mole,macia,com furinhos
a nani escreveu um livro.....
obs:vc nao especificou que tipo de esponja se marinha,se as que tomamos banho ,feita de espuma ,eu falei das esponja de espuma....
2006-11-23 08:08:09
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answer #1
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answered by MIAU(O_o) 6
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Porifera é um filo do reino Animalia, sub-reino Parazoa, onde se enquadram os animais conhecidos como esponjas.
Estes organismos são sésseis, sua grande maioria é marinha, alimentam-se por filtração, bombeando a água através das paredes do corpo e retendo as partículas de alimento nas suas células. As esponjas estão entre os animais mais simples, com tecidos parcialmente diferenciados, porém sem músculos, sistema nervoso, nem órgãos internos. Eles são muito próximos à uma colônia celular pois cada célula alimenta-se por si própria. Existem mais de 15.000 espécies modernas de esponjas conhecidas, e muitas outras são descobertas a cada dia. O registro fóssil data as esponjas desde a era pré-cambriana (ou Pré-Câmbrico).
Anatomia
A estrutura de uma esponja é simples: tem a forma de um tubo ou saco, muitas vezes ramificado, com a extremidade fechada presa ao substrato. A extremidade aberta é chamada ósculo, e a cavidade interior é a esponjocele. As paredes são perfuradas por buracos microscópicos, chamados óstios, para permitir que a água flua para dentro da esponjocele trazendo oxigênio e alimento.
A parede das esponjas é formada por duas camadas de células, com o interior formado pela matriz extracelular que, neste grupo, se denomina mesênquima.
As esponjas possuem seis tipos de células:
Pinacócitos, que são as células da epiderme exterior - são finas, coriáceas e estreitamente ligadas.
Coanócitos, também chamadas "células de colarinho" porque têm um flagelo rodeado por uma coroa de cílios, revestem o esponjocele e funcionam como uma espécie de sistema digestivo e sistema repiratório combinados, uma vez que os flagelos criam uma corrente que renova a água que as cobre, da qual elas retiram o oxigénio e as partículas de alimento.
Porócitos, que são as células que revestem os poros da parede e podem contrair-se, formando uma espécie de tecido muscular.
Archaeócitos (Amebócitos) que se deslocam no mesênquima, realizando muitas das funções vitais do animal, como a digestão das partículas de alimento, o transporte de nutrientes e a produção de gâmetas.
Esclerócitos (Amebócitos), que são as células responsáveis pela secreção das espículas.
Espongócitos (Amebócitos), que são as células responsáveis pela secreção da espongina, nas espécies em que é este o "esqueleto" do animal.
As esponjas desenvolvem-se em três padrões:
asconóide, que é o tipo mais simples - um simples tubo. Muito pequeno e muito raro.
siconóide, em que o tubo se dobra sobre si mesmo, permitindo o crescimento do animal.
leuconóide, o caso mais complexo, em que a parede se dobra várias vezes, formando um sistema de canais. Esse é o tipo mais comum na natureza.
O "esqueleto" das esponjas pode ser formado por espículas calcáreas ou siliciosas, por fibras de espongina ou por placas calcáreas.Algumas esponjas,na antigüidade,eram usadas pelos gregos,por serem mais resistentes,para polir ferro e metais.Já outras eram utilizadas pelos romanos para tomar banho ou para tomar vinho.Se banhava a esponja no vinho e espremia na boca
Classificação das esponjas
A divisão do filo Porifera em classes é feita com base no tipo de espículas que apresentam:
Classe Calcarea - espículas compactas de carbonato de cálcio (aka.: calcário). Podem ser asconóides, siconóides ou leuconóides.
Classe Hexactinellida - espículas de sílica, muito raras. Somente asconóides.
Classe Demospongiae - "esqueleto" de fibras de espongina com ou sem espículas de sílica. Somente leuconóides.
Conhecem-se ainda fósseis de organismos com características de esponjas, mas diferentes das actuais, que foram agrupados na classe Sclerospongiae. No entanto, com a descoberta de espécies vivas de alguns destes grupos, concluiu-se que esta classe não é válida. São os seguintes os nomes atribuídos a estes organismos (que nem sempre são equivalentes a taxa:
Quetetídeos eram grandes construtores de recifes formados por tubos calcários, mas recentemente descobriu-se uma espécie viva, Acanthochaetetes wellsi, que possui espículas siliciosas, mas também tecidos que demonstram que faz parte das Demospongiae;
Esfinctozoários tinham uma estrutura parecida com os quetetídeos, mas possuíam espículas calcáreas; recentemente descobriu-se uma espécie viva, Vaceletia crypta, incluída neste grupo, mas sem espículas e com características que sugerem que provavelmente possa ser incluída nas Demospongiae;
Estromatoporóides cresciam segregando folhas calcáreas sobrepostas; algumas Demospongiae actuais apresentam um crescimento semelhante, sugerindo que os fósseis assim classificados sejam da mesma classe;
Receptaculida construíam um "esqueleto" calcáreo em espiral, mais parecido com algumas algas verdes coralinas actuais da classe Dasycladales (provavelmente não são esponjas).
Testes para saber a Classe de Porifera
Ao microscópio observar um pequeno fragmento da esponja. Siga a tabela abaixo:
Somente rede de espongina: Classe Demospongiae
Rede de espongina e espículas: Classe Demospongiae (Neste caso tem-se certeza de que as espículas são de sílica)
Somente espículas: Pode ser Classe Calcarea ou Demospongiae. Para ter certeza pingar duas gotas de ácido clorídrico (HCl). Se borbulhar é de calcário, portanto da Classe Calcarea. Se não ocorrer nada é da classe Demospongiae.
Para se saber o formato das espículas, pingar Água sanitária e deixar agir por alguns minutos. Assim toda a parte orgânica irá dissolver, sobrando somente as espículas
ReproduçãoAs esponjas podem reproduzir-se sexuada ou assexuadamente, conforme as condições ambientais. Quanto a reprodução sexuada a maior parte das esponjas é monóica, porém observa-se espécies dióicas. Seus gametas serão produzidos por uma diferenciação dos amebócitos e serão lançados no ambiente aquático, onde a fecundação pode ocorrer de forma externa ou interna, porém sempre a desenvolvimente se processa de forma externa do tipo indireto, pois observa-se a presença de uma larva chamada de anfiblástula. Em relação a reprodução assexuada, as esponjas apresentam um alto grau de regeneração, podendo se reproduzir por meio de brotamento, regeneração ou gemulação/gemação(exclusivo das esponjas de água doce), por meio de um broto que formará uma nova esponja adulta.
2006-11-25 16:01:47
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answer #2
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answered by =) 4
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Bob esponja 1, 2 e 3
2006-11-23 18:09:47
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answer #3
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answered by Bacana 3
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Amigo do Lula Molusco
funcionário do Seu Siriguejo
risada tosquíssima
2006-11-23 17:48:05
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answer #4
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answered by Lelo 2
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esponjas são animais que não possuem organização tecidual verdadeira, são ditos atissulares, não possuem nenhum tipo de sistema, posuem apena ceélulas especializadas em realizar certas funções, como os pinacócitos, células flageladas que são responsáveis pela circulação de água dentro do átrio, os amebócitos que são reponsáveis pela distribuiçaõ do alimento, entre outras.
2006-11-23 16:14:23
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answer #5
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answered by AnaCa 2
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A que tipo de esponja tu se refere? eu vou falar da mais fácil, aquela de tomar banho:
1- é macia
2- limpa bem
3- quando cai no chão não machuca o dedinho do pé como o sabonete.
2006-11-23 16:13:32
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answer #6
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answered by - Jana S. - 6
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A minha tem a forma de um peixe é laranja e bem macia e anatômica
2006-11-23 16:11:51
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answer #7
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answered by Alexandre Guglielmelli 2
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Classificação científica
Domínio: Eukariota
Reino: Animal
Subreino: Parazoa
Filo: Porifera
Classes
Calcarea - esponjas calcáreas
Hexactinellida
Demospongiae
Sclerospongiae
Porifera é um filo do reino Animalia, sub-reino Parazoa, onde se enquadram os animais conhecidos como esponjas.
Estes organismos são sésseis, sua grande maioria é marinha, alimentam-se por filtração, bombeando a água através das paredes do corpo e retendo as partículas de alimento nas suas células. As esponjas estão entre os animais mais simples, com tecidos parcialmente diferenciados, porém sem músculos, sistema nervoso, nem órgãos internos. Eles são muito próximos à uma colônia celular pois cada célula alimenta-se por si própria. Existem mais de 15.000 espécies modernas de esponjas conhecidas, e muitas outras são descobertas a cada dia. O registro fóssil data as esponjas desde a era pré-cambriana (ou Pré-Câmbrico).
Anatomia
A estrutura de uma esponja é simples: tem a forma de um tubo ou saco, muitas vezes ramificado, com a extremidade fechada presa ao substrato. A extremidade aberta é chamada ósculo, e a cavidade interior é a esponjocele. As paredes são perfuradas por buracos microscópicos, chamados óstios, para permitir que a água flua para dentro da esponjocele trazendo oxigênio e alimento.
A parede das esponjas é formada por duas camadas de células, com o interior formado pela matriz extracelular que, neste grupo, se denomina mesênquima.
As esponjas possuem seis tipos de células:
Pinacócitos, que são as células da epiderme exterior - são finas, coriáceas e estreitamente ligadas.
Coanócitos, também chamadas "células de colarinho" porque têm um flagelo rodeado por uma coroa de cílios, revestem o esponjocele e funcionam como uma espécie de sistema digestivo e sistema repiratório combinados, uma vez que os flagelos criam uma corrente que renova a água que as cobre, da qual elas retiram o oxigénio e as partículas de alimento.
Porócitos, que são as células que revestem os poros da parede e podem contrair-se, formando uma espécie de tecido muscular.
Archaeócitos (Amebócitos) que se deslocam no mesênquima, realizando muitas das funções vitais do animal, como a digestão das partículas de alimento, o transporte de nutrientes e a produção de gâmetas.
Esclerócitos (Amebócitos), que são as células responsáveis pela secreção das espículas.
Espongócitos (Amebócitos), que são as células responsáveis pela secreção da espongina, nas espécies em que é este o "esqueleto" do animal.
As esponjas desenvolvem-se em três padrões:
asconóide, que é o tipo mais simples - um simples tubo. Muito pequeno e muito raro.
siconóide, em que o tubo se dobra sobre si mesmo, permitindo o crescimento do animal.
leuconóide, o caso mais complexo, em que a parede se dobra várias vezes, formando um sistema de canais. Esse é o tipo mais comum na natureza.
O "esqueleto" das esponjas pode ser formado por espículas calcáreas ou siliciosas, por fibras de espongina ou por placas calcáreas.Algumas esponjas,na antigüidade,eram usadas pelos gregos,por serem mais resistentes,para polir ferro e metais.Já outras eram utilizadas pelos romanos para tomar banho ou para tomar vinho.Se banhava a esponja no vinho e espremia na boca.
[editar] Classificação das esponjas
A divisão do filo Porifera em classes é feita com base no tipo de espículas que apresentam:
Classe Calcarea - espículas compactas de carbonato de cálcio (aka.: calcário). Podem ser asconóides, siconóides ou leuconóides.
Classe Hexactinellida - espículas de sílica, muito raras. Somente asconóides.
Classe Demospongiae - "esqueleto" de fibras de espongina com ou sem espículas de sílica. Somente leuconóides.
Conhecem-se ainda fósseis de organismos com características de esponjas, mas diferentes das actuais, que foram agrupados na classe Sclerospongiae. No entanto, com a descoberta de espécies vivas de alguns destes grupos, concluiu-se que esta classe não é válida. São os seguintes os nomes atribuídos a estes organismos (que nem sempre são equivalentes a taxa:
Quetetídeos eram grandes construtores de recifes formados por tubos calcários, mas recentemente descobriu-se uma espécie viva, Acanthochaetetes wellsi, que possui espículas siliciosas, mas também tecidos que demonstram que faz parte das Demospongiae;
Esfinctozoários tinham uma estrutura parecida com os quetetídeos, mas possuíam espículas calcáreas; recentemente descobriu-se uma espécie viva, Vaceletia crypta, incluída neste grupo, mas sem espículas e com características que sugerem que provavelmente possa ser incluída nas Demospongiae;
Estromatoporóides cresciam segregando folhas calcáreas sobrepostas; algumas Demospongiae actuais apresentam um crescimento semelhante, sugerindo que os fósseis assim classificados sejam da mesma classe;
Receptaculida construíam um "esqueleto" calcáreo em espiral, mais parecido com algumas algas verdes coralinas actuais da classe Dasycladales (provavelmente não são esponjas).
[editar] Testes para saber a Classe de Porifera
Ao microscópio observar um pequeno fragmento da esponja. Siga a tabela abaixo:
Somente rede de espongina: Classe Demospongiae
Rede de espongina e espículas: Classe Demospongiae (Neste caso tem-se certeza de que as espículas são de sílica)
Somente espículas: Pode ser Classe Calcarea ou Demospongiae. Para ter certeza pingar duas gotas de ácido clorídrico (HCl). Se borbulhar é de calcário, portanto da Classe Calcarea. Se não ocorrer nada é da classe Demospongiae.
Para se saber o formato das espículas, pingar Água sanitária e deixar agir por alguns minutos. Assim toda a parte orgânica irá dissolver, sobrando somente as espículas.
[editar] Reprodução
As esponjas podem reproduzir-se sexuada ou assexuadamente, conforme as condições ambientais. Quanto a reprodução sexuada a maior parte das esponjas é monóica, porém observa-se espécies dióicas. Seus gametas serão produzidos por uma diferenciação dos amebócitos e serão lançados no ambiente aquático, onde a fecundação pode ocorrer de forma externa ou interna, porém sempre a desenvolvimente se processa de forma externa do tipo indireto, pois observa-se a presença de uma larva chamada de anfiblástula. Em relação a reprodução assexuada, as esponjas apresentam um alto grau de regeneração, podendo se reproduzir por meio de brotamento, regeneração ou gemulação/gemação(exclusivo das esponjas de água doce), por meio de um broto que formará uma nova esponja adulta.
2006-11-23 16:08:17
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answer #8
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answered by Anonymous
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