Não adianta fazer reformas, que ficam no papel. Deve-se mudar ( e leva pelo menos 30 anos) a estrutura da sociedade. Alguma vez a sociedade foi chamada para discutir alguma reforma educacional? Vem tudo pronto de cima para baixo.
Não adianta só melhorar salários, se o professor também foi mal formado, em escolas ridículas, com outros professsores idem. Nossa "moderna"pedagogia não sabe separar um aluno que tem problemas de aprendizagem de outro que é malandro puro, reflexo de seus pais, também malandros e descompromissados. Todos são nivelados, por baixo. Hoje um bom aluno, ao contrário de ser admirado, é xingado pelos colegas, como se fosse um traidor. A maioria não tem problemas de aprendizagem, são sem-vergonhas mesmo, preguiçosos, querem tudo pronto, tal qual encontram em casa, onde os pais, frouxos, satisfazem todas todas os desejos dos filhos. Se professores fizeram greve, a sociedade cai de pau, pois seus filhos ficarão em casa, criando problemas. Odeiam as férias, mas jamais comparecem a uma reunião da escola.
Portanto não é dando trabalhos ( que serão copiados de outro) nem criando atividades sociais que as coisas mudam. É algo muito complexo, que não sei se algum dia funcionará nesse país...
2006-11-27 13:34:38
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answer #3
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answered by Gilberto C 5
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Façam como me referi no meu texto a seguir:
MESTRA E... MAESTRINA!
Está ficando comum o desinteresse que se tem pelos companheiros de jornada na escalada Ãngreme da existência humana.
De uns anos para cá, o mercantilismo selvagem praticamente dilacerou o nosso entendimento humano, pelo desmerecimento das causas verdadeiramente nobres.
Longe, ficou o companheirismo desinteressado, o elogio franco, a convivência pacÃfica e a união de todos para um fim meritório. Só se vê disputas renhidas para alcançar um patamar mais alto em qualquer função humana, esquecendo-se que, ás vezes, se chega mais alto contornando os obstáculos e subindo aos poucos sem pisotear os demais.
Quase não ouvimos mais pessoas elogiarem os méritos dos outros, o mais comum é “fotografar” e revelar os seus defeitos!
A luta pela sobrevivência, praticada numa regência de atropelamento das iniciativas voluntárias dos infantes, transformará o planeta numa colossal piscina de amargor e desilusões onde, todos querendo derrotar todos, não haverá vencedores e, sim, coniventes e... Vencidos!
A missão da MESTRA é uma baliza que norteará o futuro de nossas crianças, mormente o “primário”, que é a base de todo o saber, se Ela atuar como maestrina a dirigir uma orquestra de alunos heterogêneos, porém, com a curiosidade á flor da pele, na certa, saberá ir aplainando as vicissitudes de cada um os colocando em escala ascendente ao diploma final, com... Méritos!
Para assim proceder, tem que dar mais um pouco do seu tempo a tentar ajudar suas crianças nos seus problemas extra-aulas, onde irá localizar a razão de uns estarem aprendendo mais rápido do que outra missão essa um pouquinho mais difÃcil do que ministrar aulas já programadas.
Terá, também, que resvalar pelos meandros da metodologia de ensino, praticando o seu diapasão particular em favor das crianças problemáticas que, tenha em sua sala de aula, no sentindo de convergir-lhas em direção par e passo com os alunos mais adiantados e comportados. Para essa função, não determinado pelos superiores, a professora, numa regência quase divinal, escamoteará minutos de cada perÃodo de aulas os transformando numa espécie de seminário de corrigendas, fazendo de sua sala de aulas uma espécie de salão orquestral onde todos serão músicos e, ao mesmo tempo, regentes.
A aula/aprendizado contÃnuo, em tempo escasso, com os alunos debatendo entre eles os eventos que os estejam complicando, ocasião em que à mestra deverá ficar observando e anotando as falhas e acertos. Após o final dessa intercalação, conseguido qual um conta-gotas diário, a mestra terá assimilado as deficiências e virtudes esplanadas e, na próxima aula, poderá imiscuir o que apreendeu, com a intenção somente de ensinar a forma de nivelamento entre seus alunos.
Nunca deverá agir de forma hilariante com os “probleminhas” das crianças, em razão dos mesmos, para elas, constarem como gigantescos, nem fazer excesso de elogios ou reprimendas, em razão dos primeiros estarem sujeitos a causarem invejas e, os segundos, discriminações nas mentes infantis discentes.
No final do ano letivo, a mestra terá o prêmio de foro Ãntimo, reconhecido ou, não, pelos demais, porém, sendo alicerce para o homem ilibado de amanhã. Isso não é uma utopia e poderá ser praticado desde que haja vontade consciente para tal, também, não é uma intromissão da minha parte nos eventos escolares, sendo, tão somente, o meu inefável desejo de ajudar com letras o que não posso dizer com palavras.
Em uma sala de aulas, tenho dois tesouros ali sendo instruÃdos e burilados, trata-se de minha neta SABRINA e o meu neto DANIEL, doces netinhos dos meus “sonhos reais” de felicidade.
De uma coisa tenho a convicção, eles estão em boas mãos como discentes das grandes docentes, à s quais, cumprimento agradecido e respeitosamente com este humilde TEXTO e o POEMA abaixo, extraÃdos da minha mente pouco brilhante que, de “banco escolar”, só tem o curso primário ilustrado pelo “Supletivo” e pela maturidade de longos anos na “estrada da vida”.
Perscrutei meu pensamento
à procura de um alimento
Pra minha alma navegar,
Num recanto emaranhado
Encontrei num divagar...
Um retrato do meu passado!
As quimeras entrelaçadas
Faziam dum nicho moradia,
Em públeo anuviamentos,
Minha mente as revolvia
Pra liquefazer pensamentos
Na canaleta da sabedoria
Vi um retrato sem negativo
Com um formato sugestivo
Vindo do meandro virtual,
Nele, uma mestra interferiu.
Separando o “bem” do “mal”
E, toda a imagem... Fluiu!
O passado só nos engrandece
Sendo um modelo que aparece
Para corrigir às nossas falhas,
Do contrário, ele é um arremedo,
Pousada das nossas migalhas,
Resto do que não aprendemos cedo.
Os meus netos, Sabrina e Daniel.
Doçura e encanto de crianças,
Estão na escola... Estudando!
Lá, são apenas uma esperança,
Aos poucos, tudo assimilando...
Sob a batuta de mestres com laurel!
Coronel Fabriciano (MG.).
S.A.BARACHO
conanbaracho@uol.com.br
Fone: 0(xx)31 38466567
2006-11-27 12:48:02
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answer #6
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answered by conansoin 4
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