Fiz uma terrível contra um tio meu, ele já esta até morto, coitado.
Ele era um sujeito muito bravo e avarento, pedi a ele que ma desse uns amendoins de sua roça e ele além de não dar quis me surrar, alegando que os amendoins eram para serem vendidos.
Pelo fato de nós, na época, morarmos na roça, não havia saneamento básico como os da cidade e o único meio que se dispunha para fazer necessidades de uma forma mais segura era nas privadas, (um buraco de dois metros com uma casinha em cima) lá era depositadas as fezes de todos os membros da família.
Este meu tio andava sempre a cavalo e amava ir a bailes, e foi aí que me veio a idéias de vingança.
Apanhei uma lata destas que vem com leite de um litro, recolhi as fezes da tal privada e conduzi o material até a uma porteira onde fatalmente o meu tio teria que passar; esta porteira era trancada com correntes e ao passar por ali todos tinham que abrir a porteira tocando inevitavelmente naquelas correntes, bem, eu peguei aquele material e com um pincel destes de pintura, apliquei o material em toda a corrente para que o meu tio quando por ali passasse ficasse com as mãos lambuzadas do dito cujo excremento humano decomposto.
Ao tocar naquela coisa terrivelmente fedorenta, por instinto, ele em seguida passou as mãos pelo paletó o qual usava para ir aos bailes. O terno em questão era branco e ele o jogou fora, pois pelo fato de ele ter cavalgado com o dito paletó por mais de cinco quilômetros, pois esta era distancia da tal porteira ate a casa dele, e ter que suportar o cheiro absolutamente repugnante, ele, não quis que o tal paletó, fosse mais usado nem por ele nem por ninguém.
Ele era uma pessoa que nunca julgava os outros, porém notei que ele na época desconfiou de que havia sido eu o autor daquela terrível traquinagem.
2006-11-26 04:20:57
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answer #1
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answered by Parem o mundo, quero descer 6
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Eu estudava em colégio de freira, era jardim de infancia, e um dia eu nao queria entrar na escola, a freira me pegou no colo e eu tirei o oculos dela e o véu da cabeça dela...foi mto engraçado,valeu,otima pergunta,bjo
2006-11-26 11:44:30
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answer #2
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answered by Anonymous
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com dez anos de idade eu abri ,cuidadosamente uma garrafa de espumante que era de meu pai , bebi tudo depois coloquei agua e fechei com jeitinho :fiquei ligadona o dia todo bebinha ,bebinha.
2006-11-26 17:08:22
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answer #3
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answered by Anonymous
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Maior não sei. Maiores foram várias... E meu pai não era fácil, não... Gosto mesmo das travessuras de subir no telhado (meus irmãos e eu) da ridícula digo edícula nos fundos de casa pra catar amora da árvore do vizinho que era bem junto com a parede do outro lado. Alguns galhos ficavam bem em cima do nosso telhado. A gente ficava lá catando e comendo amora até enjoar. Sabe que amora mancha pra caramba, né?? Deixa a língua, a boca e as mãos cor de uva quer dizer de amora, certo? Aí meu pai chegava pro almoço e a gente já tinha lavado trocentas vezes as mãos e a boca e é claro que ainda estavam manchadas e ele gritava: Vocês tiveram coragem - de novo - de subir no telhado pra catar amora do vizinho????? E a gente: Não pai, a gente foi lá pedir pra D. Maria e pro Sr. Zezinho... MENTIIIIIIRA, claro! Ísso aconteceu umas par de vezes, a mentira tava colando até que um dia meu pai foi lá no vizinho (sem a gente saber) e perguntou se eles estavam dando amoras pra nós. É óbvio que quando ele chegou em casa todos levaram umas boas lambadas. "Que isso sirva de lição e nunca mais vocês subam no telhado por é perigoso - não peguem frutas do vizinho sem autorização e nem mintam pra mim porque eu descubro e aí a coisa fica mais feia - Estão avisados". Me lembro como se fosse hoje... Só que a gente não era muito gente naquela época e descobrimos um jeito de enganar meu santo pai. A gente subia no telhado levava sacos plásticos e punha na mão como se fosse luva - catava todas as amoras que conseguia catar e descíamos de lá pra comer as amoras bem de vagarinho - com cuidado pra não sujar a boca por fora e quando meu pai chegava não via vestígios da safadeza. Era só não falar perto dele pra ele não ver a língua roxa da gente. Aí a coisa toda foi ficando sem graça. A gente já não tinha mais o sabor do perigo. Então resolvemos que a gente ia mesmo lá na D. Maria pedir e ela dava bastante amoras pra gente trazer pra casa. Aí gente comia sem ter graça mesmo, afinal amora madurinha é uma delícia. Claro com a autorização do meu pai, senão realmente a coisa ficava roxa pro nosso lado...
2006-11-26 15:51:52
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answer #4
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answered by ? 5
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Não existe maior e nem menor uma traquinagem de criança é um ato de heroísmo. Que saudade em lembrar que um dia eu fui criança.
2006-11-26 11:29:07
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answer #5
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answered by Anonymous
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Eu sempre fui uma criança tranquila, mas lembro que sempre gostei de tocar campainha na casa dos outros.
2006-11-26 11:28:00
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answer #6
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answered by Anonymous
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Joguei a chave do apartamento do vizinho no lixo...rsrs
2006-11-26 11:27:21
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answer #7
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answered by dani_sabbath 3
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Minha rua é muito íngrime, dái derramei uma lata de óleo queimado de 20 litros, o primeiro carro a subir era uma brasília que voltou de ré e atravessou a avenida que corta na esquina de baixo, sorte que não estava passando um carro na hora, senão ... Fui direto para o quarto dormir com medo das consequências
2006-11-26 11:26:45
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answer #8
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answered by rael 3
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Puts grilas ! São tantas que nem me lembro !
2006-11-26 11:25:24
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answer #9
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answered by De bem com a vida 7
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