Rimsky, Olá! Como vai? Em geral (insisto: em geral) quando crianças, adolescentes e jovens, é sobretudo o ambiente que nos molda, que consolida nosso ego. Chegados à meia-idade, entre 35, 45 anos, sofreríamos uma crise que nos levaria a pôr em xeque tudo o que fomos até então e entraríamos em contacto com dimensões inconscientes do ser que expandiriam nosso ego psicológica e espiritualmente (o que é muito diferente de inflá-lo). Ponho no futuro-do-pretérito, ou condicional, porque, pelo que me é ora dado constatar, o mor dos adultos e velhos que conheço são extemporânea infantis, nada sábios.
Penso que o desmentido a essas constatações psicológicas, que não, porisso, deixam de ser ainda as mais produtivas ainda existentes, se devam exatamente ao papel do Capitalismo e do Estado, que não proporcionam, e a cada dia menos e com maior agressividade, ao homem, condições para buscar a a busca da felicidade e, assim, a única possibilidade de escolha que sobra ao homem é a de ser "diferente" sendo "igual" a todos os outros: no ter, se o pode, e no almejar a ter, se não ou pode, ou o ter um Ersatz(substitutivo), no ler, no ver, no ouvir etc.
Mas há uma algo de muito valioso que o médico e psicólogo que é o criador das concepções a que acilma aludi sumariamente diz com todas as letras: "A natureza é aristocrática". Assim, sobra uma possibilidade de escolha aos poucos aristocratas do espírito hoje: a de isolar-se o máximo possível deste mundo hediondo e a de atentar para as coisas simples.
Se a desejar responder, coloquei a seguinte pergunta nesta página: "Por que Einstein respondia somente a cartas de crianças em seus momentos livres"?
O Y!R Br considerará isso "chat", mas pouco se me dá. Aliás, desde 13 de novembro passado, passou a me perseguir, ao que penso por causa disso, vez que não vejo outro motivo. No mais, muita gente boa acho que já se foi daqui, como o Groucho, o Cézanne, o Baader-Meinhoff (o que aqui está é um clone). Enfim, quase não há mais perguntas que mereçam respostas. Salvas ainda algumas exceções, é o reino da ralé do espírito. Poderia ser diferente? Não.
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2006-11-24 07:42:55
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answer #1
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answered by Anonymous
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Não tenho hábito de me imiscuir em grupos religiosos ou retiros espirituais, nem no carnaval.
Não espero nada do estado para ser feliz, eu mesmo faço a felicidade acontecer.
As nossas possibilidades estão restritas, dado aos atentados, a violência, falta de segurança e até a própria intempéries em todo o mundo.
Nenhum ser humano consegue total plenitude.
2006-11-25 10:50:05
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answer #2
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answered by Veterana. 7
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me sinto um ser em construção,na busca e na superação dos obstáculos que possam vir a surgir em meu caminho.
2006-11-25 09:58:05
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answer #3
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answered by aurilucia f 3
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Olha...n mt rsrs
2006-11-24 21:12:47
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answer #4
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answered by Pimenta 4
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Depende do que cada um interpreta ser felicidade. Eu acho que sou um ser humano completo:porque tenho um corpo perfeito, me julgo bonita, tenho tudo como gostaria de ter principalmente a saúde.Isto me basta para ser feliz plenamente.Eu acho que você pode morar até em um barraco mas, precisa ser feliz sempre.
2006-11-24 18:06:47
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answer #5
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answered by Lisete C 3
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É claro que não, mas; com o livre arbítrio faço escolhas nas possibilidades.
Quanto a plenitude, só mudando para o Tibet e tentar alcançar o NIRVANA, mas... o sistema já me pegou também !!!
Buá, buá, buá, buá, buá, buá...
2006-11-24 17:33:40
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answer #6
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answered by Sioux 4
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Não, porque afirmar isso seria chegar à perfeição plena, coisa que o homem não é.
2006-11-24 16:26:13
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answer #7
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answered by bservus 3
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Vc falou em ser-humano social e em Estado. Claro q, existencialmente falando, ser humano algum se considera completo. Mas a pergunta tem outra proposta, pelo q entendi.
Em um país com tantas desigualdades, o Estado poderia ser, realmente, um catalizador de oportunidades. É engraçado ouvir o discurso liberal do FMI e de alguns países desenvolvidos, quando falam de estado mínimo! É nesses países q houve, pelo menos até pouco tempo, um grande investimento em capital humano, com serviços públicos de qualidade. Educação, principalmente.
Mas no Brasil, a população precisa correr atrás da sobrevivência e não conhece os próprios direitos. Certa vez, fui levar a moça q trabalha em minha casa ao hospital público. Fomos ao pronto-socorro, mas o atendimento dela aconteceu 3 horas depois de termos chegado! Pra não falar das mortes por assassinato, no bairro onde ela mora! E todo mundo agindo como se isso fosse normal! Minha professora de francês disse q, se isso acontecesse na França, tava todo mundo quebrando as vidraças do Buriti!
As oportunidades q tive, acredito q sejam mais mérito dos meus pais do q do Estado. Eles suaram pra me dar a chance de estudar em um colégio particular durante o segundo grau. Não dispunham de grana, mas se sacrificaram por mim e pelos meus irmãos.
Atualmente, minhas possibilidades de escolha são... parcas. Gostaria de estudar, mas não tenho dinheiro pra pagar um cursinho ou uma pós. Fico com medo de me dedicar aos estudos e não dar a devida atenção aos meus filhotes. Enfim, vou ter q ralar muito ainda, mas tá faltando coragem. Tive muitas oportunidades, meu caro. Agora, o problema sou eu! Vc, pelo jeito, estudou muito. Conhece alguma "fórmula" pra ter mais ânimo?
2006-11-24 15:06:53
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answer #8
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answered by Kaline A 2
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Sinceramente, não!!!
Eu acho que o ser humano nunca se contenta, quado a gente pensa que sabe alguma coisa vê que é uma pessoa completamente ignorante, e naum importa o quianto venhamos a estudar sera dificil satisfazer nossos busca por mais conhecimento e busca do desconhecido... como diria nosso amigo fiilosofo grego que num lembro o nome acho que aristoteles "Só sei que nada sei", entretando teos obrigação de fazermos felizes com as coisas que temos, por que ja que sabemos que nuim chegaremos a perfeição que adianta se estressar por não sabermos tudo o que queriamos?
2006-11-24 14:22:51
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answer #9
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answered by Carolina 2
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Primeiro... o termo correto é IMISCUIR! Em segundo, não, e nem me preocupo, pois o ser humano que se declara completo e que vive em sua plenitude não existe... o homem é em sua essência um ser incompleto e que nunca se satisfaz com o que tem, sabe ou vê!! O que importa é continuar buscando e não se vangloriar em ser "perfeito"... pois aqueles que se sentem assim, são os que menos se sentem bem consigo e com o meio social ao qual estão inseridos.
2006-11-24 14:13:46
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answer #10
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answered by Agatha C 1
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