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2006-11-23 22:14:39 · 12 respostas · perguntado por Rodrigo N 1 em Família e Relacionamentos Outras - Família e Relacionamentos

12 respostas

tu tá na maior fossa, só o tempo pode te salvar.

2006-11-23 22:29:55 · answer #1 · answered by elisiagaraujo 4 · 0 0

Diante da Dor. Há ocasiões em que a tempestade se instala em nosso mundo interior, provocada por inesperados e dolorosos acontecimentos, açoitando-nos o ânimo, a vida e as emoções com violência e frieza.
Como enfrentar tamanhas dificuldades? Como lhes assimilar as conseqüências, readaptando-nos a nossa rotina? Como, enfim, enfrentar a dor em todas as suas infinitas nuances (detalhes)?
O Cristianismo redivivo traz-nos, em suas lições amoráveis e lúcidas, um novo enfoque para a dor e os sofrimentos, recompondo-nos as emoções pelo entendimento das leis da vida.
Ante seus ensinos, a dor perde seu papel de castigo, de azar ou daquele inoportuno experimento divino para os escolhidos. Deixa também sua feição sádica e covarde, por ser capaz de espreitar-nos em qualquer esquina da vida para assaltar-nos, num repente, restando-nos a impotência de nos sentirmos sós e injustiçados.
Na verdade, a dor é um divino buril a nos fazer luzir a alma rumo à transcendência...Paulo de tarso diz aos gentios: “Diante da dor, do sofrimento, sinto-me cheio de júbilo pela oportunidade de poder resgatar, mais rapidamente, minhas imperfeições, minhas impurezas da alma.”
Eis a chave da questão, porque, se reduzirmos a vida ao espaço dos poucos anos em que vivemos na Terra, espremidos entre o berço e o túmulo, permaneceremos como vítimas indefesas dos inexplicáveis acontecimentos que infelicitam ora um, ora outro, mas que acabam reunindo toda a humanidade sob seu imprevisível e imponderável despotismo-opressão.
Entretanto, ao observarmos a vida sob o enfoque do espírito eterno, que retoma um corpo físico novo tantas vezes quanto necessárias para o seu progresso integral, tudo se modifica.
A dor em todos os seus matizes assume a característica objetiva de decorrência natural dos processos evolutivos. Isso mesmo, a dor é o resultado do esforço que precisamos despender na luta contra os obstáculos interiores ou exteriores com os quais deparamos no caminho da evolução.
Toda e qualquer estagnação no processo de aprendizado precisa ser rompida e, geralmente, tal se dá por meio dos mecanismos que atuam na sensibilidade, despertando-nos para a retomada da marcha evolutiva. Foi por identificar tal assertiva que Léon Denis afirmou que a dor é uma lei de equilíbrio e educação.
E graças a ela que, na escola da Terra, desgastamos as nossas imperfeições, facultando o surgimento dos recursos que jazem latentes em nosso ser. É como nos diz Joanna de Angelis: Após a lapidação, fulgura a gema. Burilada a aresta, ajusta-se a engrenagem. Trabalhado, o metal converte-se em utilidade. Sublimado pelo sofrimento reparador, o espírito liberta-se.
Uma vez mudado o enfoque da finalidade da dor, compreendendo-lhe o caráter educativo ao invés de destruidor, cabe-nos o exercício laborioso da humildade para que a enfrentemos com a resignação do entendimento na superação de nossas limitações, sem a revolta que é filha dileta da ignorância e do orgulho.
Para tanto, Jesus é o nosso maior amigo. Ninguém como Ele sofreu tantas dores, físicas e morais, por amor ao seu semelhante. Ninguém como ele forneceu-nos lição tão grandiosa para o entendimento da vida: Vinde a mim todos os que andais em sofrimento e vos achais sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim que sou manso e humilde de coração e achareis descanso para vossas almas, porque meu jugo é suave e o meu fardo é leve.
Cabe-nos, pois, aceitar o jugo do Mestre, que é a observação da lei que ele exemplificou entre nós: a lei de amor, que passa pelo perdão e permanece no trabalho fraterno em benefício dos semelhantes, sem egoísmos, sem preconceitos. E nos surpreenderemos com a força que se agigantará de nós mesmos, com o lado desconhecido que eclodirá de nossa personalidade milenar, modificando-nos a rota, harmonizando-nos à vida superior e, portanto, feliz, como conquista segura. Ah, então saberemos porque Jesus afirmou serem bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.
Abraços.

2006-11-27 18:04:19 · answer #2 · answered by Ambiental 5 · 0 0

Sim, basta querer se libertar

2006-11-24 06:39:33 · answer #3 · answered by Carol 3 · 0 0

Substituindo com outro amor só pra tentar curar nem sempre adianta e da uma grande dor de cabeça se nao funciona. O tempo tambem nao cura "tudo"...melhor tentar esquecer, sem pensar mais nisso. Mas pensa bem...será que a pessoa amada tambem nao acha que o amor dela nao foi correspondido? As vezes um sofre pelo outro e nenhum dos dois sabe...

2006-11-24 06:23:00 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Tudo tem cura, apesar de demorar uma eternidade, a gente sofrer muito, ainda assim passa. Tudo nessa vida passa até uva passa! Abraço

2006-11-24 06:19:04 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

Sim arruma outro que aposto se correspondido vc será a pessoa mais mais feliz do mundo.BJKS

2006-11-24 06:18:28 · answer #6 · answered by Bia 2 · 0 0

Não imediatamente. Mas o tempo é o único remédio, pode ter certeza. Procure se divertir, conhecer outras pessoas, isso ameniza um pouco a dor.
Depois, aposto que quando vc menos esperar, essa pessoas que vc gosta vai estar te dando mole.
O mundo dá voltas!! e vc sabe disso, né?

2006-11-24 06:18:24 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Rodrigo é claro que tem cura, e você vai se curar rapidinho, beijos.

2006-11-24 06:17:46 · answer #8 · answered by Acut 4 · 0 0

Claro que sim.... Basta a pessoa aprender a gostar dela primeiro antes de gostar de qualquer outra pessoa, ter garra e bola pra frente para encontrar um amor correspondido..

2006-11-24 06:17:23 · answer #9 · answered by AMRR 5 · 0 0

tem sim...o tempo cura tudo

2006-11-24 06:16:23 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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