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Só vale história romantica , eu prometo que irei ler, a história que eu gostar eu prometo que irei da 10 pontos, ok?
Bjos!!

2006-11-27 07:57:08 · 5 respostas · perguntado por Anonymous em Artes e Humanidades História

5 respostas

Acesse e encontrará uma linda historia romantica. É a historia de amor da mae do . Espero que goste.

2006-11-27 08:41:34 · answer #1 · answered by MIKCHAN 3 · 0 0

eu uma vez um menino e uma menina
eles se odiavam
se que de tanto se falaram(só pra se xingar)
acabaram se gostando
e viraram s2

2006-11-27 08:05:28 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

Depende do que você entende por "romântica". Se for referente ao Romantismo (período da Literatura), uma história romântica teria como protagonista um jovem pessimista, cético, desiludido, que sonha em fugir do mundo em que vive e refugiar-se em algum lugar exótico que só existe na sua imaginação. Nesse percurso, encontra-se com o diabo e aprende com ele algumas "coisinhas". Ao final, acaba se suicidando. Viva Goethe! Vive Lord Byron! Viva Álvares de Azevedo!

2006-11-27 16:01:21 · answer #3 · answered by Edmilson M 5 · 0 0

Qual melhor definição a um conto que um poema???
Assim, numa fantasia imaginária, surreal ou de piegas de alma, cria-se um ser de imemoriáveis histórias.
Dele o temor infantil estabelecido pela escuridão ou, nas ordenanças de tarefas a um látego, ou todo, é o “encantado” moldado, imposto...
Porém, esquecem que o “andrógino” tem um coração que bate forte e apaixonante, mesmo que nas ruas desertas de histórica cidade, tenham-lhe tirado toda a sua beleza...
Foi o que aconteceu.. É o que se reporta....
Um conto.. Talvez!
Na verdade criado para Hermes, mantinha os segredos dos bosques e das Fadas. Segredos esses que os Iniciados pediam para fazer as porções ditas mágicas. Uns para dores aliviarem, outros para encantamentos e até, entorpecimento... Alguns adentraram em formulas mágicas e, nas proporções proibitivas, fizeram-na mortais aos humanos.
Tinham que achar um culpado e quem, senão o pobre “encantado”???
À medida que os bosques iam sendo tombados, ora para formações de guardiões de acastelados, ora de moradia, ora de ostentações... Fui adentrando mais nas florestas e deixando-me praticamente invisível. Já não convivia em harmonia com os humanos. Tornei-me fugidio e, muitas vezes, urrei para assombro e fazê-los correrem mata a fora....
Hehehehe!!! Alguns ainda levavam tropeções e as escoriações ficavam de sobre-avisos. Ria, claro!!! Se eles soubessem que a feiúra era somente uma forma de afugentamento, não fazia tanto estardalhaço ladeira a fora... (Hehehehehe!!!).
Vi surgir diversas Culturas... Hititas, Núbias, Egípcias, Gregas, Romanas, Galegas, Celtas (as que mais me identificavam e levaram-me a miscigenação com os iberos), Bretões, Nórdicos... Todas me denominavam nomes diversos, porém isso é outra história. Essa é parte de uma delas, a que fui assaltado a singrar os mares lusitanos e adentrar na “Terra Brasillis”. Tudo, mas tudo, porque nas colinas de Portucale comecei a trabalhar com os humanos e a iniciá-los nas Artes. E, com o surgimento de uma Ordem Dominicana, estabeleceram o Terror maior.. Todos aqueles que não professavam a Doutrina Romana era, deveria ser excomungados e, principalmente, aqueles que viam de outras raças: Hebreus, Caldeus, Mouros, Gales, Godos, Francos, Otomanos, Bretões (puros), tinham que se curvar ao julgo de Roma (as culturas antigas estavam – aos poucos, sendo substituídas pelas novas ordens).
Daqueles que não se submetiam, sofriam as torturas das mais pervertidas nas masmorras dos Castelos, ou lá propositadamente esquecidas e, ou eram assados vivos em toras abrasivas, por não chamar do Uno (o grande iniciador de tudo) de Deus...!!!
Meu povo, apesar de darem praticamente todo recurso financeiro, os quais ainda não foram confiscados a título de indenizações ou contribuições às Guerras; muitas vezes comprando até títulos nobiliárquicos, para fugir às atrocidades, aderindo até a nome Cristão. Foram novamente batizados, procurando a harmonia em comum. Puro engano!!! Não obtiveram a aceitação da maioria dos iberos novos... E, o último recurso foi deixar tudo e dos poucos bens que restavam, aproveitando à oportunidade de singrarem o mar Tenebroso colonizando novas Terras prometidas e liberadas e sem as perseguições Religiosas.
Madrugada na boca do Rio Tejo, fronteira com a Espanha, não podíamos partir das margens D’Ouro... Maré alta, expectativa de ida, todos sabiam que, tudo, tudo mesmo, poderia parar ali, mas a nossa União era mais forte, queríamos sair, enfrentar outros mares, e não ser mais humilhados, espezinhados. Sofrer todas as “sortes” das maldades e das causas dos infortúnios dos “senhoris”...
Sabíamos dos riscos.. Porém, entre cruz e espada.. Melhor a cruz, já que a espada era curta demais e estavam em nossas Terras, nossas histórias...
Vamos aos mares. Levantem o escaler. Soltem as bujarronas.
Víveres e águas guardados (Peixe seco, batatas, farinha, lentinhas e bem, vinho... Vinho das Terras que tínhamos adotado séculos).
Os dias somaram-se as dores. A maresia ficava cada vez mais forte, indicando que havia terra por perto. Alguns albatrozes atrevidos passavam ao alto, muito alto, mas era o indicativo de Terras, nossa esperança. O velho comandante já tinha feito a mesma travessia por mais de 5 vezes, era experiente e, com isso contávamos à nossa segurança e ânimos.
Falava ele de uma Terra ainda bruta, mas que prometia prosperidade; a costa era vasta e boa. Tinha uma Capitania próspera, já tinham implantado a cana-de-açúcar e estava em pleno desenvolvimento e nós poderíamos contribuir para enriquece-la mais ainda.
Conhecíamos os Coelhos e Pereiras Lusitanos, sabíamos que eram trabalhadores e desbravadores, assim, optamos por estabelecer na Olinda.
Mero engano!!!
Baldeamos a costa Brasillis, primeiro encontro na Ilha de Itamaracá (nome da Capitania), num porto improvisado nos costados, que era denominado “Igarassú”. Assim, tão logo atracados, falamos ao comandante que se poderíamos encontrar um porto melhor e local mais ao nível do mar para estabelecer e, procurar o “escambo”. Onde iniciaríamos nossas atividades, quer como artífices do ouro, couro, madeira, e do conhecimento da escrita, poderíamos abrir um leque de meios e de trabalho maior.
Após apresentarmos ao Capitão-mor daquela Província e lidos os papéis da Corte que nos davam livre acesso às províncias e estabelecer nossas atividades, novamente fomos ao mar, agora, subindo ao Sul...
Avistamos os outeiros da Cidade de Olinda, talvez seja essa uma boa lembrança de nossas Terras Portuguesas. As colinas múltiplas, frondosas.
Vários coqueiros nativos e choupanas nas praias... Um grande arrecife costeava aquelas terras, dando-lhes uma segurança impar. Mas impróprio para atracamento da nau, singramos até os arrecifes ao largo daquela colina, onde havia uma mesopotâmia e portos naturais.
Ficamos encantados pelas várzeas. A cidade sorria para nós e nela nossa esperança tornou-se foco da vontade.
Não de todos, claro, uns procuravam terras mais ao sul, fugindo do julgo espanhol (que estávamos vivendo) e, apesar dos pesares, não adiantaram esforços para aqui estabelecerem... Preferiam seguir viagem as promessas de terras Inglesas, também em litígio com a Espanha. Não demoraria muito e a primeira separação tornou-se inevitável. Vivíamos na Europa temores e recaídas de Impérios. E as Terras além-mar eram as barganhas dos pagamentos das indenizações daquelas bestialidades de jogo de poder.
À margem do rio Capibaribe, entrando pelos arrecifes e percorrendo o seu leito, fomos atracados num cais, bem atrás da construção de uma suntuosa Igreja Basílica que estava sendo feita. Poucas casas existentes, uma que de ambiente meio duvidoso nos acolheu inicialmente.
A sorte é que, alguns Portugueses colocaram a venda os seus imóveis para retornarem e assim, na oportunidade, estabelecemos a nossa Colônia, inicialmente na parte da Ilha que ia do arrecife até a ponte da Boa-Vista, que o Conde Nassau da Companhia das Índias Ocidentais tinha inaugurado recentemente.
Principalmente agora, com a administração dos Batavos, sentíamos mais seguros, pois não haveria perseguições religiosas, eles, assim como nós, temos o sangue de comerciantes natos e formamos um pacto de trabalho surdo, tudo para desenvolver aquela Cidade Mauricéia..
A Terra era rica de madeiras diversas, boas para móveis e talhas. De múltiplas cores e uma delas, extraia uma cor vermelho vivo, Pau-Brasil, que ao tingir os tecidos davam um colorido sem igual. Tornou-se apreciado na Corte e em toda Europa. Os móveis ainda exalavam um cheiro gostoso de âmbar. As tábuas tinham diversos anéis que envernizadas deixavam à vista a formosura daqueles entalhes naturais, começamos a entender os segredos das madeiras, não só pelos seus sons, mas pelos anéis nela desenhados e sua dureza, afinal, essa Arte foi passada há milênios pelos antigos.
Nossos artesãos não davam conta de tantos pedidos dos mais diversos aos mais estranhos (cadeiras para parturientes, almofariz, mesas-de-canto, assentos de privadas, centros (de múltiplas formas e tamanhos), etc.. Etc.).
Minha arte era o conhecimento da Botânica e das essências. Fui assim apresentado e, de logo, recebi convite para que pesquisasse o máximo possível das floras e fitofármacia, pois os medicamentos eram raros e escassos. Certas doenças tropicais precisavam de medicamentos nativos e o entendimento com eles era de fato importante.
Na verdade alegrei-me, pois a curiosidade em mim é, era como uma ferida que nunca cicratizava e sempre sangrava, precisando do conhecimento, não importando como o fizesse nem as suas conseqüências. Tinha pelo corpo picadas de múltiplos insetos e víboras, tudo recebido para testar os “remédios” e “essências” medicamentosas.
Afinal, tinha que ser o meu próprio corpo o ensaio e ao mesmo tempo, a cura.
Com tantos testes feitos, minha forma humana ficava assim um pouco (a meu ver, claro) deformada.
Tinha uma orelha esquerda maior que a direita, vítima de uma reação alérgica (que me deu diversos comichões), deixando-a mais avermelhada e grossa.
A mão esquerda é, era cravejada de bolhas, como uma “gota”, mas tudo causado com o manuseio de ácidos diversos para diluírem as substâncias.
Sofria de uma “lordose”, além da deformidade no pé esquerdo, que davam um coxear um tanto hilário, pois tinha um dos tendões quebrados (vítima de queda de quadrúpede – acho que fui mais ainda do que aqueles belos cavalos, pois jamais tive tino para cavaleiro, desde pequeno).
Assim de minha passagem, ninguém passava despercebida.
Meus livros e anotações foram assim tomando notas e mais notas de tudo que via e aprendia. Um diário itinerante que veria a ser de grande utilidade (eu que o diga!!!).
Frutas diversas (Frans Post as pintou bem, muitas vezes em tamanho natural, realçando suas formas e cores, pareciam verdadeiros “quindins” prontos para serem saboreados).
Madeiras rijas e algumas boas para tranças, arcos (pela sua maleabilidade) e cordame (cipós diversos e folhas longas com fibras duras após secagem)...
Os nativos dominavam as ciências da mata. E deles pude absorver muitos conhecimentos, eles tinham receios dos perós (como denominavam os lusitanos que os aprisionavam e os colocavam à ferros).
Também os mantive a par daqueles que tinha e trocávamos assim diversos meios para atender as mazelas dos nossos povos, tornando-me, entre eles, como conhecedor dos mistérios das águas e das matas, chamavam-me de Pajé. Coincidência, não sei ao certo..
Ademais, com a nossa vinda, doenças nunca antes vistas por eles já vitimaram diversos. E com os medicamentos trazidos além-mar, obtive relativo sucesso, pois tinha certeza que, os fatores inumológicos demorariam a fazer o efeito necessário. Mas como se diz, o tempo cura tudo...
Minha ida e vida à Mauricéia ficavam cada vez mais rareada, diante da distância que cada vez adentrava àquelas Terras. Mapeei-as como podia, pois as matas nativas tiravam boa parte da visão. Assim, baldeando rios, córregos e vales, estabelecíamos uma rota, estranha, pois, à medida que descobríamos, verificamos o quanto perdia tempo. Inclusive o Rio Capibaribe com seus volteios (hehehehe!!! Rimos bastante de nossa ignorância).
Usávamos uma canoa “chata” para o rio. Como precisávamos de espaço para colocar os víveres e água potável, criamos uma coberta de madeira a qual servia tanto para colocá-los como para abrigarmos das chuvas e do sol do meio-dia, além de moradia às vezes; pendurávamos nas laterais diversas tralhas e apetrechos de trabalho, parecia festa navegante.
Tornou-se marca de nosso trabalho e assim que chegávamos às crianças corriam para ver, de longe, o monstro - feiticeiro...!!!
Ria de início..
Aceitando a brincadeira. Ademais por estar cansado e sujo, ainda fazia os rugidos e trejeitos para amedrontá-los mais ainda...
Meu erro.. Como me arrependo...
Deveria ter dado atenção aqueles “fedelhos”, briguentos... Mas eram crianças, sem a maldade, nem o atiçamento dos adultos (ainda)... Isso foi o início do inferno...
Poderia ter rido com eles, ensinando-lhes as formas das flores e folhas...
Como poderíamos extrair os sumos das cascas e das plantas...
Os segredos da transformações das essências líquidas em pó...
As dosagens certas para todas as substâncias...
As observações dos insetos e suas tenazes e de como poderíamos tirar proveito de certos “venenos” deles em prol de medicamentos e efeitos aos humanos.
Mas não... Deixei-me levar pelo cansaço. Pela necessidade da volta rápida ao trabalho e saciar a curiosidade de cada descoberta. Ademais, sempre queriam os mapas e o relatório de minhas observações (foram úteis às entradas dos sertões da Capitania e da farmacopéia).
Precisava sempre de víveres, pois, não tínhamos tempo de plantar, colher. Tínhamos que observar o máximo em pouco tempo. Fazer as experiências necessárias e anotar sua forma, local.. Uma Fitogeografia por assim dizer.
Diante de tal atropelo, fui assim esganado pela multidão... Avaro, bruto, besta, tantos nomes.. Tantos nomes...
Qual mal tinha feito???
Indagava a mim mesmo. Porém, não dava a atenção necessária ao que se estava construindo...
Nessas terras inopinadas e desconhecidas, algumas crianças sumiam e outras encontradas mortas.. As que sumiam: estavam nos lodaçais (vários pelas circunstâncias das várzeas presentes) ou foram raptados pelos nativos (que era comum na época). As que morriam: muitas vezes por comer certas frutas ou mascar folhas ou picadas por répteis nocivos e pestilentos.
Algumas que foram encontradas na volta de minha viagem, levei-as aos familiares...
Que mancada.. Que mancada!!!
Deram-me a culpa...
Usei-as para experimentos.. Sacrificando-as pela “Feitiçaria”...(Diziam – D-us, que maldade, que humilhação!!!)
As autoridades sabedoras da verdade, nada faziam, (principalmente nesses últimos anos, com as recentes notícias da Coroa), pois, com essa imagem construída, os pais advertiam aos filhos o temor ao mistério, à noite, as matas, aos lugares ermos e que, se não obedecessem poderiam ser entregues ao “O’igres”...
Hehehehehe!!!
Levei de início como brincadeira..
Mero engano.. Mero engano...
Criava-se o mito... Estabelecia-se o mesmo terror que vivi anteriormente...
Só que, lá, além-mar, era de ordem religiosa, aqui, de ordem educacional...
Mas medo é medo.. Em qualquer lugar...
E como cicatriz ainda, minha forma estranha, monstruosa, dava um temor maior.
Mas que culpa tenho???
Muitas vezes sentei-me nas pedras dos arrecifes. Uma doce harmonia vinha n’alma.. O rebento das ondas como cantigas dizia-me que:
“Não.., não vá!!!”.... “Não..., não vá!!!”
Esse sussurro que das pedras socadas pelas ondas, levavam essas palavras lá dentro...
E nos cantos dos olhos marejavam.. De dor, de saudade... Da falta de companhia feminina... De uns rebentos para cuidar.. Da solidão...
Tornei-me introvertido... Já não via as brincadeiras com os mesmos olhos...
Algumas crianças passaram atirar pedras a minha presença...
Outras choravam e corriam gritando histericamente...
Minha convivência tornou-se um inferno...
Passei a morar na mata.. Outro erro, outro erro...
Já não ia a Mauricéia.. Mandava os pedidos na “Chata” e aguardava junto aos nativos e assim, foi escasseando minha presença...
Meu povo dispersou.. Alguns foram às Províncias Inglesas, outros baldearam a Capitania e formaram novas colônias. E os que ficaram na Vila, estabeleceram o comércio e, formaram o primeiro “banco”, quer avalizando, quer custeando antecipadamente as produções de pau-brasil e açúcar.
Lembrei-me das mitologias gregas, dentre elas a “Saga de Zeus”, na forma de como tentou seduzir Europa... Conseguiu seu intento, claro, era um Deus do Olímpio! Tornou-se vencido pelo desejo satisfeito. Tinha ele o “encantamento” da transformação. Eu tinha das fitogenia, sabia dos seus segredos. Mas não podia transformar o que o tempo fez ao corpo.. Truão pela forma bizarra...
Rabisquei a dor num poema para tê-lo nas horas solitárias e ver, nele, a necessidade de nova transformação...
Sentia a mesma ternura ao pegar as pétalas das flores o encontro das mãos da amada.. Mas o tempo marcava mais ainda a forma “besta” deste ser...
Encurvava-me mais ainda.. As deformidades ficavam mais presentes...
Restou-me o poema... Que lia inúmeras vezes nas noites de lua solitária, na lua cheia que cobria a Mauricéia e que beijava os mares com seu manto prateado, vinha de lá seu perfume e embriagado, recitava...
Zeus vencido. !!!
O’conit O’igres... 02—01/1640

Deitada em cama...Lençóis revoltos...
Corpo de capricho...Lânguida forma da mulher...
Ranhuras ardentes...Panos pegos entre dedos...
Sibilina move-se sem esforços...
Satisfação de desejos aparentes...

Fita-se a forma aos olhos...
Carentes de mais ternuras – procuram..
Mãos ansiosas de mais contatos...
Aos dotes dessa curvatura...
Envoltas de desejos retraídos...
Esperando tufão que a transborda...
E de tal luxúria rompe-se o desejo...
Num beijo ardente de volúpia...
As carnudas formas de lábios.- o beijo....
Quentes.. Perfumados...
Dentes que brutamente se tocam...

Mãos... Que se vão à procura...
E.. No descaminho dessa loucura...
Desce-se avidamente a boca...
As mais estranhas entranhas...
Sugando néctar que de dentro estava retido...

Sumo de Danae... O quê do gozo...
Sinto-me, pois, Zeus violador.. E violado...
Transmorfo da loucura ao desejo...
De uma chuva para contentar a carne...
Numa brincadeira... De mulher ansiada satisfeita...

Assim... A dor estabelecida no peito... Arfando um grito que de dentro embrutecido alarido.. Gritava à lua e ela respondia ao eco..
As lágrimas jorravam...
(Ela pela distância me contemplava a ignorância de tê-la por apaixonado e eu, sabedor dessa dor que carcomia a alma, fazia-a assim de Deusa – Musa)
E lá longe, na Vila Mauricéia escutavam o urro fantasmagórico...
Fechavam às portas...
Crianças rezavam e se cobriam...
As mulheres benziam..
Os homens se armavam...
Coitado... Nada sabiam...
Que diante de tanta dor..O “O’igres” sofria...
Criou-se o mito do “Ogro”.
Afinal, sou O’conit O’igres.
Esqueceram de ler, pela feiúra do ser, o coração em poesias....
PAX UT LUX...., Espero que tenha gostado!!!

2006-11-27 08:14:42 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 1

era uma vez um pintinho q nasceu sem uma das patinhas, ai sua mae galinha colocou um palitinho de fósforo no lugar pra q ele pudesse se equilibrar estaum ele foi ciscar e pegou fogo.

Huahuahuahuahuahua

2006-11-27 08:04:05 · answer #5 · answered by Aldinhu 3 · 0 2

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