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De sorte que haja em vós o mesmo sentimento

que houve também em Cristo Jesus. - Filipenses 2:5



Como definirias "O espírito do Natal"? Um sorriso amigável trocado entre estranhos; o som de cânticos conhecidos; uma árvore com gambiarras rodeada de prendas embrulhadas em papéis coloridos, ou simplesmente aquela agradável sensação que tens nesta altura do ano?
Nenhum destes cenários capta o verdadeiro significado da frase. Eles representam sentimentos que poderão ser a reacção à propensão comercial que distorce o verdadeiro espírito do Natal.
J. I. Packer vai ao fundo desta questão no seu livro Conhecendo Deus. Ele diz: " Nós falamos descontraidamente do espírito do Natal dando-lhe raramente mais significado do que alegria sentimental ... deveria significar a reprodução nas vidas humanas do [temperamento] d'Aquele que por amor de nós se fez pobre,....o espírito daqueles que, tal como o seu Mestre, vivem a sua vida inteira com o propósito de se fazerem pobres - dando-se e entregando-se - para beneficiarem os seus semelhantes, despendendo tempo, atenção, auxílio e cuidado para fazer o bem aos outros...quaisquer que sejam as suas necessidades."
Em Filipenses 2, Paulo descreve o Deus do céu e da terra que abdica da Sua glória divina fazendo-Se nosso servo, ao morrer na cruz pelos nossos pecados. Depois, ele exorta-nos a reproduzir esse mesmo espírito de humilde serviço aos outros.
Esse é o verdadeiro espírito do Natal. - DJD




O ESPÍRITO DA DÁDIVA NATALÍCIA DEVERIA

SER VISTO EM TODO O NOSSO VIVER.

2006-11-30 13:13:28 · 2 respostas · perguntado por flanegam 1 em Família e Relacionamentos Outras - Família e Relacionamentos

2 respostas

Que o Espírito de Natal permaneça no coração de todos, por todo o ano de 2007.

2006-12-04 07:33:48 · answer #1 · answered by Deuteronômio 5 · 0 0

N A T A L:

A historia de um ex-combatente da 2a. Guerra Mundial:

Os fatos aqui narrados são reais, o Vanderlei Mafioletty nesta época morava na Villa Osório em Esteio - RS, junto a nossa querida Tia Rachel, e estudava no Jacó Renner em Montenegro, não sei se ele lembra todos os fatos, eu era meio “trapell” tinha todo o tempo para ficar de vagabundo, hoje me arrependo de não ter estudado. As pessoas, aqui mencionadas existiram e algumas ainda existem, e com a devida concordância dos mesmos passamos a escrever. A única coisa que não são precisas são as datas. Quem tinha na memória as datas eram o Passamai, que infelizmente se desintegrou na BR-116 perto da Sanrig.

Quando Walter Schnneider descia a Av. principal da Vila Osório, Liberato Salzano Vieira da Cunha, com sua camisa de física branca, não importando se faziam 2 ou 3 graus de frio ou 35 de calor, o David, o Boca e o Dago , imitavam o som de uma metralhadora o Walter ex-combatente da 2a. Guerra Mundial, que havia lutado na frente Russa, ia à loucura, porém vendo o sofrimento do ex-combatente, a peraltice dos fradin não se repetiu por muitas vezes.

Walter Schnnaider quando chegou a Vila Osório, trazia na sua mochila o que sobrou da guerra, somente uma muda de roupa, o violino, que não era um Stradis Varius, mas era muito lindo, herança de quando ele tocava na Orquestra Sinfônica de Berlin, antes da Guerra. E um relógio Omega de Ouro o qual vendeu para iniciar sua vida no Brazil. No ano de 1964 conheceu e casou-se com uma linda morena jambo, nascida na fronteira, na cidade de Uruguaiana, morava em frente à casa da Dona Elisabeth Macheki, juntamente com um cachorro policial “capa preta” de nome Piloto, mas o destino tinha escolhido este senhor para fazê-lo passar por serias privações, desde as batalhas de Stalingrado que sua vida não teve mais sossego.

No ano de 1967 no auge da Sanrig, formavam-se longas filas de caminhões que traziam soja de varias partes do país para fazer o puro óleo comestível, a Sofia esposa do Walter conheceu um deste caminhoneiro e na véspera do natal daquele mesmo ano ela fugiu com o mesmo.
Mais uma tragédia se abateu sobre o pobre infeliz, por vários anos seguidos Walter com o seu violino mais o seu único amigo, piloto, na noite que antecede o natal se dirigiam para perto da Sanrig de onde supostamente sua amada havia embarcado. Então começava a extrair melodias tristes que só as cordas de um violino podem reproduzir, por alguns anos seguidos a triste sena se repetiu, após a morte de Walter o seu cão Piloto cumpriu o triste ritual de na véspera do natal se dirigir para perto da Sanrig agora não só na esperança de Sofia voltar, mas também seu líder o senhor Walter. É triste relatar, mas o pobre cão veio a falecer justamente naquele local, algum tempo depois atropelado por um caminhão Mercedes azul, supostamente a mesma cor do caminhão com o qual Sofia havia partido anos atrás.

De Sofia: anos depois o caminhoneiro Telmo, mais conhecido por “pé sujo”, teria visto a mesma em um bordel na cidade de Resende que fica na divisa de São Paulo com Rio de Janeiro...

Feliz Natal a Todos

2006-11-30 13:26:34 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

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