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todo tipo de informação, exemplo, empregos, impactos ambientais, desenvolvimento do interior, etc. não precisa dizer tudo, apenas o que for possivel já é de grande ajuda.

2006-11-23 11:59:04 · 5 respostas · perguntado por Anonymous em Educação e Referência Conhecimentos Gerais

5 respostas

é só ir pra piracicaba e pegar na enxada!!!!

2006-11-23 12:01:30 · answer #1 · answered by navenaz 7 · 0 0

Infelizmente não entendo de cultivo de cana.

2006-11-26 15:18:23 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

o interior, especialmwente a regiao de Ribeirão Preto é o principal produtos de cana de açucar do pais. H a muitas usinas no interior do estado. Sendo que o grupo Ometto é o maior deles.Se voce viajar pela rodovia anhanguera comecará a ver a cana desde Limeira até a divisa do estado com Minas Gerais. Apenas em Limeira a area ocupada com plantação de cana é de 19000 hectares

2006-11-23 21:28:23 · answer #3 · answered by renato r 1 · 0 0

No interior paulista, coabitam alta tecnologia e acidentes do trabalho estritamente manuais, ou seja, o alto índice de tecnologia utilizada na agropecuária não descartou a possibilidade de existirem acidentes com trabalhadores rurais, que exercem atividades com baixo padrão tecnológico, sobretudo as vinculadas ao plantio e corte de cana-de-açúcar. Onde eles, em sua maioria, sofrem acidentes no exercício diário de sua profissão
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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392003000200009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

2006-11-23 21:09:21 · answer #4 · answered by Rubens 6 · 0 0

Oi,

Isto ajuda você?

(...)a cultura de cana-de-açúcar, com pouquíssimas exceções, espalha-se por todo o interior do Estado. As mesorregiões que mais se sobressaem nesse cultivo são as de Ribeirão Preto, Piracicaba, Araraquara e Bauru, com exceção dessa última, são regiões do Estado onde se concentram a agricultura de maior valor comercial, em particular as atividades dos complexos agroindustriais de cana-de-açúcar e da laranja
(...) Com relação à demanda de mão-de-obra, a cana-de-açúcar, mais uma vez, aparece como principal cultura a utilizar mão-de-obra agrícola no Estado de São Paulo (Belik et al., 1999), onde muitos desses trabalhadores exercem atividades com baixo padrão tecnológico.
(...) Alterações expressivas com relação ao trabalho agrícola também foram observadas na Lei Acidentária. Até 1991, a classe trabalhista rural sofria uma distinção na forma de pagamento dos benefícios relacionados ao acidente do trabalho, que a deixavam, mais uma vez, em desvantagem em relação ao trabalhador urbano. Com a Lei Acidentária de 1991 ocorreram duas importantes alterações. A primeira considera que, para efeito de pagamento de benefícios decorrentes de acidentes do trabalho, o trabalhador rural tem os mesmos direitos do trabalhador urbano, equiparando-o, com relação ao pagamento dos benefícios, ao trabalhador urbano (Waldvogel, 1999).
(...) A segunda refere-se à notificação dos acidentes do trabalho ao Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS, que deixa de ser prerrogativa das empresas, e pode ser efetuada pelos sindicatos dos trabalhadores, pelo Sistema Único de Saúde - SUS e pelos próprios trabalhadores ou seus familiares (Waldvogel, 1999).
A Organização Internacional do Trabalho - OIT afirma que o trabalho rural é significativamente mais perigoso que outras atividades e estima que milhões de agricultores sofram sérios problemas de saúde.
São distintos e reais os percalços do trabalhador rural paulista. Convivem tanto com a mais alta tecnologia agrária como com condições mais simples de plantio, corte, etc. Mesmo com o alto desenvolvimento tecnológico no setor primário, no qual o Estado de São Paulo destaca-se em relação ao resto do país, apresenta trabalhadores rurais em atividades puramente braçais e de risco de vida, como os cortadores de cana. Considerando-se que em São Paulo cerca de 75% da área plantada da cana-de-açúcar ainda é cortada manualmente após o processo de queimada, como há 100 anos (Revista Ecologia e Desenvolvimento, 2000:42-43), dessa forma, conjectura-se que o número de acidentes do trabalho que envolve esses trabalhadores é enorme, em razão das queimadas, da postura física exigida para o corte da cana e da simples utilização de suas ferramentas básicas de trabalho, como o afiado facão, que sem o material de proteção torna-se um perigo em potencial nas mãos habilidosas e apressadas do trabalhador.
O desenvolvimento tecnológico do campo resultou não só na utilização de novas técnicas agrícolas, mas também em novos tipos de acidentes do trabalho. Com a intenção de aumentar a produtividade com menor utilização de mão-de-obra, ampliou-se a força mecânica (máquinas) e a utilização de defensivos agrícolas, situação a qual diversos trabalhadores rurais não estavam preparados para utilizá-las de forma adequada, o que desencadeou sérios acidentes.
No entanto, os trabalhadores rurais não estão sujeitos somente a acidentes-tipo, os acidentes ocorridos no trajeto, entre a residência e o local de trabalho e vice-versa, tornaram-se mais próximos dessa classe trabalhista. A valorização das terras, ocorrida cada vez mais com a utilização tecnológica, teve como uma das conseqüências a expulsão do trabalhador rural da terra, obrigando-o a migrar para as cidades, levou-o a realizar todos os dias o deslocamento entre grandes áreas, muitas vezes, em péssimas condições, determinadas pela qualidade das estradas e do tipo de transporte utilizado (Waldvogel, 1999).
Como a identificação e a dimensão a priore de uma situação pode contribuir para a prevenção de um problema ou diminuir sua extensão, tomar conhecimento da questão acidentária relativa aos trabalhadores rurais, identificando-os e dimensionando seus principais problemas de saúde e de segurança, poderá enriquecer o debate dessa temática, como também colaborar para orientar políticas de prevenção de acidentes e doenças do trabalho em área rural. Assim, foi com esse intuito, que se realizou numa "parceria" entre a Fundação Seade e a Fundacentro, uma pesquisa nas agências e postos do INSS do Estado de São Paulo, com a finalidade de levantar os casos de acidentes do trabalho ocorridos no meio rural.
(...) LEVANTAMENTO DOS CASOS DE ACIDENTES DO TRABALHO OCORRIDOS NO MEIO RURAL
(...) Principais Resultados
Abrangendo somente os trabalhadores registrados na Previdência Social, a pesquisa levantou 58.204 acidentes do trabalho em áreas rurais. Desses acidentes, 929 eram de trajeto, 5.354 doenças do trabalho e 51.644 acidentes-tipo. Apenas 277 acidentes não puderam ser classificados.
(...) Segundo a Classificação Nacional de Atividade Econômica - CNAE, para os acidentes-tipo, 70,5% dos acidentes estão associados a empresas relacionadas à agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal, e são destaque deste grande grupo, as atividades que envolvem o cultivo de cana-de-açúcar (40,3%) e a produção mista, ou seja, lavoura e pecuária (39,2%). Das atividades relacionadas, só na pecuária e na criação de animais observaram-se, proporcionalmente, poucos acidentes.
Outros grandes grupos de destaque são: o de fabricação de produtos alimentícios e bebidas, onde as usinas de açúcar perfazem 61,4% dos acidentes-tipo e 13,1% são de acidentes relacionados à fabricação de aguardentes e bebidas destiladas; e o de produção de álcool. Todos os grandes grupos da CNAE, que apresentaram participação considerável de acidentes do trabalho estão de alguma forma vinculados à cana-de-açúcar.
Ainda segundo a CNAE, para a doença do trabalho observa-se novamente que o grupo de trabalhadores inseridos em empresas com atividades econômicas relacionadas a agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal destaca-se dos demais, com quase 75% do total das doenças do trabalho. Repetindo, dentro desse grupo, nas atividades mencionadas, sobressaem-se mais os trabalhadores relacionados ao cultivo da cana-de-açúcar com 52,1% e os da produção mista, lavoura e pecuária com 37,4%.

* Acesse e veja tabelas, gráficos e mais informações:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392003000200009

Um abraço

2006-11-23 20:35:55 · answer #5 · answered by Tin 7 · 0 0

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