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2006-11-24 13:52:09 · 7 respostas · perguntado por Adriano B 1 em Ciências Sociais Outras - Ciências Humanas

7 respostas

Alexandre Magno foi enterrado em um túmulo construído na cidade egípcia de Alexandria, onde permaneceu por 700 anos antes de desaparecer, segundo alguns estudiosos.

Contudo, o venerado túmulo de São Marcos em Veneza poderia conter não os restos mortais do evangelista, mas sim o corpo de Alexandre Magno. O historiador britânico Andrew Chugg, especialista no lendário rei da Macedônia, segundo o jornal The Independent on Sunday, acredita ter localizado os ossos do famoso conquistador, elucidando um mistério que nenhum arqueólogo tinha conseguido decifrar até hoje.

http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI324833-EI295,00.html

2006-11-24 14:03:44 · answer #1 · answered by Eduardo Soares 3 · 2 1

Alguém ja te deu esta informação. Eu quero os pontnhos

2006-11-27 05:11:33 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

Vou te mandar um pouco sobre a morte dele...
Qm sabe vc descobre naum é msm?

A morte de Alexandre

Com a sua morte, os seus generais repartiram o seu império e a sua família acabou por ser exterminada. Os Epígonos iriam gastar gerações seguidas em conflitos. Apenas Seleuco esteve prestes a reunificar o império (faltando o Egipto) por um curto espaço de tempo. Os seus sucessores fizeram o que puderam para manter o Helenismo vivo: gregos e macedónios foram encorajados a emigrar para as novas cidades. Alexandria no Egipto teve um destino brilhante devido aos cuidados dos Ptolomaicos (o Egipto, apesar da sua monumentalidade, nunca possuíra grandes metrópoles): tornou-se um porto internacional, um centro financeiro e um foco de cultura graças à biblioteca; mas outras cidades como Antióquia, Selêucida do Tigre e Éfeso também brilharam. Reinos no oriente, como os greco-bactrianos (Afeganistão) e greco-indianos, expandiram o helenismo geograficamente mais do que Alexandre o fizera. Quando os Partos (um povo indo-europeu aparentado com os Citas) ocuparam a Pérsia, esses reinos subsistiram até ao século I a.C., com as ligações cortadas ao ocidente.

Roma recuperou o legado Helenístico, e a miragem do império de Alexandre: Crasso e Marco António tentaram conquistar a Pérsia com péssimos resultados. Trajano morreu a meio de uma expedição, Septímio Severo teve o bom senso de desistir a meio e só Heráclito, no período bizantino, teve uma campanha vitoriosa: debalde, pois os árabes acabaram com a Pérsia Sassânida, enfraquecida pelas longas guerras com Bizâncio. O ocidente medieval viu nele o perfeito cavaleiro, incluindo no grupo dos nove bravos e estabeleceu lendas e o “Romance de Alexandre”.

Alexandre Magno foi enterrado em um túmulo construído na cidade egípcia de Alexandria, onde permaneceu por 700 anos antes de desaparecer, segundo alguns estudiosos.

Contudo, o venerado túmulo de São Marcos em Veneza poderia conter não os restos mortais do evangelista, mas sim o corpo de Alexandre Magno. O historiador britânico Andrew Chugg, especialista no lendário rei da Macedônia, segundo o jornal The Independent on Sunday, acredita ter localizado os ossos do famoso conquistador, elucidando um mistério que nenhum arqueólogo tinha conseguido decifrar até hoje.

Bjus =]

2006-11-24 13:59:03 · answer #3 · answered by cris 7 · 1 1

Por que não coloca um cão farejador ...na busca ?

2006-11-24 14:19:24 · answer #4 · answered by Betty 6 · 0 1

na macedônia

2006-11-24 14:10:47 · answer #5 · answered by angela m 3 · 0 1

Alexandre, de cognome o Grande ou Magno (grego Αλέξανδρος o Τρίτος o Μακεδών, Aléxandros ho Trítos ho Makedón, ou Μέγας Αλέξανδρος, Mégas Aléxandros; persa Iskander) (entre 20 e 30 de julho 356 a.C. em Pella - 10 de junho de 323 a.C. em Babilônia) era filho de Filipe II da Macedónia e de Olímpia de Épiro, uma mística e ardente adoradora do deus Dionísio. Em sua juventude, teve como preceptor o filósofo Aristóteles. Tornou-se rei da Macedônia aos vinte anos.

Seu nascimento, no antigo calendário ático, se deu no sexto dia de hekatombaion, mês que no atual calendário gregoriano fica aproximadamente entre junho e julho. Morreu, segundo Plutarco, no 28º dia do mês grego Daisios. Devido às conversões de calendários, fica difícil saber com exatidão as datas exatas de nascimento e morte equivalentes ao nosso calendário.

A sua carreira é sobejamente conhecida: conquistou um império que ia dos Balcãs à Índia, passando pelo Egipto e Afeganistão, o maior e mais rico que já tinha existido. Herdou um reino que fora organizado com punho de ferro pelo pai, que tivera de lutar contra uma nobreza turbulenta, as ligas lideradas por Atenas, e Tebas (a batalha de Queroneia representa o fim da democracia ateniense e por arrastamento das outras cidades gregas e de uma certa concepção de liberdade), revolucionando a arte da guerra. A sua personalidade é considerada de formas diferentes segundo a percepção de quem o examina: por um lado, homem de visão, tentando criar uma síntese entre o oriente e ocidente (encorajou o casamento entre oficiais seus e mulheres persas, além de utilizar persas ao seu serviço), respeitador dos derrotados (acolheu bem a família de Dario III e permitiu às cidades dominadas a manutenção de governantes, religião, língua e costumes) e admirador das ciências e das artes (fundou, entre algumas dezenas, a Alexandria do Egito, que viria a se tornar o maior centro cultural, científico e econômico da Antigüidade por mais de 300 anos, até ser substituída por Roma); por outro lado, profundamente instável e sanguinário (as destruições das cidades de Tebas e Persepólis, o assassinato de Parménion, o seu melhor general, a sua ligação com um eunuco), limitando-se a usar o pessoal de valor que tinha à sua volta em proveito próprio.

De qualquer modo fez o que pode para expandir o Helenismo: criou cidades com o seu nome com os seus veteranos feridos por todo o território. Abafou uma rebelião de cidades gregas sob o domínio macedónio e preparou-se para conquistar a Pérsia.

Em 334 a.C. empreendeu sua primeira campanha contra os Persas na Batalha de Granico que deu-lhe o controle da Ásia Menor (atual Turquia). No ano seguinte derrotou o rei Dario III da Pérsia na Batalha de Issus. Mais um ano depois, conquistou o Egipto e, em 331 a.C. completou a conquista da Pérsia na Batalha de Gaugamela, onde derrotou definitivamente Dario III, o que lhe conferiu o estatuto de Imperador Persa.

A tendência de fusão da cultura dos macedônios com a grega provocou nestes temor quanto a um excessivo afastamento dos ideais helênicos por parte de seu monarca. Todavia, nada impediu Alexandre de continuar seu projeto imperialista em direção ao Oriente. Durante cerca de dois anos Alexandre manteve-se ocupado em várias campanhas de curta duração para a consolidação do seu império. Mas, em 327 a.C., conduzindo as suas tropas por cima das montanhas Indocuche para o vale do rio Indo, para conquistar a Índia, país mítico para os gregos, foi forçado a regressar à Babilónia devido ao cansaço das suas tropas, e instalaria aí a capital do seu império. Deixou atrás de si novas colónias, como Nicéia e Bucéfala, esta erigida em memória de seu cavalo, às margens do Rio Hidaspe. Morreria de febres desconhecidas (provavelmente malária), que nenhum dos seus médicos conseguia curar, sem completar os trinta e três anos.

Infelizmente nenhuma das fontes contemporâneas sobreviveu (Calistenes e Ptolomeu), nem sequer das gerações posteriores: apenas possuímos textos do século I que usaram fontes que copiaram os textos originais... De modo que muitos dos pormenores da sua vida são bastante discutíveis.


O império de Alexandre
Com a sua morte, os seus generais repartiram o seu império e a sua família acabou por ser exterminada. Os Epígonos iriam gastar gerações seguidas em conflitos. Apenas Seleuco esteve prestes a reunificar o império (faltando o Egipto) por um curto espaço de tempo. Os seus sucessores fizeram o que puderam para manter o Helenismo vivo: gregos e macedónios foram encorajados a emigrar para as novas cidades. Alexandria no Egipto teve um destino brilhante devido aos cuidados dos Ptolomaicos (o Egipto, apesar da sua monumentalidade, nunca possuíra grandes metrópoles): tornou-se um porto internacional, um centro financeiro e um foco de cultura graças à biblioteca; mas outras cidades como Antióquia, Selêucida do Tigre e Éfeso também brilharam. Reinos no oriente, como os greco-bactrianos (Afeganistão) e greco-indianos, expandiram o helenismo geograficamente mais do que Alexandre o fizera. Quando os Partos (um povo indo-europeu aparentado com os Citas) ocuparam a Pérsia, esses reinos subsistiram até ao século I a.C., com as ligações cortadas ao ocidente.

Roma recuperou o legado Helenístico, e a miragem do império de Alexandre: Crasso e Marco António tentaram conquistar a Pérsia com péssimos resultados. Trajano morreu a meio de uma expedição, Septímio Severo teve o bom senso de desistir a meio e só Heráclito, no período bizantino, teve uma campanha vitoriosa: debalde, pois os árabes acabaram com a Pérsia Sassânida, enfraquecida pelas longas guerras com Bizâncio. O ocidente medieval viu nele o perfeito cavaleiro, incluindo no grupo dos nove bravos e estabeleceu lendas e o “Romance de Alexandre”.

Luís XIV ainda apreciava vestir-se como Alexandre (à maneira do século XVII obviamente) e esse epíteto seria sempre apreciado por monarcas absolutos. No século XX, a sua figura não seria muito retratada pelo cinema: os programas documentário da T.V. terão claramente a sua preferência. No cinema entretanto, ele foi retratado em duas versões, a primeira em 1955 no filme Alexandre o Grande, interpretado pelo ator Richard Burton e em princípios do século XXI, na épica cinebiografia Alexandre (2004), de Oliver Stone.

2006-11-24 14:06:02 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 2

- Mano... o cara já virou pó há muito tempo e o vento o levou.

2006-11-24 13:57:02 · answer #7 · answered by kapijoh 3 · 0 3

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