, ao Norte do paÃs, mas pouco depois viria a ser novamente preso por guerrilheiros da resistência italiana, que o fuzilaram a 28 de abril de 1945, juntamente com a sua companheira, Clara Petacci – que embora pudesse fugir, preferiu permanecer ao lado do Duce até o fim. As últimas palavras deste – em óbvia deferência à sua personalidade egocêntrica – foram: "Atirem aqui" (disse ele apontando o peito). "Não destruam meu perfil". O seu corpo e o de Clara ficaram expostos à execração pública durante vários dias, numa praça de Milão.
Investigação sobre sua morte
As últimas horas de vida de Mussolini foram vasculhadas por um tribunal do júri de Pádua, em maio de 1957. Mas o processo não esclareceu as circunstâncias da execução. Até hoje não se sabe, de fato, quem disparou os tiros mortais. O pesquisador Renzo de Felice suspeita que o serviço secreto britânico tenha tramado a captura junto com os partigiani.
Michele Moretti, último sobrevivente do grupo de guerrilheiros antifascistas que matou o ditador, morreu em 1995, aos 86 anos em Como (norte da Itália). Moretti, que na época da guerrilha usava o codinome "Pietro", levou para o túmulo o segredo sobre quem realmente disparou contra Mussolini e sua amante.
Alguns historiadores italianos afirmam que o próprio Moretti matou os dois. Para outros, o autor dos disparos, feitos com a metralhadora de "Pietro", foi outro partigiano, chamado Walter Audisio. à certo, porém, que a ação foi obra da resistência italiana.
2006-12-03 07:38:22
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answer #7
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answered by Miguel P 6
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Era um baita lider que apesar de ter sido chamado de cruel, semrpe zelou pelo nome do seu país, hoje, a republica russa.
Foi assassinado pelos alemães.
2006-12-03 05:48:41
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answer #8
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answered by jganascimento 3
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era um ditador Italiano e depois no final da 2 grande guerra
morreu fuzilado em uma cadeira e de costas
depois colocaram seu corpo despido pendurado em uma parede para ficar exposto ao público
2006-12-03 05:04:23
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answer #9
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answered by paceyr 7
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ditador italiano governou o país e levou a Italia a guerra morreu enforcado pelos partizans em praça publica
2006-12-03 04:36:31
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answer #10
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answered by tubarao1945 1
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