Como a infidelidade conjugal era punida na Antiguidade?

Question

Sempre ouvi dizer de mulher ser apedrejada até a morte, homens terem suas orelhas cortadas, mas... qual seria a época? O povo? O que realmente acontecia com eles?

Answer 1

Adultério


A palavra Adultério derivou da expressão em latina ad alterum torum que significa literalmente na cama de outro(a) que designava a prática da infidelidade conjugal e com o tempo se estendeu ao sentido de fraudar ou falsificar adjeta ao verbo "adulterar".

O adultério, como "ato de se relacionar com terceiro na constância do casamento", é considerado uma grave violação dos deveres conjugais por quase todas as civilizações de quase toda a história.

Nos tempos atuais, esta violação ainda é punível severamente, inclusive com pena de morte, em algumas partes do mundo, e em outras, notadamente na civilização ocidental mais brandamente, está em vias de se tornar mera reprovação embora ainda se constitua em causa eficiente para o divórcio ou rescisão do casamento.

No Brasil, a prática do adultério já foi capitulada como crime, entretanto eram, na atualidade, raríssimos os processos penais em busca da penalização, embora seja, freqüente, fundamento factual para pedidos de divórcio e de indenizações por danos morais em processos cíveis.

A maioria das legislações contém gradação da gravidade da prática do adultério, algumas reservam penas mais severas quando, por exemplo, ele é praticado com parentes do cônjuge vitimado. No direito medieval, os praxistas formularam gradação segundo a gravidade como as figuras nudus cum nuda im oedem lectum (nu com nua na cama) como modalidade mais grave e o solus cum sola im solitudine (ele só com ela) como modalidade menos grave.

Objeto de forte reprovação moral e religiosa, o adultério parece ser uma reminiscência atávica comum aos primatas entre os quais é recorrente. Em outras espécies existe uma inibição natural que faz com que, depois de acasalados, não se liguem a outros parceiros, nem mesmo depois da morte do anterior, como é o caso dos periquitos das araras e de alguns pingüins.

Ao logo da história, o filho havido mediante adultério, tinha uma situação vexatória e certas restrições de direitos. Entretanto as legislações e sociedades modernas extirparam de vez tais preconceitos.

Answer 2

Apedrejamento .....
e acho que devíamos voltar à estes costumes.
Não sobrava um homem sequer....

Answer 3

Antigamente, a infidelidade conjugal era punida de forma desumana. Nada a ver na era pós-moderna em que vivemos, né?! As pessoas têm o direito de buscar emoções da forma que julgarem mais conveniente. Sou adepta do diálogo.

Answer 4

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................. A INFIEL (tadinha dela...) ERA EXECUTADA COM

........ UMA VIOLENTA SÉRIE DE CHIFRADAS DO GUAMPUDO,

.......MAS ISTO NÃO IMPEDIA DELE SER SEMPRE SAUDADO

...... EFUSIVAMENTE PELOS CONHECIDOS DA SUA ALDEIA :

....................... Ó.. C O R N Ú Ú´Ú Ú Ú Ú T O O O !!!

....... COSTUME QUE PERDUROU DESDE A ROMA ANTIGA,
......................ATÉ A ITÁLIA DOS TEMPOS ATUAIS
.................. ( Só que agora gritam "bem baixinho"...)
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...... ( Se gostou, dê dez chifradinhas (ops...) pontinhos aquí )

.................................. (Grazzie... Catso...)
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Answer 5

Depende.
Tem gente que conta que em algumas culturas o adultero tinha o bilau decepado e a perseguida da adultera costurada.
Esse tipo de castigo parece mais vingança de quem não participou da festa do que uma punição mesmo.
Agora, punir adulteros? O que as pessoas tem a ver com as trepadinhas dos outros?

Answer 6

Homens tambem eram punidos. Nao se iludam.

Answer 7

Depende do local...
No Egito antigo, a mulher infiel, tinha filhotes de Naja introduzidas em sua genital. O animal picava a mulher por dentro. Na Roma elaera transformada e prostituta ou era assassinada.
Já a infidelidade masculina nunca foi punida.

Answer 8

Que apedrejamento nada,issojá era obselote, quandodescobriram que o négócioera bom ficou assi,. A mulher que voce pega traindo o conjugue tina que dar pro resto do quarteirão inteiro.

Answer 9

Infidelidade se pagava com a vida!