A dor é mesmo o primeiro passo para o processo de cura?

Answer 1

A dor é o primeiro passo na direção do analgésico.

Answer 2

A dor, o desconforto, a inconformidade com a situação atual são os fatores necessários para que se inicialize o processo de mudança, a cura.
Mas nem sempre essa dor, esse desconforto, essa inconformidade são suficientes para uma transição da situação atual para uma situação melhor ou diferente.
Seja uma doença, uma dificuldade, a ignorância, a transição para uma situação melhor depende fundamentalmente de atitude, somente o desconforto ou a dor não são suficientes para curar-se de um mal, são inúmeras as histórias de pessoas que sofrem por anos de alguma enfermidade, de maus tratos, de ignorância e o desconforto dessa situação não as levou a tentar mudar.
Essa dependência de atitude em Administração de Empresas possui inúmeras ferramentas para fundamentar o que é necessário em um processo de mudança, a mais universal ao meu ver é o chamado modelo do chá:
C onhecimento
H abilidade
A titude

A mudança somente ocorrerá para quem tiver conhecimento do problema em sua plenitude e das opções disponíveis para saná-lo (o conhecimento do problema é que se origina na dor, no desconforto)
Habilidade é a capacidade de mudar, saja por conta própria seja com apoio das pessoas certas.
Atitude é a ação, é por em prática a mudança, é ir se tratar, é ir estudar, é ir atras de um novo emprego.
Assim a dor não é o primeiro passo, é somente um sinal, que pode ou não movimentar as pessoas.

Answer 3

será!!!no campo religioso pode ser que sim. Mas no mundo real , a dor é o ultimo passo antes da cura!!!

Answer 4

Sei não... acho que a dor é o primeiro indício de um processo lesivo ao corpo... e o termômetro para qual tipo de analgesia do paciente.
Processo de cura iniciar-se pela dor... me soa estranho.

Answer 5

A dor, seja física ou emocional (você não especificou) é um sinal de alerta de algo não vai bem, tem que ser mudado, tem que ser tratado.
É o aviso, do corpo, da mente, do emocional.
Dar o primeiro passo para a cura, e continuar caminhando, depende de cada um.
É necessário querer melhorar, senão a dor será o aviso para que o mal que a está causando comece a dar os primeiros passos para a complicação.

Answer 6

qdo se corta o dedo, ou torce o tornozelo ou o pé, ou sofrem algum tipo de pancada, não pode se considerar um processo de cura.

Answer 7

Não necessáriamente, pode ser o primeiro passo para um processo de aumento da lesão sofrida. Em outros casos pode ser sim a primeira manifestação do início do processo de cura, desta forma é bom sempre procurar um médico quando isso acontece.

Answer 8

Presumindo que a gente só lembra da saúde quando sente dor, sim

Answer 9

A Dor é uma sensação desagradável, que varia desde desconforto leve a excruciante, associada a um processo destrutivo atual ou potencial dos tecidos que se expressa através de uma reação orgânica e emocional.

A dor é sempre subjetiva. Cada indivíduo aprende a aplicação da palavra através de experiências relacionadas com lesões nos primeiros anos de vida. Os biologistas sabem que os estímulos causadores de dor são capazes de lesão tecidual. Assim, a dor é aquela experiência que associamos com lesão tecidual real ou potencial.

Sem dúvida é uma sensação em uma ou mais partes do organismo mas sempre é desagradável, e portanto representa uma experiência emocional. Experiências que se assemelham com a dor, por exemplo: picadas de insetos, mas que não são desagradáveis, não devem ser rotuladas de dor. Experiências anormais desagradáveis (diestesias) também podem ser dolorosas, porém não o são necessariamente porque subjetivamente podem não apresentar as qualidades sensitivas usuais da dor.

Muitas pessoas relatam dor na ausência de lesão tecidual ou de qualquer outra causa fisiopatológica provável: geralmente isto acontece por motivos psicológicos. É impossível distinguir a sua experiência da que é devido à lesão tecidual se aceitarmos o relato subjetivo.

Caso encarem sua experiência como dor e a relatem da mesma forma que a dor causada por lesão tecidual, ela deve ser aceita como dor. Esta definição evita ligar a dor ao estímulo. A atividade provocada no nociceptor e nas vias nociceptivas por um estímulo não é dor. Esta sempre representa um estado psicológico, muito embora saibamos que a dor na maioria das vezes apresenta uma causa física imediata.

A abordagem que se faz da dor, atualmente, é que ela é um fenômeno ‘biopsicossocial’ que resulta de uma combinação de fatores biológicos, psicológicos, comportamentais, sociais e culturais e não uma entidade dicotômica.