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Algo sobre como ele chegou no poder e como foi eleito.

2006-11-25 10:44:01 · 7 respostas · perguntado por Jairzinhu 1 em Educação e Referência Nível Fundamental e Médio

7 respostas

Marechal Humberto de Alencar Castello Branco (Fortaleza, 20 de setembro de 1897[1] — Fortaleza, 18 de julho de 1967) foi um militar e político brasileiro, primeiro presidente do regime militar instaurado pelo golpe militar de 1964.

Nomeado chefe do Estado-Maior do exército por João Goulart em 1963, Castello Branco foi um dos líderes do Golpe de Estado de 31 de Março de 1964, que depôs Goulart. Eleito presidente pelo Congresso, assumiu a presidência em 15 de Abril de 1964, e ficou no posto até 15 de Março de 1967. Durante seu mandato, Castello Branco desmantelou a esquerda do Congresso e aboliu todos os partidos. Ele promoveu reformas econômicas e tributárias, e foi sucedido pelo seu ministro de Guerra, Marechal Costa e Silva.

Castello Branco faleceu logo após deixar o poder, em um acidente aéreo. Era filho do General Cândido Borges Castello Branco e de D. Antonieta Alencar Castello Branco.

Índice [mostrar]
1 Carreira
1.1 Influência Acadêmica
1.2 Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial
2 Publicações e ensaios acadêmicos
3 Governo presidencial
3.1 Organizações dissolvidas durante o governo militar
3.2 Medidas para a manutenção do poder
3.3 Reforma das Forças Armadas Brasileiras
4 A presidência da República
4.1 Composição do Ministério
4.2 AI-2
4.3 Serviço Nacional de Informações
5 Realizações na área política e econômica
5.1 A Lei de Imprensa
5.2 Reforma Agrária e institucionalização do governo militar
5.3 Internacionalização da economia
5.4 Medidas contra a inflação
5.5 As obras de engenharia
5.6 Previdência Social
5.7 O fechamento do Congresso Nacional
6 Sucessão
7 Notas
8 Ligações externas
9 Bibliografia Recomendada



[editar] Carreira
Seu início de carreira foi na escola militar de Rio Pardo no Rio Grande do Sul, tendo sido declarado aspirante a oficial em 1921 e designado para o 12º Regimento de Infantaria em Belo Horizonte. Em 1923 alcançou o posto de primeiro tenente, e então foi para a Escola Militar de Realengo como instrutor de infantaria em 1927.

Na FEB, planejou e implementou manobras militares na Amazônia e no IV Exército. Foi diretor do ensino da Escola do Estado Maior.

Promovido a capitão em 1938, tenente coronel em 1943, e marechal da reserva ao tomar posse da presidência da República em 1964.

Em 1955, ajudou a remodelação administrativa do Exército e apoiou o movimento militar chefiado pelo ministro da Guerra, general Henrique Lott, que garantiu a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek.

Meses depois, quando organizações sindicais resolveram entregar ao ministro uma espada de ouro, Castello rompeu duramente com Lott. A imprensa registrou alguns momentos desse desentendimento


[editar] Influência Acadêmica

Mausoléo do Presidente Castelo Branco. Estrutura suspensa que faz parte do roteiro turístico da cidadeQuando capitão, foi estudar na França na École Supérieur de Guerre, onde aprendeu temas táticos, técnicas de domínio sócio-político, e temas sobre a publicidade e censura, entre outros.

Quando tenente coronel, estudou no Fort Leavenworth War School, nos EUA, onde aprimorou seus conhecimentos de tática e estratégia militar, absorvendo boa parte da cultura guerreira norte-americana.


[editar] Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial
Foi chefe de seção de operações da Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial, na Itália, permanecendo durante trezentos dias nos campos de batalha. Enviou sessenta cartas, à sua esposa dona Argentina Vianna Castello Branco e a seus dois filhos.


[editar] Publicações e ensaios acadêmicos
Escreveu alguns ensaios militares que condiziam com sua doutrina e sua carreira: Alto Comando da Tríplice Aliança na Guerra do Paraguai, A Doutrina Militar Brasileira, A Estratégia Militar, A Guerra, O Poder Nacional, Tendências do Emprego das Forças Terrestres na Guerra Futura. Além de seus ensaios deixou cerca de 3.000 documentos manuscritos.

Em 1962, em seu ensaio A Guerra escreveu:

...A guerra revolucionária é uma luta de classes, de fundo ideológico, imperialista, para a conquista do mundo; tem uma doutrina, a marxista-leninista. É uma ameaça para os regimes fracos e uma inquietação para os regimes democráticos. Perfaz, com outros, os elementos da guerra fria.

...A guerra fria foi concebida por Lênin para, de qualquer maneira, continuar a revolução mundial soviética. É uma verdadeira guerra global não declarada. Obedece a um planejamento e tem objetivos a conquistar, desperta entusiasmo e medo em grupos sociais e reações contrárias na opinião pública.

...Seus objetivos capitais: dissociação da opinião pública, nacional e internacional, criação da indecisão e, o principal, retirar das nações a capacidade de luta.

...0 nacionalismo é uma posição decisiva para uma nação, sobretudo na época atual. Não pode ser uma panacéia para os seus males, nem uma operação de guerra, e muito menos uma conspiração de sentido internacional. Seus grandes males atuais são principalmente dois nos países subdesenvolvidos: um, o desvinculamento com o meio; outro, o de ser, às vezes, um instrumento nacional e internacional do comunismo soviético. É também um grande penacho dos ditadores e candidatos a ditador.

...As divisões que têm lavrado no Exército são mais conseqüências de lutas político-partidárias do que separações existentes nos meios militares ( ... ). Legalistas e revoltosos, a partir de 1922 e por pouco tempo. Em 1930 surge a alternativa revolucionários e anti-revolucionários, que desaparece pouco a pouco. A partir de 1955, governistas e golpistas, em meio a ódios e ressentimentos mantidos pelos comunistas e pela política partidária fardada e à paisana. Em seguida, esses mesmos elementos lançaram a injúria sobre o Exército de que seus oficiais se dividiam entre nacionalistas e entreguistas, enquanto a oficialidade era fiel à honra do Brasil e à sua independência política e econômica. Agora, renasce a teimosia, com a divisão alardeada em legalistas e golpistas. Politiqueiros e comunistas estão interessados em que tal exista. Isso amofina o Exército.

...Forças Armadas não fazem democracia. Mas garantem-na. Não é possível haver democracia sem Forças Armadas que a garantam. Daí, dizer Forças Armadas democráticas. Como é isto, então? Sim. Entra na sua doutrinação o fim de defender as instituições democráticas ( ... ). Muita gente diz que as Forças Armadas são democráticas quando há militares políticos e que conhecem a máquina de conduzir o Estado. Os generais aprendem isso para melhor situarem-se no cumprimento da destinação das Forças Armadas.

...Qual o militar que não tem ouvido, desde jovem tenente, a frase enunciada por doutores, congressistas, banqueiros, comerciantes, industriais e nunca pelo chamado homem do povo: '0 Exército precisa tomar conta disso!"? É permanecer no regime legal ou marchar para a ilegalidade ( ... ). A questão tem interessado muito mais ao meio civil que ao próprio Exército.

Acreditam os senhores que o Exército tenha dentro de suas fileiras um conflito ideológico? Já se pode dizer que a luta entre duas ideologias que, de fato, lavra em setores da nossa nação, tenha se prolongado no Exército? Pessoalmente, eu não acredito. 0 Exército tem em suas fileiras alguns comunistas, uns atuantes, outros de ação bem dissimulada e vários timidamente embuçados. Tais elementos não constituem, porém, uma parte apreciável de um grande todo, a ser, então, considerado como dividido ideologicamente.

As Forças Armadas não podem atraiçoar o Brasil. Defender privilégios de classes ricas está na mesma linha antidemocrática de servir a ditaduras fascistas ou sindico-comunistas.


[editar] Governo presidencial
Quando assumiu a presidência da República do Brasil, logo após o Ato Institucional Número Um, o AI-1, segundo historiadores, Castello seguiu as idéias de seus ensaios.

As medidas tomadas, não atingiram apenas o legislativo, mas também todas as organizações consideradas pelos golpistas como nocivas à implantação do novo regime, que segundo versão oficial pretendia corrigir os males sociais e políticos; muitas dessas organizações foram dissolvidas. Castello foi responsável pela criação de projetos como o do Novo Código Tributário, o Estatuto da Terra, o Banco Central, a Lei do Mercado de Capitais e o Código de Minas.


[editar] Organizações dissolvidas durante o governo militar
O Comando Geral dos Trabalhadores (CGT), as ligas camponesas e a União Nacional dos Estudantes (UNE), foram algumas das instituições atingidas pela repressão desencadeada pelo governo militar. Algumas das principais lideranças do país foram presas e enquadradas em Inquérito Policial Militar (IPM). Também empresários foram perseguidos. Foi o caso dos donos da Panair do Brasil, a maior companhia aérea do país, que teve a sua licença para voar cassada e o patrimônio confiscado porque o grupo acionário era ligado a líderes civis.


[editar] Medidas para a manutenção do poder
A linha descrita por Castello Branco em sua obra O Poder Nacional defendia ações com o objetivo de impedir a quem fosse considerado obstáculo para a efetivação de novos planos políticos de atuar; para tal, teria que obrigar o congresso a aprovar a Emenda da Inelegibilidade que afastava de disputas eleitorais os adversários do regime para conseguir permissão para a Justiça Militar julgar civis por crimes políticos (entre eles havia o crime de opinião).


[editar] Reforma das Forças Armadas Brasileiras
Promoveu uma profunda alteração nas forças armadas. Além de acabar com a patente de marechal, mudou a estrutura da cúpula militar brasileira ao alterar o sistema de cálculo para a aposentadoria compulsória, o que veio a alterar radicalmente tanto a natureza quanto a intensidade da participação dos militares brasileiros na política:

Generais: aos limites para passagem para reserva de 62 anos para general-de-brigada, 64 anos para general-de-divisão e 66 para general-de exército, adicionou os seguintes critérios:
nenhum oficial pode ser general por mais de 12 anos.
cada nível de generalato dever renovar pelo menos 25% de seu quadro a cada ano. Quando isto não acontece naturalmente, os mais velhos passam à reserva compulsoriamente.
Coronéis: não podem permanecer menos de 7 nem mais do que 9 anos na mesma patente.
Nenhum oficial pode passar mais de 2 anos em cargos civis sem se desligar das Forças Armadas.
Com estas alterações casos com o do general Cordeiro de Farias não acontecem mais: general em 1942, passou a reserva somente ao atingir os 67 anos de idade, completando 25 anos de generalato, 13 como quatro estrelas. Além disso, chefiou a polícia de São Paulo por 3 anos, foi interventor do Rio Grande do Sul por outros 3 e governou Pernambuco por mais 4.

Castello Branco criou assim as condições para que, no futuro, generais deixassem de ser as figuras políticas brasileiras longevas e proeminentes que foram desde de a Proclamação da República.


[editar] A presidência da República
Castello foi transferido para a reserva no posto de marechal, em 1964, para assumir presidência da República.


[editar] Composição do Ministério
Seu ministério era formado por elementos da chamada linha dura do exército. Em seu governo promulgou vários decretos-leis, e alguns atos institucionais. Reprimiu as manifestações contrárias às atitudes do governo com certa severidade.


[editar] AI-2
Em 1965, o Ato Institucional Número Dois declarou extinto o pluripartidarismo, levando o Brasil ao bipartidarismo com a criação da Aliança Renovadora Nacional (ARENA) e do Movimento Democrático Brasileiro (MDB).


[editar] Serviço Nacional de Informações
Seguindo suposta orientação dos militares dos Estados Unidos, com financiamento para compra de equipamentos norte-americanos para monitoração e espionagem, criou o Serviço Nacional de Informações (SNI), uma organização parecida com a CIA.


[editar] Realizações na área política e econômica

Mausoléo do Presidente Castelo Branco iluminado a noite.Em seu governo surgiu o Cruzeiro Novo como unidade monetária, além de serem criados o Banco Central do Brasil e o Banco Nacional de Habitação (BNH). Seguindo orientação de economistas estrangeiros do Fundo Monetário Internacional (FMI), fixou o coeficiente de correção monetária.


[editar] A Lei de Imprensa
Em fevereiro de 1967 foi decretada a Lei de Imprensa (que pode ter sido baseada no ensaio A Estratégia Militar), cuja finalidade era controlar a informação.


[editar] Reforma Agrária e institucionalização do governo militar
Castello Branco aprovou o regulamento geral do Instituto Brasileiro de Reforma Agrária (IBRA) e promulgou a constituição de 24 de novembro de 1967, que institucionalizava o governo militar.


[editar] Internacionalização da economia
No plano econômico, acentuou-se a internacionalização da economia para a entrada de capitais estrangeiros no país para construção de obras rodoviárias, liberação e financiamento governamental de facilidades tributárias para fabricantes de equipamentos e insumos rodoviários.


[editar] Medidas contra a inflação
Para combater a inflação tomaram-se medidas monetárias clássicas, conforme as recomendações do FMI.


[editar] As obras de engenharia
Os projetos pendentes da construção de ferrovias para a interligação Norte-Sul, Leste-Oeste, passando por Brasília, iniciados por Juscelino Kubitschek, foram abandonados pelos militares.

Os projetos e construções de rodovias, devido ao custo elevado, foram financiadas por instituições internacionais como o BID, Banco Mundial, FMI, entre muitos outros, e tiveram apoio de grandes empreiteiros.

As estradas BR-163 chamada de Rodovia Cuiabá-Santarém, Rodovia Belém-Brasília BR-010 iniciada em 1962, Rodovia Perimetral-Norte BR-210, Transamazônica BR-230, Transbrasiliana BR-153, Rodovia Castelo-Branco, entre outras obras, foram incentivadas e aceleradas no governo militar sob o binômio segurança e desenvolvimento.

Alguns apontam que a prática do governo foi seguida do ensaio Tendências do Emprego das Forças Terrestres na Guerra Futura, no qual se diz que a mobilidade e supremacia dos eixos rodoviários em velocidade e mobilidade superava a vantagem do deslocamento ferroviário.

Segundo crença apregoada por institutos de desenvolvimento norte-americanos, entre eles a CIA, no "avanço tecnológico das Américas", as ferrovias eram meio de transporte lento e ultrapassado, portanto deveriam ser abandonadas. Esta orientação foi seguida pelo presidente e sua equipe em sua "Tese Desenvolvimentista" descrita no ensaio citado.


[editar] Previdência Social
Castello unificou os institutos de previdência IAPI, IAPC, IAPTEC, entre outros em um só, o INPS, conforme sugerido na obra O Poder Nacional. Em seu governo foi executada a cassação dos direitos políticos de centenas de pessoas entre deputados, governadores, ex-presidentes, lideranças de entidades civis, atitude também delineada em outro ensaio.


[editar] O fechamento do Congresso Nacional
Diante da resistência parlamentar, Castello Branco decretou o fechamento do Congresso Nacional, com a intervenção das forças armadas no ato. Assim o parlamento foi influenciado a aprovar a nova constituição.


[editar] Sucessão
A sucessão do governo castelista dividiu os militares, pois de um lado encontramos aqueles que eram oriundos da Escola Superior de Guerra (o denominado "grupo Sorbone") e do outro, a "linha dura", seguidores da filosofia do Fort Leavenworth War School.

Na luta entre os dois grupos, saiu vencedor o grupo da linha dura com o general Artur da Costa e Silva, que futuramente veio a tornar o regime ainda mais autoritário com a decretação do AI-5.




Precedido por:
João Goulart Presidente do Brasil
1964 — 1967 Sucedido por:
Costa e Silva


[editar] Notas
↑ Seu registro de nascimento foi adulterado, como se tivesse nascido em 1900, para que pudesse ingressar no Colégio Militar e requerer gratuidade, que era concedida apenas para menores de 12 anos. Fonte: KOIFMAN,Fabio (org.). Presidentes do Brasil. Rio de Janeiro, Ed. Rio, 2002. v.2. p.106

[editar] Ligações externas
O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Castello Branco.

biografia

2006-11-27 02:28:42 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

só sei que ele era cearense e que foi um bom governo. mais eu ainda não era nascido não sei muito a respeito dele.

2006-11-25 20:35:51 · answer #2 · answered by Felipe 4 · 0 0

Entre no site do Exército e tenha o retrato mais fiel deste ilustre cearence.

2006-11-25 19:57:35 · answer #3 · answered by franklim_art 2 · 0 0

Marechal Humberto de Alencar Castello Branco (Fortaleza, 20 de setembro de 1897[1] — Fortaleza, 18 de julho de 1967) foi um militar e político brasileiro, primeiro presidente do regime militar instaurado pelo golpe militar de 1964.

Nomeado chefe do Estado-Maior do exército por João Goulart em 1963, Castello Branco foi um dos líderes do Golpe de Estado de 31 de Março de 1964, que depôs Goulart. Eleito presidente pelo Congresso, assumiu a presidência em 15 de Abril de 1964, e ficou no posto até 15 de Março de 1967. Durante seu mandato, Castello Branco desmantelou a esquerda do Congresso e aboliu todos os partidos. Ele promoveu reformas econômicas e tributárias, e foi sucedido pelo seu ministro de Guerra, Marechal Costa e Silva.

Castello Branco faleceu logo após deixar o poder, em um acidente aéreo. Era filho do General Cândido Borges Castello Branco e de D. Antonieta Alencar Castello Branco.

2006-11-25 19:13:32 · answer #4 · answered by Brunão 2 · 0 0

Humberto de Alencar Castelo Branco nasceu em Fortaleza-CE, em 20 de setembro de 1897, filho do general Cândido Borges Castelo Branco, e de dona Antonieta Alencar Castelo Branco. Por parte da mãe, era, pois, descendente do romancista José de Alencar. Por parte do pai, vinha de uma linhagem a que pertencia, por exemplo, a escritora Raquel de Queirós.

2006-11-25 18:53:52 · answer #5 · answered by Lene 4 · 0 0

Eu só fiquei sabendo que ele foi assassinado!

2006-11-25 18:53:06 · answer #6 · answered by virgentina55 6 · 0 0

Marechal Humberto de Alencar Castello Branco (Fortaleza, 20 de setembro de 1897[1] — Fortaleza, 18 de julho de 1967) foi um militar e político brasileiro, primeiro presidente do regime militar instaurado pelo golpe militar de 1964.

Nomeado chefe do Estado-Maior do exército por João Goulart em 1963, Castello Branco foi um dos líderes do Golpe de Estado de 31 de Março de 1964, que depôs Goulart. Eleito presidente pelo Congresso, assumiu a presidência em 15 de Abril de 1964, e ficou no posto até 15 de Março de 1967. Durante seu mandato, Castello Branco desmantelou a esquerda do Congresso e aboliu todos os partidos. Ele promoveu reformas econômicas e tributárias, e foi sucedido pelo seu ministro de Guerra, Marechal Costa e Silva.

Castello Branco faleceu logo após deixar o poder, em um acidente aéreo. Era filho do General Cândido Borges Castello Branco e de D. Antonieta Alencar Castello Branco.

aqui tem tudo sobre ele moreco:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Humberto_de_Alencar_Castello_Branco

bjoss

2006-11-25 18:50:29 · answer #7 · answered by @usernamefake 6 · 0 1

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