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gostaria de saber tb se so ocorre em filhotes

2006-11-25 03:04:18 · 10 respostas · perguntado por Doug Yansi Funny... 2 em Animais de Estimação Cães

10 respostas

Bem, na linguagem leiga e por experiência (nao sou vet, mas tenho 5 caes atualmente - ja tive mais....):
Qualquer cachorro não vacinado pode pegar, principalmente os filhotes que têm menos imunidade.
Começa assim: o bichinho fica desanimado, brinca menos, dorme mais, fica muito tempo quietinho... não come, não bebe líquidos. Se desidrata e começa a ter complicações intestinais... Fezes moles, fedidas e depois com sangue. Quanto antes diagnosticar e tratar, maiores as chances dele se recuperar 100%. Tive uma viralatas que teve a doença com pouco mais de 6 meses. Consegui curá-la, mas ela não cresceu mais... Ficou meio que anã, desengonçada... Tive um outro filhote que pegou com dois meses e morreu... Demoramos muito pra diagnosticar.
O importante é: vacinar seu filhote quando completar 45 dias de vida (os pais com vacina em dia quando da gestação garantem proteção ao filhote até 45 dias). E só pode levá-lo na rua ou em lugares de muita circulação de pessoas ou outros animais depois que as três primeiras doses da vacina forem aplicadas.
Evite calçar o sapato que você usou pra ir na rua na área onde fica seu filhote durante esse período das três primeiras vacinas e mantenha limpo o ambiente do bichinho.
Boa sorte!!

2006-11-25 07:17:30 · answer #1 · answered by Carol V 4 · 0 0

Parvovirose é uma doença viral que ataca cães,suinos,etc...Caracteriza-se por violenta diarréia ,muitas vezes com sangue.Ocão fica jururu e na maioria das vezes é fatal,infelismente.Em cães bebes ,não sei se acontece,mesmo porque a diarréia em filhotes ,é sintoma de verminose e também leva o animal á óbito.Porisso,quem tem cães,não pode deixar de vaciná-los,e isso só um bom veterinário pode faze-lo.

2006-11-25 17:58:40 · answer #2 · answered by Odil 2 · 0 0

Pode ocorrer em animais adultos, também, mas é bem amis difícil. Os sintomas, no início, é inapetência, depois vem os vômitos e diarréias, q podem ter sangue, mais tarde.

2006-11-25 15:43:03 · answer #3 · answered by Tatiane Sam 5 · 0 0

No fim do ano de 1978, uma nova doença viral de cães, caracterizada por diarreia hemorrágica severa e vómitos, foi reconhecida.



A doença causada por um parvovírus manifesta-se de duas formas, que são a forma entérica e a forma miocárdica. A forma entérica é mais frequentemente reconhecida, por mostrar sinais evidentes. A forma miocárdica é geralmente diagnosticada no post-mortem, pois a maioria dos animais morre subitamente sem mostrar sinais clínicos.

Onde a doença se originou e por que ela apareceu subitamente e quase que espontaneamente em várias partes do mundo ao mesmo tempo não é sabido. Tem sido sugerido que, devido à semelhança antigénica com o vírus da panleucopenia felina, o vírus da parvovirose canina seja um mutante de uma linhagem de campo do vírus felino.

Patogênese



As fezes contaminadas são a fonte primária de infecção da parvovirose canina. Após a exposição oral, o vírus infecta os linfonodos regionais da faringe e amígdalas. A partir desse momento o vírus ganha a corrente circulatória (fase de viremia) e invade vários tecidos, incluindo o timo, o baço, a medula óssea, os pulmões, o miocárdio e finalmente o jejuno distal e o íleo, onde continua a efectuar a replicação. A replicação causa a necrose das criptas do epitélio do intestino delgado, com eventual destruição das vilosidades. O vírus também pode causar lesões em outros órgãos que invade, contribuindo para múltiplos sintomas como linfopenia (medula óssea), miocardite (coração) e sinais respiratórios (faringe).





O parvovírus tem sido isolado de conteúdo intestinal e fezes de cães afectados. O mesmo vírus causa as duas formas da doença. O vírus somente multiplica-se em tecidos em rápido crescimento.

Até cerca de quatro semanas de idade, o crescimento do epitélio intestinal é muito lento, se comparado com o tecido do coração, mas à medida que o cão envelhece (acima de 5 semanas de idade) a infecção estabelece-se no intestino, levando à enterite.



Como mencionado acima, alterações no músculo cardíaco em infecções podem predispor ao aparecimento de doenças cardíacas quando o animal tiver mais idade.

Forma Entérica
A doença normalmente apresenta-se como um episódio gastroentérico severo, altamente contagioso e às vezes hemorrágico em animais (com mais de 3 semanas de idade). Os animais afectados apresentam inicialmente vómitos profusos para depois desenvolver uma diarréia severa. Em muitos casos, os animais afectados podem desidratar rapidamente e morrer 24 ou 48 horas após o aparecimento dos sintomas.

Os sinais clínicos geralmente aparecem de 2 a 4 dias após a exposição inicial (infecção). No começo do curso da doença (de 1 a 3 dias após a infecção), ocorre uma profunda viremia antes do aparecimento da gastroenterite, e a temperatura do animal pode estar bem alta. É durante a fase viral que uma profunda leucopenia, especialmente linfopenia, pode ser observada.

A leucopenia transforma-se rapidamente em leucocitose devido a infecção secundária por bactérias, à medida que os sinais clínicos se tornam mais evidentes. Durante a fase clínica da doença (do 4º ao 10º dia após a infecção), grandes quantidades de vírus são eliminadas nas fezes. A fase de eliminação do vírus não é muito longa e dura de 10 a 14 dias.

Animais com eliminação crónica não têm sido encontrados. A medida que a doença evolui, a temperatura geralmente volta ao normal, quando então o animal morre por choque. Durante a fase de recuperação, os sinais clínicos regridem rapidamente dentro de 5 a 10 dias depois de seu aparecimento. É possível que cães recuperados possam apresentar a forma miocárdica em uma idade mais avançada, devido às lesões iniciais causadas no músculo cardíaco. No exame histopatológico desta enfermidade, encontramos alterações muito semelhantes àquelas encontradas na panleucopenia felina. O exame post-mortem revela lesões no trato gastrointestinal que são morfologicamente idênticas àquelas vistas na panleucopenia felina.

Diagnóstico

As alterações hispatológicas em cães infectados, apesar de serem características, só podem ser usadas para confirmação post-mortem. O exame ao microscópio eletrónico de extractos fecais é diagnosticamente confiável. O exame de imunofluorescência directa em esfregaços de intestino e o isolamento do vírus também têm sido empregados. A sorologia, empregando os métodos de inibição da hemoaglutinação (HI) e soroneutralização (SN) podem ser usados mas, por si só, não são conclusivos, pois os títulos de HI e SN podem ser elevados pela vacinação em adição à exposição natural. Somente a detecção do vírus nas fezes e/ou a demonstração de



anticorpos IgM no soro confirmam positivamente a infecção aguda.


Inactivação do Vírus

O parvovírus é muito resistente às intempéries do meio ambiente. Uma vez que o local esteja contaminado, fica muito difícil eliminar o vírus. Acredita-se que o vírus possa sobreviver por mais de seis meses em condições normais de temperatura e humidade no meio ambiente. A maneira mais eficiente de desinfecção é o uso de formol a 1% ou de hipoclorito de sódio a 5,25% diluído na proporção de 1:30 em água. Deve-se minimizar o contacto do animal susceptível com cães afectados e suas fezes.

Profilaxia da Parvovirose Canina

A única maneira para se controlar a parvovirose canina é por meio de um programa de imunização eficiente. As vacinas não devem proteger somente o indivíduo, mas também a população, evitando a eliminação de vírus quando o animal sofre uma exposição ao vírus de campo.

Antes de comentar o esquema de vacinação, deve ressaltar o papel dos anticorpos maternos na protecção das crias e sua influência sobre a vacinação. Os níveis de anticorpos maternos (adquiridos pelo colostro) nas crias variam de acordo com os níveis de anticorpos encontrados na cadela. Quanto mais alto for o título de anticorpos da cadela, mais altos serão os títulos encontrados nos filhotes e, portanto, mais duradoura será a imunidade passiva. No entanto, como o nível da cadela pode ser variável, a duração da imunidade passiva também será variável. Têm se encontrado crias que com 6 semanas de idade já não se apresentam detectáveis, e crias que mantiveram anticorpos até a 18ª semana de idade. Se o animal for vacinado e ainda apresentar anticorpos, esses vão inutilizar a vacina. Assim, para se ter a certeza de uma eficiente imunização em filhotes, deve-se dar a primeira dose entre 6 e 8 semanas de idade, a segunda entre 10 e 12 semanas e a terceira entre 16 e 18 semanas de idade. A revacinação deve ser anual.

2006-11-25 12:52:04 · answer #4 · answered by paul 4 · 0 0

Meu caro Doug, isso ocorre com mais frequencia em cachorros com menos de 6 meses.
Os sintomas são: anorexia, depressão, vômitos, pirexia, rápida desidratação, diarréia sanguinolenta, líquida e fétida. A morte de animais severamente afetados é uma conseqüência da destruição extensa do epitélio intestinal, com conseqüente desidratação, além da possibilidade de choque endotóxico. A necrose da mucosa intestinal e dos linfonodos mesentéricos durante a parvovirose pode predispor as infecções bacterianas.

A Profilaxia é dada por: restabelecer e manter o equilíbrio eletrolítico e minimizar a perda de líquidos. Nas primeiras 24 a 48 horas ou até cessarem os vômitos, deve-se suspender completamente a alimentação e ingestão de líquidos por via oral. Recomenda-se a aplicação de fluidoterapia, antieméticos, antibióticos e, em alguns casos, também é necessária a transfusão sangüínea.

2006-11-25 11:53:39 · answer #5 · answered by Weverson 4 · 0 0

principalmente em filhotes,por isso você deve vacinar seu cão,seu cão fica triste,perde o apetite,começa a vomitar e ***** sangue

2006-11-25 11:14:53 · answer #6 · answered by PANTERA 3 · 0 0

O cachorro emagrece, tem vômitos e diarréia. Suas fezes têm um cheiro muito ruim. Ele vai perdendo a firmeza nas pernas. Pega em filhote sim, já perdi um com esta doença. É muito triste ver o bicho sofrendo.

2006-11-25 11:14:43 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

parvovirose canina?
ocorre PRINCIPALMENTE em filhotes, e cerca de 80% dos filhotes contaminados não sobrevivem (curiosamente, eu tenho uma cadelinha que teve essa doença aos 45 dias de vida, e hoje, está com 15 anos de idade!)
O sintomas são febre, apatia, vômitos, diarréia. (nao espere o filhote desenvolver todos os sintomas, assim que ele ficar apático, já leva correndo ao veterinário, pq se for essa doença, quanto antes começar a tratar, mais chances o filhote tem de sobreviver).

2006-11-25 11:13:05 · answer #8 · answered by Marie JF 4 · 0 0

ocorre sim e geralmente ataca o intistino e dificilmente tem cura
precisa sacrificar...e o ambiente nao pode ter outro animal pelo menos por 6 meses

2006-11-25 11:12:37 · answer #9 · answered by rei 6 · 0 0

O bixo fica babando e vomita, suas fezes apresentam sangue.
Não estou brincando, já perdi 03 cachorros!

2006-11-25 11:09:10 · answer #10 · answered by Gaudériodusurf 3 · 0 0

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