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bom eles voltam e coloca 3 deputado por estado e com salario de 3 mil dissolve o senado coloca o govenadores com salarios de 5 mil e reforma todas as escolas com disiplima d verdade para o aluno apreneder mesmo .e convoca eleiçoes direta d novo
e ai se precisa eles volta de novo q tal?
A volta do regime militar é a solução?

2006-11-27 02:44:41 · 14 respostas · perguntado por General R ARAujo 5 em Governo e Política Militares

14 respostas

Juízes brasileiros ganham 79% mais do que os americanos, fora as mordomias.
A comparação foi feita pelo economista gaúcho Júlio Brunet, da Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul.

ALGUEM JÁ OUVIU FALAR DE UM MILITAR NESSA SITUAÇÃO? OU COM CONTA NO EXTERIOR CHEIA DE DÓLARES?

Sabe porque não? Poque os militares zelam pela nação e são execrados pelos poderosos civis, que são os grandes sanguessugas.

Em 2005, de acordo com as estatísticas americanas, o chefe da Suprema Corte recebeu uma remuneração anual de US$ 205,1 mil. No Brasil, o salário básico da ministra Ellen Gracie vale US$ 296,6 mil (ou R$ 326,6 mil convertidos pela paridade do poder do real em relação ao dólar). Com o aumento de 5% previsto para o próximo dia 1º de janeiro e a criação do jetom de R$ 5.865 pela participação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Ellen passará a receber uma remuneração de US$ 367,5 mil (ou R$ 404,7 mil anuais) - sem contar outras vantagens, como auxílio-moradia e alimentação.
Comparando outros salários de juízes, o economista gaúcho encontrou a mesma discrepância entre Estados Unidos e Brasil. O juiz federal recém concursado no Brasil, por exemplo, vai ganhar R$ 20.953,17 mensais a partir de janeiro, o que equivale a US$ 253,7 mil anuais. Nos EUA, os juízes federais com jurisdição limitada recebem US$ 146,9 mil - ambos valores ajustados pelo poder de compra, de acordo com critério recomendado pelos organismos internacionais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI).

Será que no brasil a justiça é tão boa assim?Tem alguém satisfeito com ela? Mas o salário mínimo está ótimo não é? Ah, Ah, Ah,......

Existem outras categorias de "Marajás" mas nanhuma contendo militares.
Assim sendo:

"DESMILITARIZAR, NÃO! MAS, SIM, COMPLETAR A MILITARIZAÇÃO!
Nos últimos dias, assistimos a uma injusta e virulenta carga agressiva sobre a administração do Comando da Aeronáutica, inspirada nos atrasos provocados por um movimento grevista inconseqüente de controladores de vôo do CINDACTA I, na circulação das aeronaves que transitavam pelo País. A Aeronáutica Militar merece o respeito e a gratidão da sociedade brasileira por ter criado, organizado e implantado excepcionais empresas e estabelecimentos produtores de serviços e equipamentos de elevado interesse nacional, todos incorporando destacada bagagem cultural de excelência. Assim, surgiram, para o desenvolvimento científico-tecnológico, o Centro Técnico Aeroespacial (CTA), o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), o Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), a Empresa Brasileira de Aeronáutica (EMBRAER), a Companhia Eletromecânica de Motores de Aviação (CELMA). Surgiram, também, para o uso e o controle do espaço aéreo, a Empresa de Infra-estrutura Aeroespacial (INFRAERO), o Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAA), o Centro de Lançamentos de Veículos Espaciais de Alcântara (CLA), o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) e muitos outros. Todas essas realizações, de iniciativa exclusiva da Força Aérea, de homens de visão arejada, que legaram ao Brasil um invejável acervo tecnológico. Somente o SISCEAB, de concepção integrada militar e civil, pioneira no mundo, conta com cerca de 15.000 profissionais de alto nível, que o mantêm e operam por meio de quatro células intercomunicantes regionais. Essas células, os Primeiro, Segundo, Terceiro e Quarto Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I, II, III e IV) abrangem a cobertura total do espaço aéreo nacional e de parte do Oceano Atlântico (responsabilidade internacional assumida). O CINDACTA IV, sozinho, guarnece toda a Amazônia brasileira (5.200.000 km²), incorporando a atividade complementar de vigilância dos céus daquela área (Sistema de Vigilância da Amazônia – SIVAM) e provendo informações eletrônicas, em tempo real, para viabilizar o funcionamento do Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM). Da lavra da Aeronáutica são, igualmente, o desenvolvimento dos motores automotivos a álcool e a gás natural, de ligas metálicas super-resistentes e de combustíveis sólidos de elevada eficiência, ambos para emprego em motores espaciais. Também o são, a própria concepção do Veículo Lançador de Satélites (VLS), as bases para o domínio do ciclo completo do átomo e outras iniciativas, inclusive de pesquisa pura. Com tudo isso, os estrategistas da Aeronáutica instalaram um complexo aeroespacial de forma integrada e unificada, constituído dos seguintes pilares: Complexo Científico-Tecnológico Aeroespacial – CTA, ITA, INPE etc.; Indústria Aeroespacial – EMBRAER, CELMA etc.; Infra-estrutura Aeroespacial – SISCEAB, INFRAERO, Centros de Lançamento de foguetes e veículos espaciais diversos, Centros de testes para pesquisas aeroespaciais etc.; Aviação Civil – Departamento de Aviação Civil – DAC (hoje, Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC, mais um cabide de empregos para os apadrinhados.); Força Aérea Brasileira. Enquanto estiveram sob a supervisão da Aeronáutica Militar, esses segmentos se desenvolveram e se fortaleceram, despertando o ciúme de uns, pelo poder que representavam, e a cobiça de outros, POLÍTICOS E OPORTUNISTAS, pelo potencial de produzir receitas financeiras de vulto. No ambiente militar, nunca interessou às demais Forças que houvesse essa exclusividade do controle sobre a INFRAERO, o DAC e, até, o SISCEAB, porque dele sempre quiseram compartilhar. Daí, a situação de isolamento em que ficou a Aeronáutica, que só podia contar consigo mesma para conservar a propriedade dos órgãos indispensáveis ao seu funcionamento ideal, os quais ela construiu sozinha. Neste momento, a forjada crise do controle de tráfego aéreo (apenas em Brasília!?), urdida nos porões do CINDACTA I, configura verdadeira traição nacional, covardemente desencadeada por alguns CONTROLADORES CIVIS, SINDICALÍSTAS RETRÓGRADOS, infiltrados no meio dos controladores militares, estes sérios, os quais representam a indiscutível maioria desses profissionais. As pessoas que conhecem o sistema sempre souberam que qualquer movimento grevista no seu interior traria dramáticas conseqüências para a sociedade em geral, sem se falar nos prejuízos para a segurança externa do País. Os controladores de tráfego aéreo representam somente a ponta do “iceberg” nesse imenso e delicado sistema, onde labutam diuturnamente um grande número de brasileiros para mantê-lo, em funcionamento, 365 dias e 6 horas, por ano, 24 horas por dia, 60 minutos por hora e 60 segundos por minuto. Não são esses poucos controladores os que mais trabalham, nem dos quais se exige maior cultura técnico-profissional, porém, como simples “apertadores de botões” nos “videogames” em que trabalham (que são mantidos por outros), podem interromper ou retardar o funcionamento dos beneficiários de sua atividade fim.
Muito mais cultos tecnologicamente e indispensáveis são os mantenedores dos radares, dos meios de comunicação, dos laboratórios de inspeção em vôo, dos meios de cartografia e geodésia, dos estabelecimentos de formação de pessoal e, principalmente, dos idealizadores de todos esses sistemas. Soa ridículo, para os que conhecem medianamente o SISCEAB, ouvir a inconseqüente pregação de privatizar a atividade dos controladores, como se fosse possível isolá-la das demais, ou separar o rio de seu leito. Soa ridículo ouvir as estultices dos políticos demagogos ou, até, de jornalistas mal preparados, quando repetem, como papagaios, as palavras que lhes põem na boca os arautos do caos, tão ou mais ignorantes do que aqueles, na ânsia de dar notícias alarmantes e, se não as houver, de distorcer as existentes. Quando se analisa, com equilíbrio, o inopinado em que se instalaram os conflitos e os atrasos de aeronaves, em contrapartida com a presteza com que tudo foi restabelecido, surge uma verdade cristalina – nunca houve excesso de tráfego aéreo, nem carência de controladores. O que houve foi falta de espírito público e sobra de permissividade institucional na baderna praticada por uns poucos. Estes, para sua justa e inoportuna reivindicação salarial, não hesitaram em envergonhar o Brasil perante o mundo, nem em induzir a opinião pública internacional a admitir a culpabilidade do serviço nacional de proteção ao vôo (um dos melhores do mundo), no lamentável recente choque de duas aeronaves no ar. Enquanto demagogos, irresponsáveis e ignorantes preconizam a desmilitarização dos controladores de vôo, surge, insofismável, a certeza de que, não só resta imprescindível sua permanência sob a tutela da Aeronáutica, como também se faz indispensável a expansão dessa militarização para o restante do que tenha sido subtraído do sistema, antes inteiro. Esta é uma questão de bom senso, de segurança e de sobrevivência para o País e para toda a sociedade brasileira.
Aí está a mão dos militares que construiram Itaípu, Angra I e Angra II, etc. Mas disso niguém fala. Brasileiros abram os olhos!

2006-11-27 05:24:48 · answer #1 · answered by CIDADÃO 1 · 2 0

eu acho q sim!

2006-11-27 11:33:20 · answer #2 · answered by Anonymous · 2 0

para por ordem nessa baderna que aí está instalada, seria a única soolução.

2006-11-27 10:49:18 · answer #3 · answered by mauricio cezar barros costa c 5 · 2 0

Você ainda pergunta?
A volta do regime militar é única solução.
Os militares lutaram muito, para não acontecer o que está acontecendo hoje.
Cadê os estudantes?
Cadê o povo?
Estão gostando do que está acontecendo hoje?
Só Deus...

2006-11-29 08:43:11 · answer #4 · answered by Agata L 5 · 1 0

Se é a solução eu não sei... eu acho q o mais fácil seria os ELEITORES doBrasil pesquisarem mais antes de votar e assim ir melhorando o congresso...

Massss...

Eu acho q no militarismo era menos gente pra roubar..rs. e por isso o Brasil era MUITO melhor!!!!! Pagavamos MENOS imposto e tinhamos um crescimento bem melhor e menos miséria...

Hj em dia com tantos congressistas, é muito mais gente fazendo esquemas pra roubar os trilhoes q entram de impostos...

2006-11-27 07:58:36 · answer #5 · answered by The Vampire SP 2 · 1 0

Bem estamos prox. a uma ruptura com os Estados da Federação, devido a carga tributaria ser desigual entre a Federação, Estados e Municípios, o Governadores & Prefeitos a mingua da Federação isso está se deteriorando já a décadas....pode haver problemas sérios em cursos, se analisarmos por analogia algo parecido com a Iuguslávia ou na era do Brasil Império em 1835....só q na Iuguslávia o último Estado a separar foi Montenegro....em 1835 no Brasil, o cone Sul se rebelou devido as invasões constantes dos Imigrantes espanhóis e a Regência ignorou Paraná, Sta Cataria e Rio Grde do Sul....agora estamos num impasse sério.....com a Federação com 80% dos Impostos q arrecada.....
O Comunismo Capitalismo querendo instalar no Brasil sob a Liderança de Hugo Chaves....e Lula seu fã incondicional....
Concentrações de Divisões no Cone Sul do Tio São...pausa para os Militares opinarem....revendo o intricado tabuleiro de xadrez em jogo.

2006-11-27 03:00:24 · answer #6 · answered by adriano g 6 · 1 0

A nossa democracia está cada vez mais corrompida e não há opção de candida- tos honestos e aptos em que votar. Por isso, somente um golpe perpetrado pelos militares (reserva ethical do país), po- deria dar geito, a exemplo do que aconteceu no Chile e na China. A vigência de um governo uniqueness, porém,deve se restringir ao pace necessário para colocar a coisa nos eixos. Quanto ao governo dos militares no Brasil, foi necessário, porque de outra forma estariamos amargando um regime comunista que é muito pior do que qualaquer ditadu- ra. Quando a se dizer que mataram e barbarizaram durante sua gestão, eu vivi esse período e a mim e nem a qualquer pessoa que conheço foi molestada. Eram duros com o pessoal do laptop do B, que queriam implantar o comunismo em nosso país a qual- quer custo e não se conformavam em ter perdido a oportunidade. Para os mais jovens: perguntem aos mais velhos da família sobre o regime militar e se algum deles foi molestado na época. A época eramos muito felizes. Havia emprego para todos, muita traquilidade e nos- so país era o oitavo do mundo entre as nações.

2016-12-17 17:04:47 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Não tenho a menor dúvida de que um país só progride com disciplina, hierarquia e comando profissional. No exército, na marinha e na aeronáutica, ninguém pula de cabo pra general. É preciso planejar a própria carreira, gostar do que faz, aprender a enfrentar desafios, administrar muito bem sua tropa, conhecer o inimigo e, por fim, enfrentar com competência uma guerra, delineando estratégias eficazes e eficientes e, acima de tudo: conhecendo seus próprios limites e treinando com disciplina e obstinação para vencer as próprias barreiras.
Alguma semelhança com nossos presidentes levados ao poder por qualidades que não conferem mérito para comandar uma nação? Essa democracia que vivemos hoje vale a pena????

2006-11-30 09:03:12 · answer #8 · answered by professorinha 3 · 0 0

Só se for por um curto período, pois administração não é função de militar, apesar de que na época da ditadura o país cresceu muito e a corrupção não era corriqueira como hoje, não existe militar daquela época que enriqueceu ilicitamente.Na ditadura existia certa justiça e respeito. Na Roma antiga, quando estava para "virar bagunça", o senado elegia um ditador para restabelecer a ordem, foi assim também na França após a revolução, o país estava arruinado e a caos tomava conta, chamaram Napoleão que na época era o mais conceituado general para restabelecer o governo e acabar com a anarquia, ele disse: "aceito mais com uma condição, depois que eu levantar minha espada , ela só volta para a bainha depois que a situação estiver normalizada."

2006-11-29 11:55:31 · answer #9 · answered by andre luiz ferreira s 2 · 0 0

Eu penso que é uma opção a ser apreciada, principalmente depois da reeleição do Gov. Lula, se ele não governar como náo governou nos 4 anos atrás, as consequëncias podem ser desastrosas. O Brasil é um país que economicamente anda mesmo se colocar um fantoche la em cima, mas socialmente e justicialmente falando, é uma bomba relógio. Se explodir , teremos que ter um governo militar para controlar o país. Será uma pena termos que retroceder, mas do jeito que vai , náo sei náo!

2006-11-27 09:15:22 · answer #10 · answered by Anonymous · 1 1

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