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Me da uma força aí!

2006-11-27 01:01:04 · 11 respostas · perguntado por Eugenio H 1 em Artes e Humanidades Artes Visuais Outras - Artes Visuais

11 respostas

Oi,

sua principal obra, Macunaíma.

(...)Suas obras estão agrupadas em dezenove volumes com o título de Obras Completas. As principais são:

Poesia
Há uma Gota de Sangue em Cada Poema (1917), Paulicéia Desvairada (1922), Losango Cáqui (1926), Clã do Jabuti (1927), Remate de Males (1930), Poesias (1941), Lira Paulistana (1946), O Carro da Miséria (1946), Poesias Completas (1955).

Romance
Amar, Verbo Intransitivo (1927), Macunaíma (1928).

Contos
Primeiro Andar (1926), Belasarte (1934), Contos Novos (1947).

Crônicas
Os filhos da Candinha (1943).

Ensaios
A Escrava que não é Isaura (1925), O Aleijadinho de Álvares de Azevedo (1935), O Movimento Modernista (1942), O Baile das Quatro Artes (1943), O Empalhador de Passarinhos (1944), O Banquete (1978).

Mario de Andrade nasceu em São Paulo, no ano de 1893. Professor, crítico, poeta, contista, romancista e músico, formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, passando a lecionar neste mesmo local posteriormente. Participou da Semana de Arte Moderna de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo.
Durante sua trajetória, Mario de Andrade fundou a Sociedade de Etnografia e Folclore e também passou por vários cargos públicos, entre estes, foi diretor do Departamento Municipal de Cultura de São Paulo.
Apesar de ter sido uma pessoa com inúmeras ocupações, este artista modernista sempre tinha tempo para ajudar os escritores que ainda não eram conhecidos.
Enquanto viveu, ele lutou pela arte com seu estilo de escrita puro e verdadeiro. Certo de que a inteligência brasileira necessitava de atualização, este escritor modernista nunca abandonou suas maiores virtudes: a consciência artística e a dignidade intelectual.
Foram de sua autoria os versos de Paulicéia Desvairada, considerada o marco inicial da poesia modernista no Brasil. Uma outra obra deste artista que se destacou por sua contribuição ao movimento modernista foi o livro Macunaíma, romance onde é mostrado um herói que tem as qualidades e defeitos de um brasileiro comum.
Reconhecido por sua contribuição na criação de idéias inovadoras, Mário de Andrade morreu em São Paulo no ano de 1945.

Um abraço

2006-11-27 01:06:29 · answer #1 · answered by Tin 7 · 2 0

Mário de Andrade
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Mário de Andrade, por Lasar SegallMário Raul de Morais Andrade (São Paulo, 9 de outubro de 1893 — São Paulo, 25 de fevereiro de 1945) foi um poeta, romancista, crítico de arte, folclorista, musicólogo e ensaísta brasileiro.

Nasceu, estudou e iniciou a sua carreira literária na cidade de São Paulo. Em 1917 foi publicado o seu primeiro livro de versos: Há uma gota de sangue em cada poema. A sua segunda obra, Paulicéia desvairada, colocou-o entre os pioneiros do movimento modernista no Brasil, culminando, em 1922, como uma das figuras mais proeminentes da famosa Semana de Arte Moderna. Alguns dos seus livros de poesia mais conhecidos são: Losango cáqui, Clã do jabuti, Remate de males, Poesias e Lira paulistana.

Publicou, em 1928, Macunaíma o herói sem nenhum caráter e Ensaio sobre a Música Brasileira.

Em 1938 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde exerceu o cargo de diretor do Instituto de Artes na antiga Universidade do Distrito Federal. Regressando a São Paulo em 1942, regeu durante muitos anos a cadeira de História da Música no Conservatório Dramático e Musical.

Possuidor de uma cultura ampla e profunda erudição, foi o fundador e primeiro diretor do Departamento de Cultura de São Paulo da Prefeitura Municipal de São Paulo, onde fundou a Sociedade de Etnologia e Folclore, o Coral Paulistano e a Discoteca Pública Municipal.

Foi amigo e compartilhou os ideais estéticos modernistas de Oswald de Andrade.

Índice [esconder]
1 Missão de pesquisas folclóricas
2 O papel de Mário de Andrade na implantação do Modernismo brasileiro
3 Prefácio interessantíssimo
4 A Escrava que não é Isaura
5 Ligações externas



[editar] Missão de pesquisas folclóricas
Em 1938 Mário de Andrade reuniu uma equipe com o objetivo de catalogar músicas do Norte e Nordeste brasileiros.

Dessa Missão resultaram um vasto acervo registrados em vídeo, áudio, imagens, anotações musicais, dos lugares percorridos pela Missão de Pesquisas Folclóricas, o que pode ser considerado como um dos primeiros projetos multimídia da cultura brasileira.

O material foi dividido de acordo com o caráter funcional das manifestações: músicas de dançar, cantar, trabalhar e rezar.


[editar] O papel de Mário de Andrade na implantação do Modernismo brasileiro
Talvez tenha sido Mário de Andrade quem melhor refletiu sobre a nova poesia brasileira. Especialmente nos dois textos Prefácio Interessantíssimo e A Escrava que não é Isaura. Mário define o que deve ser a nova poesia, que deve ter por princípios:

“Tecnicamente: Verso Livre, rima livre, vitória do dicionário.
Esteticamente: Substituição da ordem intelectual pela ordem subconsciente, rapidez e síntese, polifonismo.”
As suas reflexões aproximam-no de Huidoboro, escritor de vanguarda sul americano. Para ambos a prática da poesia tem que ser (ou tem que ter) uma reflexão consciente dos problemas da linguagem, das suas limitações e possibilidades. Além disso vêem no poeta um sujeito criador consciente do texto literário.

Mário de Andrade vê a criação como dois momentos complementares: o da intuição criadora (a antiga inspiração) e da organização consciente. O primeiro momento é da ordem do Inconsciente, o segundo é um exercício de vontade, uma capacidade racional para fazer o poema (poiesis, fazer).

Como muitos dos modernistas, Mário de Andrade é atraído também pelos temas urbanos.


[editar] Prefácio interessantíssimo
O "prefácio interessantíssimo" é um prefácio de Mário de Andrade ao seu próprio livro “Paulicéia Desvairada”. Abre com uma citação do escritor belga Émile Verhaeren, que é o autor de Villes Tentaculaires. O prefácio não fala do livro mas sim da atitude geral perante a literatura. É uma espécie de manifesto poético em verso livre.

No início do Prefácio ele próprio denuncia qual vai ser a sua atitude. Depois de afirmar que “está fundado o Desvairismo” afirma que o seu texto é meio a sério meio a brincar. O que lhe dá um carácter inconfundível de, por um lado programa poético e por outro de paródia. Assim o sério e o divertimento se misturam num todo sem fronteiras definidas. Repare-se ainda que é um texto muito assertivo, provocativo e polémico no que é característico o Modernismo.

Num estilo rápido e solto, com ideias truncadas, e que atinge um efeito de grande dinamismo. Mário de Andrade luta por uma expressão nova, por uma expressão que não esteja agarrada a formas do passado: “escrever arte moderna não significa jamais para mim representar a vida actual no que tem de exterior: automóveis, cinema, asfalto.”

Outra das ideias expressas por Mário de Andrade neste Prefácio/Manifesto é que a língua portuguesa é uma opressão para a livre expressão do escritor no Brasil. Assim ele afirma que “A língua brasileira é das mais ricas e sonoras”. Note-se que no Brasil o que há é uma variante dialectal do português e não uma língua. No entanto, para Mário de Andrade, a necessidade de independência e identidade cultural era tão grande que precisava se afirmar isso. Para reforçar esta ideia do brasileiro como língua, grafa propositadamente a ortografia de modo a ficar com o sotaque brasileiro. Assim aparece muitas vezes neste manifesto “si” em vez de “se”. Neste ponto está a ser completamente contra os poetas parnasianos que defendiam uma idéia de que a língua portuguesa seria a língua dos bons e grandes escritores do passado. Assim, neste ponto, Mário de Andrade é um nacionalista. Mas não admira Marinetti. É contra a rima. E contra todas as imposições externas. “A gramática apareceu depois de organizadas as línguas. Acontece que meu inconsciente não sabe da existência de gramáticas, nem de línguas organizadas”.

A idéia talvez mais importante deste Prefácio é a de Polifonia e de Liberdade. “Arroubos... Lutas... Setas... Cantigas... povoar!" (trecho da poesia Tietê) Estas palavras não se ligam. Não formam enumeração. Cada uma é frase, período elíptico, reduzido ao mínimo telegráfico”.


[editar] A Escrava que não é Isaura
A "Escrava que não é Isaura" (1922-1924) é um texto, de género também inclassificável como o anterior e é outra espécie de manifesto. Na sua globalidade é um texto “mais sério” do que o Prefácio Interessantíssimo. Aproxima-se mais de um ensaio. Tem por subtítulo “discurso sobre algumas tendências da poesia Moderna". Constitui-se por uma Parábola, Primeira Parte, Segunda Parte e Posfácio. O texto é dedicado ao seu amigo Oswald de Andrade. A intertextualidade explícita da Escrava com outros autores é maior.

Parábola
No entanto começa na parábola de uma maneira extremamente parodística em relação ao genesis bíblico. Mário de Andrade diz “Gosto de falar por parábolas como Cristo”. O primeiro homem, depois da criação de Eva, plagia Deus tirando da língua (órgão da fala) uma mulher. Essa mulher nua ficou no cimo de um monte. Adão envergonhou-se da nudez e colocou-lhe uma parra. Depois passou Caim e cobriu-a com um “velocino alvíssimo”. Depois as gerações continuaram a subterrá-la de vestes e adereços. Um dia passou um vagabundo, Rimbaud, e ao dar um chute no monte este desmoronou-se. E surgiu em toda o seu esplendor a Poesia na sua nudez. E é essa mulher “escandalosamente nua” que os poetas modernos se puseram a adorar.

Primeira parte
Na Primeira Parte deste texto o poeta Mário de Andrade enuncia algumas fórmulas e receitas para a poesia. O que não deixa de ser irónico porque ele está contra o formalismo dos parnasianos. Por exemplo: “Necessidade de expressão+necessidade de comunicação+necessidade de ação+ necessidade de prazer = Belas Artes”. Repare-se que uma fórmula é tipicamente o mais oposto que há da Poesia, ao colocar-se a Poesia dentro de fórmulas matemáticas está a ser tipicamente vanguardista, na busca de efeitos surpreendentes. Por isso acrescenta mais uma fórmula “Lirismo Puro+Crítica+Palavra=Poesia”. Mário de Andrade apresenta uma receita e fala de como juntar os ingredientes.

Em seguida discute o problema do [[Beleza|BeloE postula que a “Beleza é uma consequência”. Retomando a parábola explica que o adorno da poesia não é mais do que roupagem frívola que esconde a essência da Poesia.

Defende uma arte que parta do Subconsciente e que cabe ao leitor tentar ir de encontro a esse subconsciente, a essa mensagem que pode não ser muito acessível. Aqui a sua posição é a de que o escritor não deve se preocupar com o leitor, que este é que deve tentar chegar ao texto por esforço próprio. Duas consequências são retiradas: uma é a de que deixa de haver assuntos poéticos por excelência e que estes têm de brotar espontaneamente no Subconsciente. O outro é que o Poeta deve estar na vida do seu tempo (ser moderno, portanto) e que é a renovação da “fúria”.

Segunda parte
Na Segunda Parte Mário de Andrade mostra como deve ser feita a nova poesia: “Tecnicamente: Verso Livre, rima livre, vitória do dicionário. Esteticamente: Substituição da ordem intelectual pela ordem subconsciente, rapidez e síntese, polifonismo.”

Mas a nova Poesia partindo do Subconsciente tem que se aliar a um “máximo de crítica”. Para Mário de Andrade a inspiração provém do Subconsciente. Mas a inspiração descontrolada não leva à criação mas a um lirismo acéfalo. Por isso para que a poesia seja criação tem que o subconsciente ser vigiado , corrigido, pelo esforço da atenção. No fundo é como se a poesia tivesse como matéria prima o subconsciente, este tem erupções e depois dessas erupções é preciso trabalhar a matéria que foi expelida.

Para Mário de Andrade o poeta é o intérprete do Eu, aquele que escreve em línguas conhecidas o Eu profundo.

Defende ainda que é típico dos poetas modernistas escreverem poemas curtos, que isso não se deve a uma falta de inspiração ou menor talento mas sim a uma necessidade de “rapidez sintética” devida à Vida Moderna. Nessa rapidez e poemas curtos se exprimem qualidades como “resumo, essência, substrato”. Mário de Andrade defende uma arte da Síntese e da Abstracção.

Importante ainda é a ideia de simultaneidade e polifonismo. O polifonismo é aquilo que estava a acontecer nas várias vanguardas, para Andrade é o mesmo que os vários ismos das outras literaturas mas com outro nome. Polifonismo é “a teorização de certos processos empregados quotidianamente por alguns poetas modernistas”.

Na vida moderna a sensação complexa é a simultaneidade de sensações (esta ideia é típica no modernismo mundial).

“Denominei esse aspecto da literatura modernista: POLIFONIA POÉTICA. razões: Simultaneidade é a coexistência de coisas e fatos num momento dado Polifonia é a união artística simultânea de duas ou mais melodias cujos efeitos passageiros e de embates de sons concorrem para um efeito total final.”

Posfácio
A Escrava que não é Isaura (que é a poesia, por isso não é a isaura), foi escrito em 1922 em pleno auge da euforia do modernismo brasileiro. Foi publicado em 1924 e Mário de Andrade tem um comentário autocrítico de desencanto e de cepticismo. Apresenta-se como uma pessoa que tomou posições de revolta mas que não pretende “ser revoltado toda a vida”. “Estou cético e cínico. cansei-me de ideiais terrestres.” e acerca de certos cultores de poesia, que eram o alvo preferencial dos seus ataques acaba por reconsiderar: “(...) cá muito em segredo, rapazes, acho que um poeta parnasiano e um modernista todos nos equiparamos”. O que de certa forma é um esfriamento, em relação ao projecto modernista. Esta atitude aconteceu muito nas vanguardas, depois de um momento breve de afirmação histriónica se cair num certo abatimento, num relativismo e melancolia existenciais.



Mario de Andrade
Biografia e principais obras deste importante escritor brasileiro, Modernismo, Semana de Arte Moderna de 1922, romances, contos, poesias e ensaios, sua principal obra, Macunaíma.


Mario de Andrade

Mario de Andrade nasceu em São Paulo, no ano de 1893. Professor, crítico, poeta, contista, romancista e músico, formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, passando a lecionar neste mesmo local posteriormente. Participou da Semana de Arte Moderna de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo.


Durante sua trajetória, Mario de Andrade fundou a Sociedade de Etnografia e Folclore e também passou por vários cargos públicos, entre estes, foi diretor do Departamento Municipal de Cultura de São Paulo.

Apesar de ter sido uma pessoa com inúmeras ocupações, este artista modernista sempre tinha tempo para ajudar os escritores que ainda não eram conhecidos.

Enquanto viveu, ele lutou pela arte com seu estilo de escrita puro e verdadeiro. Certo de que a inteligência brasileira necessitava de atualização, este escritor modernista nunca abandonou suas maiores virtudes: a consciência artística e a dignidade intelectual.

Foram de sua autoria os versos de Paulicéia Desvairada, considerada o marco inicial da poesia modernista no Brasil. Uma outra obra deste artista que se destacou por sua contribuição ao movimento modernista foi o livro Macunaíma, romance onde é mostrado um herói que tem as qualidades e defeitos de um brasileiro comum.

Suas obras estão agrupadas em dezenove volumes com o título de Obras Completas. As principais são:

Poesia
Há uma Gota de Sangue em Cada Poema (1917), Paulicéia Desvairada (1922), Losango Cáqui (1926), Clã do Jabuti (1927), Remate de Males (1930), Poesias (1941), Lira Paulistana (1946), O Carro da Miséria (1946), Poesias Completas (1955).

Romance
Amar, Verbo Intransitivo (1927), Macunaíma (1928).

Contos
Primeiro Andar (1926), Belasarte (1934), Contos Novos (1947).

Crônicas
Os filhos da Candinha (1943).

Ensaios
A Escrava que não é Isaura (1925), O Aleijadinho de Álvares de Azevedo (1935), O Movimento Modernista (1942), O Baile das Quatro Artes (1943), O Empalhador de Passarinhos (1944), O Banquete (1978).

Reconhecido por sua contribuição na criação de idéias inovadoras, Mário de Andrade morreu em São Paulo no ano de 1945.

2006-11-27 01:09:37 · answer #2 · answered by ~Elvis Did Not Die~ 5 · 2 0

Sua principal obra, Macunaíma. Mario de Andrade nasceu em São Paulo, no ano de 1893. Professor, crítico, poeta, contista, romancista e músico, formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, passando a lecionar neste mesmo local posteriormente. Participou da Semana de Arte Moderna de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo.

Durante sua trajetória, Mario de Andrade fundou a Sociedade de Etnografia e Folclore e também passou por vários cargos públicos, entre estes, foi diretor do Departamento Municipal de Cultura de São Paulo.

Apesar de ter sido uma pessoa com inúmeras ocupações, este artista modernista sempre tinha tempo para ajudar os escritores que ainda não eram conhecidos.

Enquanto viveu, ele lutou pela arte com seu estilo de escrita puro e verdadeiro. Certo de que a inteligência brasileira necessitava de atualização, este escritor modernista nunca abandonou suas maiores virtudes: a consciência artística e a dignidade intelectual.

Foram de sua autoria os versos de Paulicéia Desvairada, considerada o marco inicial da poesia modernista no Brasil. Uma outra obra deste artista que se destacou por sua contribuição ao movimento modernista foi o livro Macunaíma, romance onde é mostrado um herói que tem as qualidades e defeitos de um brasileiro comum.

Suas obras estão agrupadas em dezenove volumes com o título de Obras Completas. As principais são:

Poesia
Há uma Gota de Sangue em Cada Poema (1917), Paulicéia Desvairada (1922), Losango Cáqui (1926), Clã do Jabuti (1927), Remate de Males (1930), Poesias (1941), Lira Paulistana (1946), O Carro da Miséria (1946), Poesias Completas (1955).

Romance
Amar, Verbo Intransitivo (1927), Macunaíma (1928).

Contos
Primeiro Andar (1926), Belasarte (1934), Contos Novos (1947).

Crônicas
Os filhos da Candinha (1943).

Ensaios
A Escrava que não é Isaura (1925), O Aleijadinho de Álvares de Azevedo (1935), O Movimento Modernista (1942), O Baile das Quatro Artes (1943), O Empalhador de Passarinhos (1944), O Banquete (1978).

Reconhecido por sua contribuição na criação de idéias inovadoras, Mário de Andrade morreu em São Paulo no ano de 1945.

2006-11-27 01:08:26 · answer #3 · answered by kao kabeci ilê 7 · 2 0

Paulicéia Desvairada
A "Escrava que não é Isaura" (1922-1924

2006-11-27 01:13:59 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 0

São Paulo para mim, não é um São Paulo, são muitos num só. Dai ser tão difícil entender uma cidade que parece ter mil facetas, mil cores. São Paulo é pressa, é pace corrido, é gana de ganhar dinheiro, é Brasil miscigenado. Não encontro em São Paulo o lirismo do Nordeste,a força do Centro, a simplicidade do Norte, a elegância do Sul, ou a displicência do Rio. São Paulo não é isso, mas é Brasil, orgulho dos brasileiros. LUZ!? LUZ!

2016-12-13 15:02:00 · answer #5 · answered by ? 4 · 0 0

huidhwdhwduhugeyg2ygwyefwgwdtduydgeygeyegtdeyfgeyugfuyegfeufgeuifgfefhfgeyfghfyegfhwefgeyfgeyfgefuegfeyfgewefeyfgehfwfgwfgwyuwqgfyfgwyugwuyfgwuif
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2015-03-11 03:47:23 · answer #6 · answered by LUIZ 1 · 0 0

Paulicéia Desvairada.
Apesar de alguns de seus poemas terem ficado datados e muitos versos completamente obscuros, Paulicéia desvairada continua sendo para os leitores de hoje uma obra ousada e inquietante. Se a compararmos aos textos líricos da década anterior, (Cinza das horas, de Manuel Bandeira e Nós, de Guilherme de Almeida, por exemplo) parece que um século os separa, tamanha a capacidade de inovação e invenção de Mário de Andrade. Paulicéia é, com efeito, a primeira obra de vanguarda literária do país. Inúmeras experiências ousadas são apresentadas ao leitor brasileiro: verso livre, transgressões sintáticas, colagem, seqüência ininterrupta de imagens audaciosas e inesperadas, destruição da solenidade poética, etc.

Eu já conheçia esta obra de Mário de Andrade, quando desfilei numa Escola de Samba aqui no Rio em 1992, em que o enredo era Paulicéia Desvairada, e a escola que ganhou foi exatamente a que eu desfilei, chama-se Estácio, mas só desfilei uma vez.

2006-11-27 15:43:33 · answer #7 · answered by Veterana. 7 · 0 0

MÁRIO RAUL DE MORAIS ANDRADE ( São Paulo, 9/10/1893 --
São Paulo, 25/ 2/1945 )
Mário de Andrade foi um renomado escritor e intelectual brasileiro. Um dos maiores estudiosos de folclore,música e literatura do País e organizador da Semana de Arte Moderna,de 1922.Suas obras principais:
* MACUNAÍMA
* PAULICÉIA DESVAIRADA
* LIRA PAULISTANA
* A ESCRAVA QUE NÃO É ISAURA
* O BANQUETE ( publicado postumamenta)
* HÁ UMA GOTA DE SAQNGUE EM CADA POEMA
* BELASARTE
* ASPECTOS DA LITERATURA BRASILEIRA

2006-11-27 07:16:32 · answer #8 · answered by Tricolor Flu 4 · 0 0

"Macunaíma" - o grande representante do Modernismo Brasileiro

"Amar, Verbo Intransitivo" - Mais um romance modernista, muito bom!!!

"Paulicéia Desvairada" - Poemas que traduzem São Paulo... no "Prefácio Interessantíssimo", Mário de Andrade explicita as diferenças entre a poesia futurista e a moderna; não podemos esquecer também do poema "Ode ao Burguês", sarcástico, lido durante a Semana de Arte Moderna (repare no jogo que ele faz com a palavra Ode e a palavra Ódio...)

"Contos Novos" - Aqui nós temos o melhor conto de Mário, "O Peru de Natal", onde ele trabalha a questão da morte do pai e do triunfo da alegria, quando o protagonista leva a família a superar a tristeza pelo falecimento. Segundo estudiosos, esse conto tem um quê de autobiográfico...

Estas são as obras mais importantes para mim, embora ele tenha escrito muito mais coisas, inclusive os ensaios sobre o Modernismo e escritores modernistas. O cara era um gênio!!

2006-11-27 02:32:35 · answer #9 · answered by Mi 3 · 0 0

Macunaíma

2006-11-27 02:27:08 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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