Se você não consegue ficar à vontade consigo mesmo, vai procurar um relacionamento para encobrir o seu desconforto. Só que esse desconforto vai reaparecer de alguma outra forma no relacionamento, e você, provavelmente, atribuirá a responsabilidade ao seu parceiro. Tudo o que você precisa fazer é aceitar este momento plenamente. Você estará então à vontade no aqui e agora e à vontade consigo mesmo.
2006-11-28 10:08:05
·
answer #1
·
answered by olhos_verdes 6
·
0⤊
0⤋
Com certeza! O primeiro passo na busca de um companheira é exatamente o oposto: você se sentir feliz sozinho. Quando nos sentimos incompletos sempre colocamos expectativas demais na pessoa que estamos nos envolvendo, na esperança que ela preencha aquilo que nos falta. E o que normalmente acontece é que essa pessoa não vai preencher, pois a lacuna é nossa, ela não tem nenhum controle sobre isso. A partir do momento que nos sentimos felizes e confortáveis na nossa própria pele, agregamos pessoas ao nosso redor, e é nesses momentos, quando não depositamos nossa felicidade na mão dos outros é que aparecem os melhores relacionamentos, aqueles que nos "complementam" ao invés de nos "completar".
2006-11-27 21:42:04
·
answer #2
·
answered by Prifranca 2
·
0⤊
0⤋
Agora aos 21 Anos eu acho que Sim.
2006-11-27 20:46:04
·
answer #3
·
answered by *Anica* 4
·
0⤊
0⤋
Pode ser, mas geralmente as pessoas se relacionam bem com outras, e se sente o pior ser da face da terra. Por isso mesmo quer se redimir consigo mesmo, tem um otimo relacionamento com outras pessoas.
2006-11-27 20:26:48
·
answer #4
·
answered by Ava 5
·
0⤊
0⤋
Bartholomeu falou , e jasvrim escreveu ... : Conheça a ti mesmo , e , saberas quem o semelhante é .
2006-11-27 20:20:23
·
answer #5
·
answered by jasvrim 4
·
0⤊
0⤋
Claro q sim...
como vc poderia se relacinar com uma pessoa sem se sentir bem consigo mesmo?
no minimo vc se tornaria dependente da outra, perderia a chance de mostrar sua verdadeira personalidade.
Nao conhece ao outro, quem nao conhece a si mesmo.
2006-11-27 20:09:40
·
answer #6
·
answered by Milla Santos 1
·
0⤊
0⤋
com certeza, como gostar d alguem se vc naum gosta d vc mesmo.................
2006-11-27 20:09:16
·
answer #7
·
answered by vivi_gatinha 3
·
0⤊
0⤋
É preciso que se tenha auto - estima, porque se voce não gostar de voce mesmo quem é que vai gostar?
2006-11-27 20:08:09
·
answer #8
·
answered by Veterana. 7
·
0⤊
0⤋
se nosso ego estiver em baixa nada podemos repassar de bom
2006-11-27 20:07:47
·
answer #9
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
Em psicologia, auto-estima inclui a avaliação subjectiva que uma pessoa faz de si mesma como sendo intrinsecamente positiva ou negativa em algum grau (Sedikides & Gregg, 2003).
A auto-estima envolve tanto crenças auto-significantes (por exemplo, "Eu sou competente/incompetente", "Eu sou benquisto/malquisto") e emoções auto-significantes associadas (por exemplo, triunfo/desespero, orgulho/vergonha). Também encontra expressão no comportamento (por exemplo, assertividade/temeridade, confiança/cautela). Em acréscimo, a auto-estima pode ser construÃda como uma caracterÃstica permanente de personalidade (traço de auto-estima) ou como uma condição psicológica temporária (estado de auto-estima). Finalmente, a auto-estima pode ser especÃfica de uma dimensão particular (por exemplo, "Acredito que sou um bom escritor e estou muito orgulhoso disso") ou de extensão global (por exemplo, "Acredito que sou uma boa pessoa, e sinto-me orgulhoso quanto a mim no geral").
Medição
Para os fins de pesquisa empÃrica, a auto-estima é tipicamente avaliada por um questionário de auto-avaliação que produz um resultado quantitativo. A validade e confiabilidade do questionário são estabelecidos antes do uso.
Qualidade e nÃvel da auto-estima
O nÃvel e a qualidade da auto-estima, embora correlacionados, não são sinônimos. A auto-estima pode ser elevada, mas frágil (por exemplo, narcisismo) e baixa, porém segura (por exemplo, humildade). Todavia, a qualidade da auto-estima pode ser indiretamente avaliada de várias formas: (i) em termos de sua constância através do tempo (estabilidade), (ii) em termos de sua independência ao se apresentarem condições particulares (não-contingência), e (iii) em termos de quão entranhada ela esteja num nÃvel psicológico básico (inquestionabilidade ou automaticidade).
Auto-estima, graus e relacionamentos
De fins dos anos 1960 até o inÃcio dos anos 1990, foi assumido como questão de facto que a auto-estima de um estudante era um fator crÃtico nas qualificações obtidas na escola, em seus relacionamentos com os colegas e em seus sucessos posteriores na vida. Sendo este o caso, muitos grupos norte-americanos criaram programas para incrementar a auto-estima dos estudantes, assumindo que as qualificações melhorariam, os conflitos decresceriam, e que isto levaria a um mundo mais feliz e bem-sucedido. Até os anos 1990, pouca pesquisa revisada e controlada sobre esse tópico foi feita.
O conceito de auto-melhoria vivenciou mudanças dramáticas desde 1911, quando Ambrose Bierce definiu zombeteiramente a auto-estima como "uma avaliação errônea". Bom e mau caráter são conhecidos agora como "diferenças de personalidade". Os direitos têm substituÃdo responsabilidades. A pesquisa sobre egocentrismo e etnocentrismo que municiou a discussão do crescimento e desenvolvimento humano em meados do século XX é ignorada; com efeito, os próprios termos são considerados politicamente incorretos. Uma revolução teve lugar no vocabulário do self. Palavras que implicam confiabilidade ou responsabilidade – auto-crÃtica, abnegação, auto-disciplina, auto-controle, modéstia, auto-domÃnio, auto-censura e auto-sacrifÃcio – não estão mais em uso. A linguagem mais favorecida é aquela que exalta o indivÃduo: auto-expressão, auto-afirmação, auto-indulgência, auto-realização, auto-aprovação, auto-aceitação, egoÃsmo e a onipresente auto-estima (Ruggiero, 2000).
A pesquisa revisada empreendida desde então não tem validado as suposições anteriores. Pesquisas recentes indicam que inflar a auto-estima dos estudantes por si mesma não tem efeito positivo sobre a qualificação dos mesmos. Um estudo demonstrou que o efeito pode ser justamente o contrário (Baumeister, 2005). Auto-estima elevada se correlaciona com a felicidade auto-relatada. Todavia, não é claro se uma leva necessariamente à outra (Baumeister, 2004).
Bullying, violência e assassinato
Alguns dos resultados mais interessantes dos estudos recentes, focam no relacionamento entre bullying, violência e auto-estima. Costumava-se presumir que os bullies agiam violentamente em relação aos outros porque sofriam de baixa auto-estima (embora nenhum estudo controlado fosse oferecido para dar suporte a esta posição).
Estas descobertas sugerem que a teoria da baixa auto-estima está errada. Mas nenhuma envolve o que os psicólogos sociais consideram como a forma mais convincente de evidência: experimentos de laboratório controlados. Quando conduzimos nossa revisão inicial da literatura, não descobrimos nenhum estudo de laboratório que provasse o elo entre auto-estima e agressão (Baumeister, 2001).
Em contraste com velhas crenças, pesquisas recentes indicam que os bullies agem do jeito que agem porque sofrem de uma injustificada auto-estima "elevada".
Criminosos violentos freqüentemente se descrevem como superiores aos outros - em especial, como pessoas de elite, que merecem tratamento preferencial. Muitos assassinatos e ataques são cometidos em resposta a golpes contra a auto-estima, tais como insultos e humilhação. Para ser mais preciso, muitos perpetradores vivem em ambientes onde insultos são muito mais ameaçadores do que a opinião que tem de si mesmos. Estima e respeito estão ligados ao status na hierarquia social, e desonrar alguém pode ter conseqüências tangÃveis e mesmo acarretar risco de vida.
A mesma conclusão emergiu dos estudos de outra categoria de pessoas violentas. à relatado que membros de gangues de rua possuem opiniões favoráveis sobre si mesmos e recorrem à violência quando estas avaliações são contestadas. Bullies de "playground" consideram-se superiores à s outras crianças; baixa auto-estima é encontrada entre as vÃtimas dos bullies, não entre os próprios bullies. Grupos violentos têm um sistema de crenças público, que enfatizam sua superioridade sobre os demais (Baumeister, 2001).
Auto-estima e motivação econômica
Adam Smith discute o egoÃsmo como uma motivação econômica; esta idéia também está presente nos trabalhos de Nathaniel Branden.
2006-11-27 20:05:18
·
answer #10
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋