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a nao ser entrar no trafico de drogas? Em que a sociedade ajuda ? E quando ajuda é muito pouco pra livrar a grande maioria da marginalidade. Adianta a midia falar dos traficantes com tanto ódio, se com a barriga cheia de comida, nem as migalhas sao lancadas ao morro dos favelados. Pensem e respondam o que acham.

2006-11-28 04:30:59 · 11 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Outras - Sociedade e Cultura

11 respostas

Sempre existe uma outra opção, sempre se deve procurar uma nova oportunidade.

2006-11-28 04:40:27 · answer #1 · answered by Os Okampas 7 · 16 0

Todos teem opção de não entrar para o tráfico. Não culpe a sociedade, pois informando-se melhor vai ver que ela ajuda e muito. Acontece que a vida fácil vicia, andar bem arrumado com dinheiro no bolso sem trabalhar duro todos os dias, levantando cedo, faça sol, faça chuva não é fácil. Quando você dá uma opinião dessa , menospreza o trabalho duro, a persistência, o estudo, E pior não reconhece o trabalho voluntário de muitas entidades que sobem o morro, mesmo correndo risco de vida com os trficanes que você quer elogiar. Saiba que muito desse voluntários são pais ou parentes de pessoas que perderam algum ente querido para as drogas e não são abastados, tendo tambem que continuar a trabalhar para sobreviver e ainda acham tempo para doar um pouco de si.

2006-11-28 14:11:14 · answer #2 · answered by dickvigarista 3 · 0 0

Aí Luciano gostei da pergunta e vou te falar tem coisa irmão que só quem passa sente a dor, muitos só sabem criticar e não fazem nada para melhorar "niguem nasce ruim aprende aqui no mundo"tem um ditado aqui na região que diz "quem vê a mãe pedindo esmola tem sangue no raciocinio".Ano retrazado um moleque aqui da rua trabalhava mas o salario minimo não da para viver e se sentiu impotente quando seu pivete chegou da escola e perguntou "papai por que papai noel nunca passa lá em casa?bateu a revolta no muleque e uma decizão a tomar "viver pouco como rei ou muito como zé." pois é dezembro retrazado resouvel sequestrar papai noel que na ocasião usava terno e gravata seu treno era um citroen rebaixado acredite naquele natal o pivete dele ganhou um carro de controle remoto e na seia inves do frango assado teve chester logo,logo mudou de profição subiu de cargo passou de sequestrador a comerciante (ilegal é claro)ai arrumou guerra com a concorrencia e sua carrera foi curta morreu com 3 tiros na cabeça ai fica a pergunta e o filho dele o que sera mais tarde ?as classe rica gosta dessas histora tanto que aqui em brasilia tem um jornal especialisado chamado" barra pesada "(entre no saite e verá)onde mostra crimes barbaros crues do tipo matar alejado arrancar a cabeça de alguem e por ai vai deve ser o jornal mais vendido aqui, dizem que se torce ele escorre sangue os ricos preferem gastar sua fortuna com grades blindagem e essas coisas. enves de tentar arrumar o problema des da raiz.

2006-11-28 13:37:40 · answer #3 · answered by Alex 3 · 0 0

Tem opção sim... não precisa virar bandido, vira bandido quem quer. Imagine que numa favela tem muito jovem pobre, que não tem pai, nem mãe e não é bandido. Que vai a luta e se nega a cair na marginalidade.

É dificil lutar contra a correnteza? é sim, mas não é impossivel.... A mídia tem de falar do que acontece de errado na sociedade. A mídia e a sociedade tem que combater falando e agindo para acabar com a facilidade que justifica a bandidagem,...
Sua pergunta induz claramente a uma falsa justificativa que alimenta o mal e banaliza a vida, a etica e o decente nas comunidades.
Quem disse que os moradores das favela são miseráveis? você não conhece favela..... e está falando sem ter conhecimento do assunto.
Na favela moram trabalhadores, pessoas honestas e gente boa. Porém por falta de um estado, de um governo capaz, os bandidos assumem os espaços abertos pela não assistencia ao social, e escondem-se para traficar e roubar..

Nada no mundo serve de justificativa para alguém tornar-se um marginal... e não devemos também achar que é marginal porque não teve oportunidade...hoje temos uma enorme quantidade de ongs que tem trabalho de recuperação de jovens que vivem nas ruas e além disso , temos uma coisa que chama-se livre arbítrio, e quem faz o mal sabe muito bem o que está fazendo... não tem desculpa.... o resto é conversa para justificar e fazer apologia ao crime.......

2006-11-28 13:33:34 · answer #4 · answered by Mara.mar.. 4 · 0 0

tem claro; o esporte, robson caetano, joao do pulo,serginho o maior jogador de voley na posição do mundo; todos eram favelados e não vou citar outra centena e nem falar no professor roberto carlos sem pais cujo anuncio muito foi veiculado nas tvs e cuja palestra de 2 horas você nem ve o tempo passar.ah sim também tem o romario. e o profesor de fisica chfe da cadeira da UFF SDr. José Raul teixeira. a carne não é fraca. o espírito é fraco e essas coisas são perfeitamente explicaveis pela doutrina espirita. não quis nem citar malcom x, porque ai já iria tecer uma imenidão e americanos, o pais ond o negro tm o sgundo maior indicie d rejeição (o primeiro é claro é o Brsil).
penso que o seu ódio além de lhe causar doenças deve causar problemas, a não ser que voce pelo yahoo seja um e na verdade seja outro.direcione este odio para o bem e sera muito mais feliz e rsolvido socialmente. por enquanto sinto que ta´barra.

2006-11-28 13:23:49 · answer #5 · answered by lcmvip 5 · 0 0

realmente a situação é alarmante e a sociedade não contribi em nada para que isso se modifique,mas carater é algo que faz toda diferença
quantas pessoas moram na favela,passam fome entre outras necessidades mas não tem nenhum envolvimento com trafico de drogas ou qualquer atividade ilicita
eu sei q é muito fácil falar quando não se vive a situação
mas eu ainda acredita na capacidade de superação do ser humano

2006-11-28 12:58:09 · answer #6 · answered by mhynnye 1 · 0 0

Procurar um programa de capacitação para pessoas que nao tem condições, como o "NID - Núcleo de Inclusão Digital" - ajuda e da oportunidades de emprego...

2006-11-28 12:44:33 · answer #7 · answered by Jurgim 2 · 0 0

Pensando por essa linha de raciocínio não tem outra saída.
Mas acho que isso não é só problema da sociedade, é muito mais problema dos políticos. Tem um ditado que diz: não dê o peixe, ensine a pescar, portanto, falta educação. Acredito muito que se houver um programa que vá fundo na educação, um "favelado" terá outras opções que não seja a do tráfico.

2006-11-28 12:41:56 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

pois e ? falta muita opcao nao so para os favelados mas tambem quem mora nas ruas. quem nao tem um emprego justo . tudo isso me traz uma grande revolta no peito ! sera q esse pais nunca vai deixar de ser tao mieravel? sera que o trafico nunca vai acabar ?
chega de tanta mentira e deslealdade!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

2006-11-28 12:41:31 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

A sociedade se apavora e com razão, diante da escalada de violência praticada por meliantes, criminosos, assassinos, seqüestradores, falsificadores, assaltantes.

Os meios de comunicação preenchem seus horários e espaços com larga divulgação de atos violentos, inclusive com transmissão direta, pela TV, de um assalto a um ônibus, no Rio de Janeiro, levando aos lares o espetáculo da violência e da truculência.

Ignora-se a importância das imagens para a formação de medos e condutas mentais depressivas e ansiosas, geradoras de problemas difíceis para as pessoas. Despreza-se, também, de modo geral, a influência das vibrações emocionais que se comunicam silenciosas, mas não menos eficientes.

Assim, além da realidade brutal, cria-se uma situação virtual, pela qual, cada um pode se julgar a próxima vítima, aumentando o desequilíbrio social.

Nesse sentido, parece ter razão O Livro dos Espíritos quando afirma: “É preciso que haja excesso do mal, para fazer-lhes(o homem) compreender a necessidade do bem e das reformas”(784)

FATORES A PONDERAR

Temos como fatores preponderantes na explosão da violência:

Causas Psicossociais
1. A visão niilista da existência. Talvez fruto da decaída dos símbolos e das crenças religiosas. Não se trata da inexistência de valores. Estes, na sua essência, continuam presentes nas mentes das pessoas, porque não há como negá-los. O que se vê é um clima social permissivo, um certo desalento da maioria sobre a eficácia desses valores. Se essa maioria, de modo geral, não perpetra crimes visíveis, contribui com sua apatia, com a resistência a assumir rumos definidos no campo da ética, da moral.
2. Se, desde o início do século XX, começaram a ser questionados mandamentos e parâmetros sociais cerceadores e castradores, após a 2ª Grande Guerra esse questionamento tomou um rumo mais definido. Aceleram-se as derrubadas de costumes e tradições. A mais importante, talvez, seja a liberação da sexualidade, dentro dessa visão niilista, exacerbando uma pretensa conquista da pessoa para agir irresponsavelmente, instintivamente, sem construir laços duradouros de relação humana. Consequentemente, os padrões de casamento e família são revisados numa perspectiva individualista, egoísta e, certamente, insatisfatória.

Causas Econômico-sociais
1. Distribuição da renda - No Brasil, a pífia distribuição de rendas, é fator preponderante para manter uma grande parte na miséria e na fome, sem que se encontre um remédio, a curto prazo, para remediar esse fator decisivo.

Nossa sociedade está marcada por contrastes, mas também avoluma-se a massa que reivindica sua participação no bem-estar, provocando certa convulsão social mas que, separados os excessos, é mecanismo decisivo para promover mudanças no cenário econômico e político.

Essa realidade do quadro social seria, em tese, segundo muitos analistas, sociólogos e políticos, a grande, senão a única, responsável pelo surgimento da onda de violência urbana.

A violência e a precocidade dos criminosos, segundo esses analistas, seria conseqüência da injustiça social e acusam o governo de utilizar um modelo econômico perverso.

2.Desemprego - Ultimamente, além do viez liberal da economia mundial, desenvolveu-se todo um aparato tecnológico e a economia de escala, globalizada, dispensou uma porção considerável de mão de obra.

Em toda a economia liberal, o número de desempregados é grande, com exceção, neste momento, dos Estados Unidos.

OS AGENTES DA VIOLÊNCIA

Existe uma tendência de afastar a responsabilidade dos agentes da violência. Estes seriam vítimas do sistema.

Dessa forma, o problema é transferido diretamente para as instituições. Curiosamente, a sociedade como um todo, principalmente os detentores do poder econômico são, sob certa forma, poupados. Como a propaganda mais agressiva é promovida pelas chamadas esquerdas, o foco, na verdade vai para o governo. O governo seria o responsável pela violência, pela deficiência da escola, pela pobreza. Pois perseguem utopia do Estado perfeito, capaz de socorrer, planejar, executar, escutar, agir, de maneira absolutamente eficaz, todos os males sociais.

É claro que o governo, de qualquer nível, tem o dever de promover o bem-estar social, mas o trabalho é de toda a sociedade.

Entretanto, mesmo que pressionados pela exclusão social, não há como ressalvar a responsabilidade dos agentes criminosos, individualmente.

O Livro dos Espíritos é taxativo: “não há arrastamento irresistível, quando se tem vontade de resistir”(845);

Sobre a crueldade, O Livro nos traz interessantes posições:
Ela( a crueldade) é sempre a conseqüência de uma natureza má.(752)...no tocante às provas morais e às tentações, o Espírito ,conservando seu livre arbítrio sobre o bem e o mal, é sempre senhor de ceder e resistir”(851)

E mais:
754 - A crueldade não decorre da falta de senso moral?
-Dizes que o senso moral não está desenvolvido, mas não que está ausente, porque ele existe, em princípio, em todos os homens; é esse senso moral que os transforma, mais tarde, em seres bons e humanos. Ele existe no selvagem, como o princípio do aroma no botão de uma flor que ainda não abriu.

CONTRIBUIÇÃO DO ESPIRITISMO

O Espiritismo pode ser um fator de equilíbrio na vida social. Pelo ensino da imortalidade, ele leva à compreensão que a adesão e a prática dos valores morais constitui-se numa necessidade de autopreservação da estrutura mental do ser.

Aparentemente, ressaltar a natureza espiritual evolutiva do ser humano e a perspectiva de uma vida permanente, parece inócuo perante o quadro de realidades sociais e da violência cotidiana.

Todavia, se o aparelho social tiver essa consciência, as elites, as religiões, enfim, os governantes e detentores do poder econômico, terão um comportamento diferente ou menos infeliz que atualmente. Essa motivação projetará reformas e modificações sensíveis nas relações humanas.

Segundo O Livro dos Espíritos, o Espiritismo pode contribuir para o progresso “ destruindo o materialismo que é uma das chagas da sociedade, ele faz os homens compreenderem onde está seu verdadeiro interesse. A vida futura, não estando mais velada pela dúvida, o homem compreenderá melhor que pode assegurar o seu futuro através do presente. Destruindo os preconceitos de seita, de casta e de cor ele ensina aos homens a grande solidariedade que os deve unir como irmãos “.(Questão 790).

Alguém argumentará que essa premissa, embora generosa, não é apenas incerta, mas demorada, não contribuindo, a curto prazo, para a solução dos problemas da violência.

Certamente, a sociedade como um todo precisa encontrar caminhos para a resolução ou pelo menos minorar o problema social. Mas o Espiritismo jamais pretendeu comandar a renovação social. Sua contribuição, aparentemente sonhadora, é pressionar o pensamento humano em direção a uma nova mentalidade a respeito da pessoa e das coletividades.

Todavia, para que a doutrina exerça sua influência, precisa precaver-se com um entendimento pernicioso, que tenta vincular os problemas da existência humana às culpas do passado, ou seja a fatalidade pré-construida, pelo fato de cada pessoa trazer um “pecado originário das vidas passadas” e insistir que sofrer é o melhor remédio.

Vejamos, por exemplo, este texto de O Livro dos Espíritos:
866 - Então, a fatalidade que parece presidir aos destinos do homem na vida material seria também resultado do nosso livre arbítrio?
-Tu mesmo escolhestes a tua prova: quanto mais rude ela for, se melhor a suportas, mas te elevas. Os que passam a vida na abundância e no bem-estar são Espíritos covardes, que permanecem estacionários. Assim, o número de infortunados ultrapassa de muito o dos felizes do mundo, visto que os Espíritos procuram, na sua maioria, as provas que lhes sejam mais frutuosas. Eles vêem muito bem a futilidade das vossas grandezas e dos vossos prazeres. Aliás, a vida m,ais feliz é sempre agitada, sempre perturbada; não é somente a dor que produz contrariedade.

Se entendido literalmente, o texto pressupõe que a miséria, a exclusão social, seriam requeridas pela própria pessoa e que ser “feliz” é uma covardia.

Tal interpretação levaria a sancionar a injustiça social, a edificação de uma sociedade de sofredores e miseráveis, o que contraria o que está nos itens abaixo:
806 - A desigualdade das condições sociais é uma lei natural?
- Não, é obra do homem e não de Deus
808 - A desigualdade das riquezas não tem sua origem na desigualdade de faculdades, que são a uns mais meios de adquirir do que a outros?
-Sim e não. Que dizes da astúcia e do roubo?
812 - Se a igualdade das riquezas não é possível, acontece o mesmo com o bem-estar?
-Não, mas o bem-estar é relativo e cada um poderia gozá-lo , se todos se entendessem bem....

Já na questão 719, se diz que "O bem-estar é um desejo natural. Deus só proíbe o abuso, por ser contrário à conservação, e não considera um crime a procura do bem-estar,se este não for conquistado às expensas de alguém, e se não enfraquecer vossas força morais, nem as vossas forças físicas".

Se o indivíduo é sempre culpado pela suas ações, há atenuantes que passam a ser responsabilidade coletiva. A política social do Espiritismo é bem clara .

Em resumo, o Espiritismo não sancionará a injustiça social, a pretexto de estar sendo cumprida a lei de ação e reação, porque o indivíduo não é um ser isolado mas pertencente à sociedade. Mas não pode concordar com a pré-inocência ou não-culpa dos agentes individuais na prática da violência, em qualquer sentido ou nível.

Jaci Regis é psicólogo e jornalista, editor do jornal de cultura espírita Abertura, presidente do Instituto Cultural Kardecista de Santos e autor dos livros Amor, Casamento e Família; Comportamento Espírita; Uma Nova Visão do Homem e do Mundo; A Delicada Questão do Sexo e do Amor, dentre outros.

Artigo publicado originalmente no jornal Abertura, de Santos, de setembro de 2000.

2006-11-28 12:38:06 · answer #10 · answered by Rubens 6 · 0 0

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