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2006-11-29 11:41:47 · 22 respostas · perguntado por Anonymous em Governo e Política Política

22 respostas

Claro que é um mito, ninguém vai esquecer do luladrão, alcoólatra, incompetente, ladrão, mentiroso, anarfa, corruPTo.

2006-11-29 11:45:34 · answer #1 · answered by SOU PALHAÇO MESMO 3 · 2 0

do Lat. mythu < Gr. mýthos, fábula


s. m.,
narrativa fabulosa transmitida pela tradição, referente a deuses que encarnam simbolicamente as forças da natureza, os aspectos da condição humana;

narração dos tempos fabulosos ou heróicos;

tradição que, sob a forma de alegoria, simboliza um facto natural, histórico ou filosófico;

construção pura do espírito;

expressão de uma ideia, doutrina ou teoria filosófica sob forma imaginativa onde a fantasia sugere e simboliza a verdade que se pretende transmitir;

lenda;

representação idealizada de um estádio da humanidade num passado ou num futuro fictício;

imagem simplificada, frequentemente ilusória, que grupos humanos elaboram ou aceitam e que tem um papel determinante no seu comportamento;

fig.,
coisa inacreditável, irreal;

fábula;

utopia;

símbolo;

enigma.

Isso aí acima, responde não é ?

2006-11-29 19:49:16 · answer #2 · answered by Iceman 4 · 2 0

Informativo Democrático Almeida Lima

Informativo do Senador
Almeida Lima
jal@senador. gov.br


Vigilância, sempre

"A história nos ensina que (...), dentre os homens que derrubaram as liberdades das repúblicas, a maior parte começou sua carreira bajulando o povo; começaram demagogos e acabaram tiranos".

A história, por sua dimensão e importância, é um dos grandes instrumentos de que o Homem dispõe para compreender o momento presente pelas lições que os fatos passados nos prestam. Quando Jeanne Marie Roland de la Platière, ou simplesmente Madame Roland, ao ser guilhotinada pelos Jacobinos, na Revolução Francesa (1789), exclamou: "Oh! Liberdade, quantos crimes se cometem em teu nome", ela estabeleceu, numa frase, uma grande síntese de fatos históricos repetitivos até então conhecidos pela humanidade e que mostram os desvios e loucuras cometidos por muitos que colocaram em risco a própria vida em defesa da liberdade, mas, quando vitoriosos e no comando do poder esqueceram de preservá-la, negando-a aos cidadãos mais humildes.

Dentro dessa visão e análise histórica do comportamento humano e social, o filósofo e psicanalista Erich Fromm escreveu em sua magnífica obra O Medo à Liberdade, que "na longa e praticamente contínua batalha pela liberdade, contudo, as classes que lutavam contra a opressão em determinada fase, uma vez obtida a vitória, enfileiravam- se ao lado dos inimigos da liberdade para defender novos privilégios".

Não é demais afirmar, por verdadeiro, que muitos oprimidos defensores da liberdade assumiram tal postura por um desvio de conduta psicosocial, embora outros já traziam inata esta vontade e agiam por um comando preestabelecido e devidamente planejado, dentro de um procedimento dissimulado, que ocultava as verdadeiras intenções de transformação do poder num Estado totalitário. Este é o projeto do Partido dos Trabalhadores e do Presidente Lula da Silva.

Socorrendo-me novamente das análises históricas para configurar, com precisão, a assertiva que faço quando afirmo que o projeto do Presidente da República Lula da Silva e de seu Partido dos Trabalhadores é o totalitarismo, vou até à figura exponencial do federalista Alexander Hamilton, um dos ideólogos do federalismo americano, que nos adverte ao afirmar que "a história nos ensina que (...), dentre os homens que derrubaram as liberdades das repúblicas, a maior parte começou sua carreira bajulando o povo; começaram demagogos e acabaram tiranos".

George Orwell, escritor inglês que se juntou aos espanhóis para lutar contra o ditador Francisco Franco e seus aliados Benito Mussolini e Adolf Hitler durante a guerra civil espanhola (1936-1939), de onde saiu ferido, escreveu um pequeno livro com a dimensão de uma grande obra que se transformou num libelo contra o totalitarismo intitulada "O Triunfo dos Porcos" e que no Brasil recebeu o nome de "A Revolução dos Bichos" (prefiro o nome original), nos legou um ensinamento que nos conduz a lutar, com todas as forças, de forma implacável, na defesa do Estado democrático e de direito, abominando a dissimulação daqueles que iludem a massa ignara como na pregação feita pelos porcos, nesta grande fábula, da construção de uma sociedade fraterna, onde todos seriam iguais, sem os maus tratos dos humanos e que viveriam sem a dependência destes e sem o seu chicote quando, na verdade, conduziam a construção de uma sociedade totalitária, cheia de privilégios, de ódios e ressentimentos, formada pelos próprios animais, caracterizada pelos mesmos vícios, pela mesma opressão e sofrimentos de outrora, o que levou um animal, personagem da fábula, a tentar justificar de forma hipócrita toda aquela situação com a célebre frase de que "todos os animais são iguais, mas alguns animais são mais iguais que os outros".

Como se sabe, os petistas preconizavam uma sociedade baseada na ética, sem corrupção, sem privilégios a banqueiros e ao capital especulativo, era a favor dos trabalhadores, sem intolerância, sem ódios e sem ressentimentos. Enfim, era uma sociedade livre. Mas o que se vê é a permanente tentativa de repressão aos direitos e garantias individuais como a violação de sigilos garantidos constitucionalmente , a castração da liberdade de expressão e de comunicação, a tentativa de expulsão de jornalista do País, perseguição a jornalistas como Carlos Chagas e da revista Veja, a mordaça para o Ministério Público, processos contra Delegados da Polícia Federal por cumprir as suas funções legais.

São por estes fatos e pelos fatos que a história nos tem possibilitado conhecer ao longo dos tempos, que a sociedade brasileira precisa se organizar para combater sempre, na raiz, no nascedouro, toda tentativa de repressão aos direitos e garantias fundamentais que a civilização conquistou, impedindo que idéias e ações fascistas e totalitárias sejam implantadas em nosso País.

Por isso é que não se deve esquecer de outro grande ensinamento, este de Thomas Jéferson, um dos pais da Pátria americana que afirmou que "o preço da liberdade é a eterna vigilância".

2006-11-30 08:14:16 · answer #3 · answered by Luiz Antonio de G 5 · 1 0

Mito? O que ele tem é muita sorte de ser político aqui, no nosso país de chuteiras...rs
Em qualquer outra parte do mundo (civilizado) esse cara não ganharia mais eleição nem pra síndico de prédio. Mito é o que ele disse que vai fazer, mito é ele posar de bom moço, de traído e injustiçado. Mito é ele querer se comparar a figuras nacionais de renome e respeito como JK e Getúlio Vargas.
Mito é alguem ainda acreditar nessa conversa mole dele, nessa história da carochinha.

2006-11-29 23:31:21 · answer #4 · answered by Dudu Leone 44 2 · 1 0

Ainda não ,mas será como o chacrinha "o mito"da tv brasileira;por quê?Por que o cara saiu lá dos cafundó ,sem lenço nem documento;chegou aqui no Sampa batalhou é chegou á presidência,que se acha?"O mito da política brasileira",com certeza.

2006-11-29 20:56:06 · answer #5 · answered by Anonymous · 1 0

Mito da enrolação!!

2006-11-29 20:11:03 · answer #6 · answered by TINA 3 · 1 0

Elle já faz parte da história. Lulla é a maior decepção dos que acreditavam que esse país podia ter um governo decente. Lulla é o fracasso da esperança. Lulla já é um mito, mito da mentira. A maior mentira política da nossa Nova República!

Fora Com os mitos, queremos governantes que sejam comprometidos com a realidade! Fora Lulla Já!!!!
Pelo bem do Brasil!!!

2006-11-29 19:55:42 · answer #7 · answered by Lavs Deo! 7 · 1 0

Dizem que é apenas um Jacú que se deu bemmmmmmmm, e muiiiito bemmmmmm!!!

2006-11-29 19:55:22 · answer #8 · answered by jasvrim 4 · 1 0

Pra mim ele é uma farsa.

2006-11-29 19:53:30 · answer #9 · answered by ligada 3 · 1 0

Mito não, ele é uma falácia.....

2006-11-29 19:53:19 · answer #10 · answered by siqmiles 2 · 1 0

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