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2006-11-27 11:59:56 · 15 respostas · perguntado por apollo 1 em Artes e Humanidades Filosofia

.......pessoa?

2006-11-27 12:01:30 · update #1

15 respostas

Se você não consegue ficar à vontade consigo mesmo, vai procurar um relacionamento para encobrir o seu desconforto. Só que esse desconforto vai reaparecer de alguma outra forma no relacionamento, e você, provavelmente, atribuirá a responsabilidade ao seu parceiro. Tudo o que você precisa fazer é aceitar este momento plenamente. Você estará então à vontade no aqui e agora e à vontade consigo mesmo.

2006-11-28 10:08:05 · answer #1 · answered by olhos_verdes 6 · 0 0

Com certeza! O primeiro passo na busca de um companheira é exatamente o oposto: você se sentir feliz sozinho. Quando nos sentimos incompletos sempre colocamos expectativas demais na pessoa que estamos nos envolvendo, na esperança que ela preencha aquilo que nos falta. E o que normalmente acontece é que essa pessoa não vai preencher, pois a lacuna é nossa, ela não tem nenhum controle sobre isso. A partir do momento que nos sentimos felizes e confortáveis na nossa própria pele, agregamos pessoas ao nosso redor, e é nesses momentos, quando não depositamos nossa felicidade na mão dos outros é que aparecem os melhores relacionamentos, aqueles que nos "complementam" ao invés de nos "completar".

2006-11-27 21:42:04 · answer #2 · answered by Prifranca 2 · 0 0

Agora aos 21 Anos eu acho que Sim.

2006-11-27 20:46:04 · answer #3 · answered by *Anica* 4 · 0 0

Pode ser, mas geralmente as pessoas se relacionam bem com outras, e se sente o pior ser da face da terra. Por isso mesmo quer se redimir consigo mesmo, tem um otimo relacionamento com outras pessoas.

2006-11-27 20:26:48 · answer #4 · answered by Ava 5 · 0 0

Bartholomeu falou , e jasvrim escreveu ... : Conheça a ti mesmo , e , saberas quem o semelhante é .

2006-11-27 20:20:23 · answer #5 · answered by jasvrim 4 · 0 0

Claro q sim...

como vc poderia se relacinar com uma pessoa sem se sentir bem consigo mesmo?

no minimo vc se tornaria dependente da outra, perderia a chance de mostrar sua verdadeira personalidade.

Nao conhece ao outro, quem nao conhece a si mesmo.

2006-11-27 20:09:40 · answer #6 · answered by Milla Santos 1 · 0 0

com certeza, como gostar d alguem se vc naum gosta d vc mesmo.................

2006-11-27 20:09:16 · answer #7 · answered by vivi_gatinha 3 · 0 0

É preciso que se tenha auto - estima, porque se voce não gostar de voce mesmo quem é que vai gostar?

2006-11-27 20:08:09 · answer #8 · answered by Veterana. 7 · 0 0

se nosso ego estiver em baixa nada podemos repassar de bom

2006-11-27 20:07:47 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

Em psicologia, auto-estima inclui a avaliação subjectiva que uma pessoa faz de si mesma como sendo intrinsecamente positiva ou negativa em algum grau (Sedikides & Gregg, 2003).

A auto-estima envolve tanto crenças auto-significantes (por exemplo, "Eu sou competente/incompetente", "Eu sou benquisto/malquisto") e emoções auto-significantes associadas (por exemplo, triunfo/desespero, orgulho/vergonha). Também encontra expressão no comportamento (por exemplo, assertividade/temeridade, confiança/cautela). Em acréscimo, a auto-estima pode ser construída como uma característica permanente de personalidade (traço de auto-estima) ou como uma condição psicológica temporária (estado de auto-estima). Finalmente, a auto-estima pode ser específica de uma dimensão particular (por exemplo, "Acredito que sou um bom escritor e estou muito orgulhoso disso") ou de extensão global (por exemplo, "Acredito que sou uma boa pessoa, e sinto-me orgulhoso quanto a mim no geral").

Medição
Para os fins de pesquisa empírica, a auto-estima é tipicamente avaliada por um questionário de auto-avaliação que produz um resultado quantitativo. A validade e confiabilidade do questionário são estabelecidos antes do uso.


Qualidade e nível da auto-estima
O nível e a qualidade da auto-estima, embora correlacionados, não são sinônimos. A auto-estima pode ser elevada, mas frágil (por exemplo, narcisismo) e baixa, porém segura (por exemplo, humildade). Todavia, a qualidade da auto-estima pode ser indiretamente avaliada de várias formas: (i) em termos de sua constância através do tempo (estabilidade), (ii) em termos de sua independência ao se apresentarem condições particulares (não-contingência), e (iii) em termos de quão entranhada ela esteja num nível psicológico básico (inquestionabilidade ou automaticidade).


Auto-estima, graus e relacionamentos
De fins dos anos 1960 até o início dos anos 1990, foi assumido como questão de facto que a auto-estima de um estudante era um fator crítico nas qualificações obtidas na escola, em seus relacionamentos com os colegas e em seus sucessos posteriores na vida. Sendo este o caso, muitos grupos norte-americanos criaram programas para incrementar a auto-estima dos estudantes, assumindo que as qualificações melhorariam, os conflitos decresceriam, e que isto levaria a um mundo mais feliz e bem-sucedido. Até os anos 1990, pouca pesquisa revisada e controlada sobre esse tópico foi feita.

O conceito de auto-melhoria vivenciou mudanças dramáticas desde 1911, quando Ambrose Bierce definiu zombeteiramente a auto-estima como "uma avaliação errônea". Bom e mau caráter são conhecidos agora como "diferenças de personalidade". Os direitos têm substituído responsabilidades. A pesquisa sobre egocentrismo e etnocentrismo que municiou a discussão do crescimento e desenvolvimento humano em meados do século XX é ignorada; com efeito, os próprios termos são considerados politicamente incorretos. Uma revolução teve lugar no vocabulário do self. Palavras que implicam confiabilidade ou responsabilidade – auto-crítica, abnegação, auto-disciplina, auto-controle, modéstia, auto-domínio, auto-censura e auto-sacrifício – não estão mais em uso. A linguagem mais favorecida é aquela que exalta o indivíduo: auto-expressão, auto-afirmação, auto-indulgência, auto-realização, auto-aprovação, auto-aceitação, egoísmo e a onipresente auto-estima (Ruggiero, 2000).
A pesquisa revisada empreendida desde então não tem validado as suposições anteriores. Pesquisas recentes indicam que inflar a auto-estima dos estudantes por si mesma não tem efeito positivo sobre a qualificação dos mesmos. Um estudo demonstrou que o efeito pode ser justamente o contrário (Baumeister, 2005). Auto-estima elevada se correlaciona com a felicidade auto-relatada. Todavia, não é claro se uma leva necessariamente à outra (Baumeister, 2004).


Bullying, violência e assassinato
Alguns dos resultados mais interessantes dos estudos recentes, focam no relacionamento entre bullying, violência e auto-estima. Costumava-se presumir que os bullies agiam violentamente em relação aos outros porque sofriam de baixa auto-estima (embora nenhum estudo controlado fosse oferecido para dar suporte a esta posição).

Estas descobertas sugerem que a teoria da baixa auto-estima está errada. Mas nenhuma envolve o que os psicólogos sociais consideram como a forma mais convincente de evidência: experimentos de laboratório controlados. Quando conduzimos nossa revisão inicial da literatura, não descobrimos nenhum estudo de laboratório que provasse o elo entre auto-estima e agressão (Baumeister, 2001).
Em contraste com velhas crenças, pesquisas recentes indicam que os bullies agem do jeito que agem porque sofrem de uma injustificada auto-estima "elevada".

Criminosos violentos freqüentemente se descrevem como superiores aos outros - em especial, como pessoas de elite, que merecem tratamento preferencial. Muitos assassinatos e ataques são cometidos em resposta a golpes contra a auto-estima, tais como insultos e humilhação. Para ser mais preciso, muitos perpetradores vivem em ambientes onde insultos são muito mais ameaçadores do que a opinião que tem de si mesmos. Estima e respeito estão ligados ao status na hierarquia social, e desonrar alguém pode ter conseqüências tangíveis e mesmo acarretar risco de vida.
A mesma conclusão emergiu dos estudos de outra categoria de pessoas violentas. É relatado que membros de gangues de rua possuem opiniões favoráveis sobre si mesmos e recorrem à violência quando estas avaliações são contestadas. Bullies de "playground" consideram-se superiores às outras crianças; baixa auto-estima é encontrada entre as vítimas dos bullies, não entre os próprios bullies. Grupos violentos têm um sistema de crenças público, que enfatizam sua superioridade sobre os demais (Baumeister, 2001).

Auto-estima e motivação econômica
Adam Smith discute o egoísmo como uma motivação econômica; esta idéia também está presente nos trabalhos de Nathaniel Branden.

2006-11-27 20:05:18 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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