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2006-11-25 05:50:45 · 10 respostas · perguntado por Jake 1 em Sociedade e Cultura Mitologia e Folclore

10 respostas

Segundo alguns mitos judaicos teria sido a primeira mulher de adão e foi expulsa do paraíso por não querer se submeter a ele..
depois veio a Eva

Na tradição cabalística, Lilith seria o nome da mulher criada antes de Eva, ao mesmo tempo que Adão, não de uma costela de homem, mas ela também diretamente da terra.

Ela se tornará, como veremos, instigadora de grandes conflitos e amores ilegítimos; a perturbadora de leitos conjugais. Representará, ademais, a mulher desdenhada ou abandonada por causa de outra, os ódios contra a família, o ódio aos casais e filhos.

Evocando a imagem trágica das lâmias da mitologia grega, não pôde integrar-se nos quadros da existência humana referentes as relações interpessoais e comunitárias.

Suas origens longínquas se situam na velha Babilônia, onde os antigos semitas adotaram as crenças de seus predecessores, os sumérios, e está ligada aos grandes mitos da criação.

Laços estreitos a unem à serpente: lembranças de um culto muito antigo que honrava uma Grande Deusa, ou Grande Mãe, ou Grande Serpente - potência cósmica do Eterno Feminino adorada sob o nome de Astartéia, Ishtar, Innana etc.

A palavra suméria lil (vento, ar, tempestade) pode ser entendida no mito como o vento ardente que, segundo a crença popular, punha em febre as mulheres logo após o parto. Lilith foi primitivamente considerada uma das grandes forças hostis da natureza, parte de um grupo de três demônios, um macho e duas fêmeas.

Foi provavelmente durante o cativeiro da Babilônia que os judeus travaram conhecimento com esse demônio, ativo principalmente à noite. Além disso, da raiz indo-européia la (gritar, cantar) deriva o sânscrito lik (lamber) e muitos outros termos relacionados com a boca, os lábios, a língua. Lilith devora os filhos, e seus lábios e boca são sempre enfatizados nas obras literárias posteriores.

Também há uma ligação com a palavra grega law, que é relacionada com lux (latim), light (inglês), licht (alemão), dando uma idéia de luz, ou ver com uma visão penetrante, ver à noite, libertar-se da obscuridade. Não é à toa que certos textos fazem Lilith intervir numa estranha busca iniciativa conduzida pelo herói.

Uma das mais famosas figuras do folclore hebreu, Lilith faz, assim, parte de um grupo de espíritos malignos identificados com a noite.

Foi mencionada pela primeira vez no Gilgamesh, épico babilônico de 2000 a. C., aproximadamente.

Ora representada como uma prostituta de seios secos, que não podia ter filhos; ora como uma linda jovem com pés de coruja, o que identificava sua vida noctívaga. É uma ninfa vampiro da curiosidade, que a seu bel-prazer arranca ou recoloca os olhos, e a que dá aos filhos do homem o leite venenoso dos sonhos. Conhecida também como Lua Negra, é comparada à sombra do inconsciente, aos impulsos obscuros. Devora os recém-nascidos, devorada ela própria pelo ciúme.

No Talmude, século 6 a. C., mesmo pouco havendo sobre ela, aparece como a primeira mulher de Adão.

Conta-se que, feita do mesmo barro que moldou Adão, não se deixou subjugar por ele durante o primeiro intercurso sexual, levando-o a se sentir repelido e desejoso de outro tipo de companheira. Lilith queria fazer valer seus direitos de ser também uma criatura de Deus. E apresentava sua opinião e sua palavra como tão importantes quanto as de Adão.

Ficando a situação insustentável, dizem que fugiu para o Mar Vermelho, o lar dos espíritos malignos. Teve muitos filhos, chamados lilin. Deus enviou três de seus anjos - Senoy, Sansenoy e Semangelof - mas Lilith se recusou a voltar se fosse para continuar a situação anterior. A fuga, então, converteu-se em expulsão.

Passou a ser considerada um vampiro, pois tinha poderes sobre os bebês e os homens que dormem sozinhos. Para escapar de sua maldição, as mulheres grávidas protegem suas crianças mesmo antes do parto com uma medalha gravada com os nomes dos três anjos do Senhor.

No Zohar, o mais influente texto hassídico (de seita religiosa de tendência carismática fundada pelo rabino Israel Baal Shem-Tov no séc. XVIII, e que se caracteriza pela alegria em servir a Deus, com danças e cantos), aparecendo como succubus, acreditava-se que Lilith estava junto às crianças que riam dormindo e daí o perigo de morrerem em suas mãos.

Durante a Idade Média suas histórias se multiplicaram. Era identificada, por exemplo, como uma das duas mulheres que foram ao rei Salomão para que ele decidisse qual das duas era a mãe verdadeira da criança que ambas reivindicavam.

Uma forte crença em sua presença foi encontrada entre os elementos mais conservadores da comunidade judaica do século XIX.

Chamada por muitos de Rainha do Mal e Mãe dos Espíritos Malignos, Lilith é representante de um ser que aparece na maioria das culturas. As mais antigas, além dela mesma, incluem a lâmia grega, a langsuyar malaia e também a loogaroo, a sukuyan e a asema, vampiras da área do Caribe.

Cada uma dessas figuras vampíricas aponta para a origem do vampirismo como um mito explicando os problemas ocorridos no parto. A história da langsuyar, por exemplo, conta sobre uma mulher que dá à luz uma criança morta. Perturbada, voava para as árvores e vez por outra se tornava a praga das mulheres grávidas e de suas crianças.

Cada uma, entretanto, evoluiu de forma diferente e, em algum ponto, assumiram as características de uma linda e sedutora jovem que atraía os homens para sugar-lhes a vida. Moravam incógnitas nas comunidades levando uma vida aparentemente normal durante o dia, mas operando como vampiras à noite.

Um dos relatos mais famosos de uma lâmia é o de Philostratus, em seu The life of Apollonius. Na história, Menipo de Gadara (filósofo e satirista do séc. III a.C.), um dos discípulos de Apolônio, é atraído ao casamento por uma linda e rica jovem, mas salvo pelo sábio mestre, escapou na verdade de uma verdadeira vampira.

À medida que a história do vampiro se tornava mais relacionada ao fenômeno da morte de um ente querido, ao contrário de estar simplesmente associada aos problemas de parto ou aos problemas de homens errantes, prontos para serem seduzidos, e ao lado das modificações das sociedades que passavam de matriarcais para patriarcais, a vampira deu lugar à figura do vampiro masculino.

Além de mencionada no Antigo Testamento, outro texto fundador onde aparece o mito é a Cabala, por volta de 1600, onde vemos Lilith unir-se a Sammael.

A literatura interessa-se sobretudo por Lilith revoltada, que, na afirmação de seu direito à liberdade e ao prazer, à igualdade em relação ao homem, perderia a si própria, assim como perde aqueles que encontra.

O mito de Lilith tem por função afastar dela os homens, alertando-os do perigo que representa para eles. Sua função principal, contudo, seria alertar as mulheres: aquela que não segue a lei de Adão será rejeitada, eternamente insatisfeita e fonte de infelicidade. Dessa maneira, rejeitada pela sociedade dos homens, deseja fazer-se conhecer, se necessário for, pelo avesso, ou seja, pelo mal que lhes faz.

A confusão de Lilith com Ísis, adorada como Grande Mãe que cura e salva, e com outros mitos de ambivalência benéfica-maléfica, faz lembrar que seus efeitos sobre a vida humana dependem em grande parte da perspectiva em que os homens a inscrevem. E do olhar com que a encaram.

Lilith nos lembra eternamente que as forças do mal respondem às forças da vida, e que tudo se equilibra - dia e noite, trevas e luz, masculino e feminino.

Lilith nos diz, ainda, que há sempre algo a descobrir, com resultados benéficos, em qualquer parte da criação.

2006-11-25 05:53:45 · answer #1 · answered by Anonymous · 7 2

Lilith é vulgarmente tratada como um demónio da noite mesopotâmio. Ela é também referida na Cabala como a primeira mulher do bíblico Adão. Pensa-se que o Relevo Burney, um relevo sumério, a represente; muitos acreditam que há uma relação entre Lilith e Inanna, deusa suméria da guerra e do prazer sexual.

Contam algumas histórias que ela é também chamada de "A mulher escarlate", um demônio que guarda as portas do inferno montada em um enorme cão de três cabeças, Cérbero.

No ficticio livro de Nod, é tambem conhecida como Deusa da lua, aquela que ensina Caim, a que é tão antiga quanto o proprio Deus criador do céu e da terra.

2006-11-28 09:05:45 · answer #2 · answered by neto 7 · 0 0

cara nem vou responder, sempre que o zodioco responde ele esta certo. fui

2006-11-25 14:07:53 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

O primeiro capitulo da Bíblia, conta a história de Adão e Eva ...mas segundo o Zohar (comentário rabínico dos textos sagrados), Eva não é a primeira mulher de Adão. Quando Deus criou o Adão, ele fê-lo macho e fêmea, depois cortou-o ao meio, chamou a esta nova metade Lilith e deu-a em casamento a Adão. Mas Lilith recusou, não queria ser oferecida a ele, tornar-se desigual, inferior, e fugiu para ir ter com o Diabo. Deus tomou uma costela de Adão e criou Eva, mulher submissa, dócil, inferior perante o homem.

2006-11-25 14:04:27 · answer #4 · answered by Harmony 7 · 0 0

Será que é essa?

De acordo com essa narração, Lilith foi entregue a Adão como uma mulher objeto. Entretanto, ela se rebela e se nega a obedecer Jehová, que é seu Pai. Esse não pode desfazer-se dela, uma vez que a criou para Adão, só poderá deixá-la. E foi feito, pois o nome de Lilith não é citado mais que uma vez na Bíblia, reduzida a um estado incerto.

A palavra lilith, que se pode relacionar com o assírio "lílitu", de "lilaatuv", "noite", significa propriamente "noturno". Também "Lilu", na mitologia assíria, são espíritos malignos que sempre surgem na escuridão da noite. A "lílít" do texto hebraico se traduz na versão grega de Septuaginta e por Lamia na Vulgata latina de São Jerônimo. As "lamiae" são muito conhecidas nas tradições gregas e latinas, como monstros voadores noturnos, que sempre aparecem sob o aspecto de pássaros. A maioria dos autores, afirma que as lamias são monstros femininos que devoram homens e crianças. Portanto, as lamias e Lilith têm muitos pontos em comum e foram convertidas em "vampiras".

Mas, o papel de Lilith parece não terminar quando se une a Satã, aliás, muito pelo contrário. Segundo Zohar (Hhadasch, seção Yitro, p.29), depois participa da perdição de Adão, ao qual Jehová concede como segunda esposa a Eva, nascida da sua própria costela, ou seja, à imagem do homem, o reflexo do homem, ou a imagem castrada de Adão. "Depois de que o Tentador (Sammael) houvera desobedecido ao Santíssimo, bendito seja, o Senhor o condenou a morrer". A Cabala faz eco desta tradição (Livro Emek-Ammelehh, XI), que Sammael será castigado: "Esse dia, Jehová visitará com sua terrível espada a Leviatã, a serpente insinuante, que é Sammael, e a Leviatã, a serpente sinuosa, que é Lilith.

Esse texto nos diz que tão somente Lilith está incluída no castigo junto com Sammael e não as outras três esposas e que, Lilith também apresenta o aspecto de serpente. O que se conclui é que Lilith está reprimida no inconsciente e, quando surge, coloca a sociedade paternalista em xeque. Assim, quando Eva convida Adão para comer a maçã, é das mãos de Lilith que a receberá.

LILITH, MÃE DE ADÃO?

Pode parecer até exagerado achar que Lilith foi mãe de Adão, mas Adão tinha que ter uma mãe, senão não seria humano. E, se Adão não conheceu uma mãe material, deveria ter a imagem dela para si mesmo. Talvez seja por esse motivo que o nome de Lilith tenha desaparecido do texto oficial da Bíblia. Estaria em desacordo com as normas cristãs Adão ter uma mãe e essa mãe ter sido sua esposa. E a rejeição de Lilith pela companhia de Adão, não poderia ser interpretada como um desmame? De todas as formas, a equivalência de esposa e mãe existe. "A noção de proibição havia sido deslocada do jogo genital ao feito de chupar o peito (comer a maçã)... O verdadeiro sentido é: "podemos comer da maçã, porém está proibida para o filho que tenha contato sexual com sua mãe"...

Quem é Lilith então? Para Adão é um primeiro objeto de amor, do qual deve acordar-se e descobrir seu sexo." Ou seja, Lilith representa o primeiro estágio de desenvolvimento de Adão, chamado matriarcal e governado pelo arquétipo da "mãe", que será seguido pelo estágio patriarcal, no qual o arquétipo do pai será dominante. A expressão "estágio patriarcal" significa que Adão alcançou um nível de desenvolvimento do ego e da consciência no qual se dá uma importância crescente à vontade, à atividade, ao aprendizado e aos valores transmitidos pelo mundo. Entretanto, sem a separação, que levará Lilith para longe, Adão não poderia se desenvolver e se tornar adulto. Mas nessa transição da fase matriarcal para a patriarcal, o arquétipo anteriormente dominante da mãe é constelado de tal modo que seu lado "negativo" aparece. O arquétipo da fase a ser superada aparecerá como a "Mãe Terrível". Lilith começa então a provocar medo, porque representa o elemento que "reprime" e que dificulta o desenvolvimento necessário e devido. Por isso é transformada novamente na serpente é a antítese da energia ascendente do desenvolvimento do ego, tornando-se então, símbolo de estagnação, regressão e morte.

Lilith com rabo de serpente era a imagem da divindade andrógina, antes da criação, ou seja, antes do aparecimento do desejo, antes da separação do ser primitivo e absoluto, portanto, equivalente ao nada, de acordo com as teses de Hegel. Essa imagem representa a reminiscência da Lilith primitiva. Porém ela se converteu em pássaro noturno e alçando vôo desapareceu entre as trevas. Sua segunda forma, como corresponde a uma imagem desprovida de elementos terrestres, é uma forma para ficar na memória. O mito não é teológico, é essencialmente social. Em uma sociedade paternalista, Lilith é reprimida para dar lugar a Eva. Portanto, Eva representa a mulher moldada pelo homem.

Eva, entretanto, é uma mulher incompleta, lhe falta algo: o aspecto de Lilith que toma as vezes, quando se rebela, o aspecto que irá tomar Eva ao comer a maçã.

A Eva, como mulher, está totalmente alienada, não é nada mais do que a imagem castrada de Jehová e de Adão e não a imagem da parte feminina de Deus. Eva é uma mulher muda, a sombra de uma mulher, quase um fantasma. A mulher real é Lilith.

LILITH, O LADO ESCURO DA LUA
Cuidadosamente apagada da Bíblia cristã, Lilith permanece como símbolo de rebelião à repressão do feminino na psique e na sociedade. O mito Lilith mostra bem a passagem do matriarcado para o patriarcado.

Portanto Lilith é descrita como forma negativa, Eva, ao contrário, é apresentada em suas belezas e ornamentos. Adão não a recusa por vê-la como ossos dos seus ossos. Mas Eva carregará a culpa pela perda do paraíso.

E, esta é a informação que nos é passada pelo catolicismo, isto é, que a mulher possui uma imperfeição inerente, devida a sua natural inferioridade e sua incapacidade de distinguir o bem do mal. Tais afirmações foram codificadas no psiquismo feminino, fazendo com que todas as mulheres se tornassem estigmatizadas com esta identidade negativa. Foi deste modo, que o feminino se viu reduzido ao submisso e ao incapaz. A submissão foi então, imposta culturalmente a todas as mulheres, que distorceu intencionalmente os aspectos femininos, com o intuito de reprimir e estabelecer uma sociedade patriarcal.

Lilith, portanto, desobedece à supremacia de Adão, Eva, assumindo seu arquétipo Lilith, desobedeceria à proibição. Lilith, nada mais é, do que o lado sombrio de Eva, daí o porque das qualidades terríveis que são atribuídas a ela. Todo mal que lhe é atribuído está em sua desobediência, ao seu "não" a submissão.

Criada ao pôr do sol, Lilith é noturna, e por isso lhe foi atribuída a qualidade de vampiro. Lilith, ou as projeções do mito eram descritas em suas características eróticas, sensuais, mas quase sempre misturadas com características horrendas, partes animalescas, sobretudo nas extremidades.

A tradição de Lilith é a tradição da rejeição à Adão. O não de Adão, como já observamos, deveu-se não só ao caráter demoníaco de Lilith, mas também a exigência do desenvolvimento do ego de Adão.
A serpente-demônio, ou o próprio demoníaco que existe em Lilith, impele a mulher a "fazer algo" que a sociedade paternalista não permite.

Lilith é o arquétipo da mulher indomada, que luta apaixonadamente pelo poder pessoal. Suas características são destemor, força, entusiasmo e individualismo. Ela é atividade e exuberância emocional. Para as religiões patriarcais, é a personificação da luxúria feminina, uma inimiga das crianças que atua de noite, semeando o mal e a discórdia. Em Isaias 34:14, ela é chamada de "a coruja da noite". No Zohar, é descrita como "a prostituta, a maligna, a falsa, a negra".

Lilith aparece em nossas vidas para nos dizer que é hora de assumirmos o nosso poder. Você tem medo de assumi-lo? Você é daquelas pessoas que não sabem dizer "não"? Tem medo de perder sua feminilidade se tiver o poder em suas mãos? Você teme ser afastada(o) ou banida(o) pelos outros quando estiver em exercício de seu poder? Está com medo de fazer mau uso dele, dominando ou manipulando os outros? Lilith diz que, agora, para você, o caminho da totalidade está em reconhecer que não está ligada ao seu poder e, então, em segundo lugar, submeter-se e aceitar este poder.

2006-11-25 13:57:04 · answer #5 · answered by Anonymous · 2 2

Foi a primeira esposa de Adão; ela não se conformava em se submeter à vontade dele e, por isso(não me lembro de detalhes) acabou sendo expulsa do Paraíso!

2006-11-25 13:54:05 · answer #6 · answered by bruxa apaixonada 2 · 0 0

Lilith é uma feiticeira do livro "AS Brumas de Avalon"...

2006-11-27 13:21:42 · answer #7 · answered by printpeza 2 · 0 1

Talvez minha parente .
Sou Lili.

2006-11-25 19:35:54 · answer #8 · answered by Betty 6 · 0 1

Foi a mulher do capeta que se transformou em serpente para enganar eva e fazer Adão comer a maça.

2006-11-25 14:35:45 · answer #9 · answered by roberto a 2 · 0 1

Eu me lembro de uma com esse nome na casa da Tia Linda

2006-11-25 13:55:36 · answer #10 · answered by klogh 6 · 0 2

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