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natal é uma data onde os sentimentos afloram com maior intensidade.para uns uma data muito esperada,feliz,no entanto,para outros uma data de recordações triste.eu mesma antes de ter os meus filhos,ficava triste no natal por me lembrar de uma infância muito pobre,no qual eu era sempre motivos de piadas.mas hj não,natal é amor,fraterenidade,compaixão e a data que os meus filhos esperam por papai noel,muitos frenéticos,e graças a deus sempre com seus sonhos realizados.

2006-12-01 12:01:00 · 4 respostas · perguntado por katinha 3 em Família e Relacionamentos Outras - Família e Relacionamentos

4 respostas

Parabéns Katinha: pela superação das tritezas do passado e por buscar proporcionar aos seus filhos aquilo que vc não pôde ter...
Eu também nunca fui rica e quando criança as coisas eram bem apertadas mas me lembro com saudade do papai noel que vinha trazer uma barra de chocolate ou qualquer outra coisa. O que importava era ver o Papai Noel de perto. Quando cresci um pouquinho, fiquei sabendo que ele não existia de verdade - só no imaginário das crianças - porque sempre era ou um tio meu ou minha tia (irmãos mais novos do meu pai) que se vestiam de Papai Noel e saíam pelo bairro todo de casa em casa, levando alegria não só pras crianças da minha família mas também dos vizinhos e amigos. Era tudo combinado entre os grandes - até os presentes os pais providenciavam pro Papai Noel entregar.
Só que eu descobri justamente num Natal que minha tia era quem estava vestida de Papai Noel porque tinha "seios" e a voz não era tão grossa por mais que ela tentasse. E eu comecei a desconfiar e dá-lhe fazer perguntas. Até que de repente eu saí com uma frase engraçada sobre achar que "papai noel não devia der peito - que isso era coisa de mulher. Ah e sobre o tom de voz eu disse que tava mesmo parecendo que era minha tia querendo me enganar... Ela não aguentou as minhas observações do alto dos meus cinco anos e começou rir e não parava mais... Aí eu tive a certeza que era ela mesmo porque minha tia tinha uma risada super característica dela. Entãs eu comecei a querer tirar a roupa dela e ela rindo, rindo até que fez xixi de roupa e tudo. E naquele ano as crianças só receberam a visita do Papai Noel no dia seguinte - depois de as calças terem sido lavadas e e estarem secas pra poder ser usadas de novo. Aí quem vestiu as roupas foi meu tio. Minha tia não tinha mais condições. Era olhar pras roupas de papai noel e ela desatava a rir... Eu me lembro com carinho como se fosse hoje. A gente era pobre mas sempre tivemos tradições gostosas e simples por isso sempre fomos muito felizes...
Bom Natal pra você e toda sua família e que o verdadeiro espírito do Natal renasça em todos os corações...Muita alegria e paz...
Abraços...

2006-12-02 01:45:40 · answer #1 · answered by ? 5 · 0 0

Pois continue realizando os sonhos de seus filhos, não existe melhor ilusão que a do Papai Noel, para mim era a noite melhor do ano esperar pela manhã e ver alguns presentes que meu (PAPAI NOEL) meu pai as vezes com dificuldade comprava e sempre colocava no meu sapato, para mim o Natal ainda é a lembrança desta época, e isto é a magia do Natal

2006-12-01 21:58:52 · answer #2 · answered by Bruce 2 · 0 0

A minha maior lembrança, é a falta do meu pai nas ceias de natal.

2006-12-01 20:06:27 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

katina a minha lembrança de natal é longa e muito triste.
N A T A L:

A historia de um ex-combatente da 2a. Guerra Mundial:

Os fatos aqui narrados são reais, o Vanderlei Mafioletty nesta época morava na Villa Osório em Esteio - RS, junto a nossa querida Tia Rachel, e estudava no Jacó Renner em Montenegro, não sei se ele lembra todos os fatos, eu era meio “trapell” tinha todo o tempo para ficar de vagabundo, hoje me arrependo de não ter estudado. As pessoas, aqui mencionadas existiram e algumas ainda existem, e com a devida concordância dos mesmos passamos a escrever. A única coisa que não são precisas são as datas. Quem tinha na memória as datas eram o Passamai, que infelizmente se desintegrou na BR-116 perto da Sanrig.

Quando Walter Schnneider descia a Av. principal da Vila Osório, Liberato Salzano Vieira da Cunha, com sua camisa de física branca, não importando se faziam 2 ou 3 graus de frio ou 35 de calor, o David, o Boca e o Dago , imitavam o som de uma metralhadora o Walter ex-combatente da 2a. Guerra Mundial, que havia lutado na frente Russa, ia à loucura, porém vendo o sofrimento do ex-combatente, a peraltice dos fradin não se repetiu por muitas vezes.

Walter Schnnaider quando chegou a Vila Osório, trazia na sua mochila o que sobrou da guerra, somente uma muda de roupa, o violino, que não era um Stradis Varius, mas era muito lindo, herança de quando ele tocava na Orquestra Sinfônica de Berlin, antes da Guerra. E um relógio Omega de Ouro o qual vendeu para iniciar sua vida no Brazil. No ano de 1964 conheceu e casou-se com uma linda morena jambo, nascida na fronteira, na cidade de Uruguaiana, morava em frente à casa da Dona Elisabeth Macheki, juntamente com um cachorro policial “capa preta” de nome Piloto, mas o destino tinha escolhido este senhor para fazê-lo passar por serias privações, desde as batalhas de Stalingrado que sua vida não teve mais sossego.

No ano de 1967 no auge da Sanrig, formavam-se longas filas de caminhões que traziam soja de varias partes do país para fazer o puro óleo comestível, a Sofia esposa do Walter conheceu um deste caminhoneiro e na véspera do natal daquele mesmo ano ela fugiu com o mesmo.
Mais uma tragédia se abateu sobre o pobre infeliz, por vários anos seguidos Walter com o seu violino mais o seu único amigo, piloto, na noite que antecede o natal se dirigiam para perto da Sanrig de onde supostamente sua amada havia embarcado. Então começava a extrair melodias tristes que só as cordas de um violino podem reproduzir, por alguns anos seguidos a triste sena se repetiu, após a morte de Walter o seu cão Piloto cumpriu o triste ritual de na véspera do natal se dirigir para perto da Sanrig agora não só na esperança de Sofia voltar, mas também seu líder o senhor Walter. É triste relatar, mas o pobre cão veio a falecer justamente naquele local, algum tempo depois atropelado por um caminhão Mercedes azul, supostamente a mesma cor do caminhão com o qual Sofia havia partido anos atrás.

De Sofia: anos depois o caminhoneiro Telmo, mais conhecido por “pé sujo”, teria visto a mesma em um bordel na cidade de Resende que fica na divisa de São Paulo com Rio de Janeiro...

Feliz Natal a Todos

2006-12-01 20:03:57 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 1

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