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22 respostas

PODE algum homem ser inquestionavelmente chamado de o maior homem que já viveu? Como se mede a grandeza de um homem? Por seu gênio militar? sua força física? sua capacidade mental?

O historiador H. G. Wells disse que a grandeza de um homem pode ser medida por ‘aquilo que ele deixa para crescer, e se ele introduziu uma nova mentalidade com um vigor que perdurou após ele’. Wells, embora não afirmasse ser cristão, reconheceu: “A julgar por este teste, Jesus ocupa o primeiro lugar.”

Alexandre, o Grande, Carlos Magno (chamado de “Magno” mesmo enquanto vivia), e Napoleão Bonaparte foram poderosos governantes. Por sua impressionante presença, eles exerciam grande influência sobre aqueles a quem comandavam. Todavia, relata-se que Napoleão disse: “Jesus Cristo tem influenciado e comandado Seus súditos sem Sua presença corporal visível.”

Por meio de seus dinâmicos ensinamentos e pela maneira que viveu em harmonia com eles, Jesus tem influenciado de forma poderosa a vida de pessoas já por quase dois mil anos. Conforme certo escritor expressou apropriadamente: “Todos os exércitos que já marcharam, todas as frotas navais que já se construíram, todos os parlamentos que já se reuniram e todos os reis que já governaram, juntos, não influenciaram a vida do homem sobre a terra tão poderosamente.”

Um Personagem Histórico

Estranhamente, porém, alguns dizem que Jesus nunca existiu — que ele é, na realidade, uma criação de alguns homens do primeiro século. Respondendo a tais cépticos, o respeitado historiador Will Durant argumentou: “Seria um milagre ainda mais incrível que apenas em uma geração uns tantos homens simples e rudes (pescadores muitos deles) inventassem uma personalidade tão poderosa e atraente como a de Jesus, uma moral tão elevada e uma tão inspiradora idéia da fraternidade humana.”

Pergunte-se: Poderia uma pessoa que nunca existiu ter influenciado a história humana de modo tão notável? A obra de referência The Historians’ History of the World (A História do Mundo Segundo os Historiadores) comentou: “O resultado histórico das atividades [de Jesus] foi mais momentoso, mesmo dum ponto de vista estritamente profano, do que os feitos de qualquer outro personagem da história. Uma nova era, reconhecida pelas principais civilizações do mundo, tem o nascimento dele como ponto de partida.”

Sim, pense nisso. Até os calendários hoje baseiam-se no ano em que supostamente Jesus nasceu. “As datas anteriores a este ano são seguidas das iniciais a.C., isto é, antes de Cristo”, explica The World Book Encyclopedia (Enciclopédia Mundial do Livro). “As datas posteriores a este ano são seguidas das iniciais a.D., isto é, anno Domini (no ano do nosso Senhor).”

Os críticos, porém, salientam que tudo o que realmente sabemos sobre Jesus se encontra na Bíblia. Não existem outros registros contemporâneos a respeito dele, dizem eles. Até mesmo H. G. Wells escreveu: “Os antigos historiadores romanos ignoraram inteiramente a Jesus; ele não deixou nenhuma marca nos registros históricos do seu tempo.” Mas, é isto verdade?

Embora sejam escassas as referências a Jesus Cristo da parte de primitivos historiadores seculares, tais referências realmente existem. Cornélio Tácito, respeitado historiador romano do primeiro século, escreveu: “O nome [cristão] deriva-se de Cristo, a quem o procurador Pôncio Pilatos executou no reinado de Tibério.” Suetônio e Plínio, o Jovem, outros escritores romanos daquela época, também se referiram a Cristo. Além disso, Flávio Josefo, historiador judeu do primeiro século, escreveu sobre Tiago, a quem identificou como “o irmão de Jesus, que era chamado Cristo”.

Assim, The New Encyclopædia Britannica (A Nova Enciclopédia Britânica) conclui: “Estes relatos independentes provam que nos tempos antigos nem os oponentes do cristianismo jamais duvidaram da historicidade de Jesus, que foi disputada pela primeira vez e em bases inadequadas em fins do século 18, durante o século 19 e no início do século 20.”

Em essência, porém, tudo o que se sabe sobre Jesus foi registrado por seus seguidores do primeiro século. Os registros deles foram preservados nos Evangelhos — livros bíblicos escritos por Mateus, Marcos, Lucas e João. O que dizem esses relatos sobre a identidade de Jesus?

Quem Era Ele, Realmente?

Os associados de Jesus no primeiro século fizeram esta pergunta. Quando viram Jesus miraculosamente acalmar o mar agitado pelo vento com uma censura, eles perguntaram, assombrados: “Quem é realmente este?” Mais tarde, em outra ocasião, Jesus perguntou aos apóstolos: “Quem dizeis que eu sou?” — Marcos 4:41; Mateus 16:15.

Se lhe fizessem esta pergunta, como responderia? Era Jesus, de fato, Deus? Muitos hoje dizem que sim. Todavia, seus associados nunca creram que ele fosse Deus. A resposta do apóstolo Pedro à pergunta de Jesus foi: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente.” — Mateus 16:16.

Jesus nunca alegou ser Deus, mas admitiu que era o prometido Messias, ou Cristo. Ele também disse que era “Filho de Deus”, não Deus. (João 4:25, 26; 10:36) Todavia, a Bíblia não diz que Jesus era um homem como outro qualquer. Ele era uma pessoa muito especial, porque foi criado por Deus antes de todas as outras coisas. (Colossenses 1:15) Por incontáveis bilhões de anos, antes mesmo de o universo físico ser criado, Jesus viveu como pessoa espiritual no céu e usufruiu íntimo companheirismo com seu Pai, Jeová Deus, o Grandioso Criador. — Provérbios 8:22, 27-31.

Daí, há uns dois mil anos, Deus transferiu a vida de seu Filho para o ventre duma mulher, e Jesus veio a ser um filho humano de Deus, nascido da maneira normal, por meio duma mulher. (Gálatas 4:4) Enquanto se desenvolvia no ventre e durante sua infância, Jesus dependia daqueles que Deus escolhera para ser seus pais terrestres. Com o tempo, Jesus tornou-se adulto e recobrou plenamente a memória de sua anterior associação com Deus no céu. — João 8:23; 17:5.

O Que Fez Dele o Maior

Por ter imitado cuidadosamente a seu Pai celestial, Jesus foi o maior homem que já viveu. Como Filho fiel, Jesus imitou seu Pai com tanta exatidão que pôde dizer a seus seguidores: “Quem me tem visto, tem visto também o Pai.” (João 14:9, 10) Em todas as situações aqui na terra, ele fez exatamente como seu Pai, o Deus Altíssimo, teria feito. “Não faço nada de minha própria iniciativa”, explicou Jesus, “mas assim como o Pai me ensinou, estas coisas eu falo”. (João 8:28) Portanto, quando estudamos a vida de Jesus Cristo, estamos, na verdade, obtendo um quadro claro exatamente de como é Deus.

Assim, embora o apóstolo João tenha reconhecido que “nenhum homem jamais viu a Deus”, ele ainda podia escrever que “Deus é amor”. (João 1:18; 1 João 4:8) João podia fazer isto porque conhecia o amor de Deus por meio do que vira em Jesus, que era o reflexo perfeito do Pai. Jesus era compassivo, bondoso, humilde e acessível. Os fracos e oprimidos sentiam-se à vontade na companhia dele, como ocorria com pessoas de todos os tipos — homens, mulheres, crianças, ricos, pobres, poderosos e até pecadores crassos. Só aqueles cujo coração era iníquo é que não gostavam dele.

Deveras, Jesus não ensinou seus seguidores apenas a amar uns aos outros, mas mostrou-lhes como fazer isso. ‘Assim como eu vos amei’, disse ele, ‘vós também deveis amar uns aos outros’. (João 13:34) Conhecer “o amor do Cristo”, explicou um dos seus apóstolos, “ultrapassa o conhecimento”. (Efésios 3:19) Sim, o amor que Cristo demonstrou supera o conhecimento intelectual, acadêmico, e “compele” outros a corresponder a ele. (2 Coríntios 5:14) Assim, o transcendente exemplo de amor de Jesus, em especial, foi o que fez dele o maior homem que já viveu. Seu amor tem tocado o coração de milhões de pessoas através dos séculos e tem influenciado a vida delas para o bem.

Todavia, alguns talvez objetem: ‘Veja todos os crimes que têm sido cometidos em nome de Cristo — as Cruzadas, a Inquisição e as guerras nas quais milhões que afirmam ser cristãos matam uns aos outros em linhas oponentes de batalha.’ A verdade, porém, é a seguinte: essas pessoas contradizem sua afirmação de ser seguidores de Jesus. Seus ensinos e modo de vida condenam suas ações. Até um hindu, Mohandas Gandhi, foi induzido a dizer: ‘Amo a Cristo, mas desprezo os cristãos, porque não vivem como Cristo vivia.’

Beneficie-se de Aprender Sobre Ele

Certamente nenhum estudo poderia ser mais importante hoje do que sobre a vida e o ministério de Jesus Cristo. ‘Olhai atentamente para Jesus’, incentivou o apóstolo Paulo. “Deveras, considerai de perto [a ele].” E o próprio Deus ordenou a respeito de seu Filho: “Escutai-o.” Isto é o que o livro O Maior Homem Que Já Viveu ajudará você a fazer. — Hebreus 12:2, 3; Mateus 17:5.

Fez-se esforço de apresentar todos os eventos da vida terrestre de Jesus que são narrados nos quatro Evangelhos, incluindo os discursos que ele proferiu e suas ilustrações e milagres. Na medida do possível, os acontecimentos são relatados na ordem de ocorrência. No fim de cada capítulo, há uma lista dos textos bíblicos nos quais se baseou o capítulo. Convidamo-lo a ler esses textos e responder às perguntas de recapitulação fornecidas.

Certo erudito da Universidade de Chicago disse recentemente: “Escreveu-se mais sobre Jesus nos últimos vinte anos do que nos anteriores dois mil anos.” No entanto, há uma necessidade vital de considerarmos pessoalmente os relatos evangélicos, pois, como declarou The Encyclopædia Britannica (A Enciclopédia Britânica): “Muitos estudiosos da atualidade têm ficado tão preocupados com as teorias conflitantes sobre Jesus e os Evangelhos que deixam de estudar por si mesmos estas fontes básicas.”

Depois de uma consideração minuciosa e imparcial dos relatos evangélicos, cremos que você concordará que o maior de todos os eventos na história humana ocorreu no reinado do César Augusto romano, quando Jesus de Nazaré apareceu na terra e deu sua vida em nosso favor.

2006-11-26 01:53:14 · answer #1 · answered by ? 3 · 0 0

Eu.

2006-11-26 03:15:35 · answer #2 · answered by Helga 1 · 1 0

Me juntando aos Cristãos a resposta é Jesus Cristo.

Não houve pessoa mais humilde: no seu nascimento, no seu crescimento, nos seus ensinamentos, nas humilhações sofridas, nas violências físicas sofrida, nas dores desmerecidas e nas maldições descarregadas sobre Si, na Sua ressurreição (sem alaridos somente aos seus).
Quando penso no milagre do Cristianismo vejo que o maior milagre de Deus é justamente o fato do mundo estar contra as suas verdades e ela estar a cada dia mas maravilhosa e presente nas nascões.

Pergunta: Qual filosofo, historiador ou outra classe (religiosos), que tiveram adeptos ou seguidores mortos em defesa das suas verdades.

Quase todos os apostolos foram martirisados o unico que nao se tem certeza é Joao. Quantos hoje 2000 depois missionarios evangelistas, tradutores da palavra de Deus, continuam morrendo em paz na defesa daquilo que sustenta as suas vidas o Nosso Senhor e Salvador. E no decorrer dos seculos quantos foram mortos da pior maneira possivel, como ovelha levada ao abate, sem gritos, revoltas, sem proferir maldiçoes simplesmente para diversão de reis, de governadores e dos escarnecedores, mas firmes na defesa daquilo que sustenta suas vidas.

Aristoteles, Platao e tantos outros morreriam por qualquer uma das suas filosifias, ideias, deuses.

Hum.

2006-11-26 02:34:17 · answer #3 · answered by Anonymous · 2 1

Srila Bhaktivedanta Swami Prabhupada. Ele nasceu na India e veio para USA nos anos 60 para ensinar as pessoas a importancia de ser vegetariana e adorar Deus, Sri Krishna.

2006-11-27 22:40:25 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

O primeiro de nossos ancestrais pré-históricos que fabricou o primeiro utensílio e pronunciou a primeira palavra. Tudo começou com ele.

2006-11-26 05:53:54 · answer #5 · answered by tubalcain1733 7 · 0 0

JESUS CRISTO.. Entre tantas pessoas importantes que viveram aqui na terra, ninguém foi tão importante como Ele.

2006-11-26 04:55:39 · answer #6 · answered by Á amizade é como uma flor 7 · 1 1

Jesus Cristo. Não houve, nem haverá outro igual.

2006-11-26 04:28:41 · answer #7 · answered by nina 2 · 1 1

Em que área da humanidade....física?espiritual.., científica...mitológica?....

2006-11-26 03:04:15 · answer #8 · answered by Tereza B 5 · 0 0

Com certeza foi o cara que descobriu o fogo....

2006-11-26 01:51:29 · answer #9 · answered by Joe 2 · 0 0

É pergunta de difícil resposta, pois depende do tipo de contribuição que cada pessoa antiga trouxe. A meu ver, creio que foi Sócrates, porque mostrou o que é a sabedoria, criou o método peripatético, que consistia em ensinar os jovens caminhando. Depois dele, a filosofia progrediu e, com ela, o conhecimento, base do progresso e da ciência.

2006-11-26 01:51:12 · answer #10 · answered by Joao Neves 1 · 0 0

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