É amigo, está ai um lado que poucos aqui preocupam em ver, pois não é do interece de ampla maioria desses internaltas divulgarem o lado bom do governo, e vc esta de parabéns por fazer essa gentileza de mostrar aos internaltas os feitos positivos desse governo que levou o Brasil a volta do desenvolvimento, esse com sustentação social.
2006-11-23 07:04:59
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answer #1
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answered by Michael Pietro 3
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De fato, as classes D e E consumiram 11% a mais.Isso é uma verdade irrefutável!
2006-11-23 04:07:11
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answer #2
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answered by marinamorena@yahoo.com.br 6
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O negócio que tem pessoa que acha que o brasil tava bem...
Agora que o governo realmente ta fazendo por onde melhorar o Brasil, essas pessoas não entende que pra deixar uma casa melhor, temos que levantar a poeira, só que justamente essa poeira que eles querem que fique debaixo do tapete....
Então as coisas não mudão...
2006-11-23 03:59:03
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answer #3
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answered by Eros21 2
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Sim, mas é resultado da política econômica implantada nos primeiros anos do FHC, como afirma os próprios Estudos publicados.
Se o Lula manter essa mesma política em seu segundo mandato, como manteve no primeiro, esse número poderá chegar a 35%. Ai sim será uma conquista do PT/Lula. Se mudar esssa política, ai tudo ir´pa por água abaixo...
2006-11-23 07:03:40
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answer #4
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answered by Arqueiro 6
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Na verda sim por causa do parcelamento, mas você nunca se perguntou com eles parcelam em 21x sem juros? como vão fazer para ter lucros
Vou sar um ex: se as loja pagam muito baratos nos produtos caros como pc's televisões etc por quê compram em grande quantidade, então se em uma TV eles pagam R$ 200,00
eles parcelam em 24x de 200,00. da uma olhadinha nas loja geralmente os valores da parcela é o que a loja pagou não muda muito
Esse aumento de consumo só ta fazendo os pobres se endividarem as loja pequenas faz mais de 90% nas participações do lucro do Braisil e os pequenos empresarios não estão conseguido se manter, imagina se todas as loja fecharem e os que comprarão um monte de coisa parcela não tiverem como pagar?
2006-11-23 04:49:26
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answer #5
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answered by Anonymous
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O consumo dessas classes aumentou é claro, mas a que preço?
eu mesmo respondo, as custas de uma carga tributária abusiva e sem retorno, a transferência de renda no país se baseia no abuso tributário e expropriação legal da capacidade de compra de quem trabalha e paga impostos, transferindo renda para a população das classes D e E, mas sem transferir educação e cultura, deixando estas classes ignorantes e submissas a mandos e desmandos do governo, sendo úteis apenas na época eleitoral.
Se o ritmo continuar assim, o país vai estagnar, não produzir, reduzir a capacidade de compra da população que trabalha e jogar os mesmo para as classes mais baixas, o país vai parar e entrar em colapso, um caminho sem volta praticamente.
11% a mais de consumo em classes D e E, quanto caiu o consumo das outras classes?
2006-11-23 04:09:23
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answer #6
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answered by clodoxavier 1
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Com programas assistenciais como o bolsa esmola , é muito facil manipular estatisticas.
veja abaixo as ideias brilhantes dos ilustres imbecis deste partido corruPTo e tire suas proprias conclusões ........
caso vc não se sinta afetado por esta maravilhosa ideia , vc provavelmente deve se beneficiar do bolsa esmola ......
Pauta - 15/4/2004 18h06
Projeto da poupança fraterna começa a ser analisado
A Câmara vai iniciar a análise do Projeto de Lei Complementar 137/04, do deputado Nazareno Fonteles (PT-PI), que estabelece um limite máximo de consumo e a criação de uma "Poupança Fraterna", pela comissão de Finanças e Controle. O projeto estabelece que, durante sete anos, haverá um limite máximo de consumo mensal que cada pessoa poderá utilizar para seu sustento e de seus dependentes residentes no País. Este limite será calculado de acordo com a renda per capita nacional mensal calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o IBGE, em 2003, a renda per capita anual era R$ 8.565, o que significa cerca de R$ 713 ao mês.
Pelo projeto, a parcela dos rendimentos, que exceder o limite de consumo, será depositada, a título de empréstimo compulsório, em uma conta especial de caderneta de poupança, em nome do depositante, denominada Poupança Fraterna.
Distribuição de renda
O objetivo do projeto, segundo o autor, é fortalecer os valores humanísticos de fraternidade, liberdade e igualdade, que facilitarão e possibilitarão a todos os brasileiros acesso aos bens essenciais. Na avaliação de Fonteles, a proposta promoverá também a inclusão social e econômica da parcela da população que hoje possui baixa capacidade de consumo. "A fome em que vivem milhões de seres humanos deve-se à má distribuição da renda e da riqueza, e não à escassez de alimentos", defende o deputado.
Poupança
O projeto estabelece que os depósitos da “poupança fraterna” poderão ser feitos no Banco do Brasil ou na Caixa Econômica Federal, a critério do titular da conta. A proposta também prevê a livre movimentação dos recursos pelo titular entre as duas instituições financeiras. Os recursos aplicados serão remunerados com juros equivalentes à 50% dos depósitos efetuados em caderneta de poupança.
Devolução
Os recursos aplicados serão devolvidos aos poupadores ou seus herdeiros nos 14 anos seguintes ao término do prazo de poupança, em prestações mensais equivalentes à metade de cada um dos depósitos realizados. Haverá, no entanto, as seguintes hipóteses de saques extraordinários dos valores depositados:
1. morte do titular;
2. aquisição de casa própria para fins de residência permanente, limitado a R$ 200 mil; e
3. tratamento de doença grave do titular, do cônjuge ou dependentes diretos;
Gestão
O projeto prevê a criação do Conselho Nacional de Poupança Fraterna (CNPF), a quem caberá a gestão da Poupança Fraterna. O conselho terá, entre outros, os seguintes integrantes:
1. ministro de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, que o presidirá;
2. representantes dos Ministérios da Saúde; Educação; Planejamento; Meio Ambiente; e Ciência e Tecnologia;
3. representantes de centrais sindicais e confederações;
4. representantes de entidades de classes; e
5. representantes do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
Segundo o texto apresentado, poderão ser criados, conforme demandas regionais e locais, Conselhos Estaduais e Municipais da Poupança Fraterna, que atuarão em articulação com o Conselho Nacional.
Sonegação
O PLP prevê multa equivalente a duas vezes o valor sonegado, além de juros de mora nos casos em que o correntista não depositar, na Poupança Fraterna, o excedente ao limite máximo de consumo. Além disso, terá seu nome inserido no Cadastro da Dívida Ativa da União, pelo valor correspondente a duas vezes o valor sonegado
O projeto será relatado pelo deputado João Leão (PL-BA). Após a avaliação da Comissão de Finanças e tributação, a proposta será apreciada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Em seguida, seguirá para o Plenário.
Da Redação/MS
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência)
Agência Câmara
Tel. (61) 216.1851
Fax. (61) 216.1856
E-mail: agencia@camara.gov.br
A Agência utiliza material jornalístico produzido pela Rádio, Jornal e TV Câmara.
2006-11-23 04:01:25
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answer #7
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answered by FORA Mulla !!!!! 3
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O cara q faz o cata de papeláo para reciclagem e de onde tira seu basico(para náo dizer miseravel) sustento, se classifica na classe D..mas perae, existe somente 2 gamas da Sociedade brasileira : a Primeira dos Poderosos - Segunda : os Miseráveis....de onde surgiram essas classes D & E ??? - agurmentem!!!!!
2006-11-23 03:59:36
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answer #8
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answered by sandra b 1
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Tudo balela, todas as classes só tiveram perda. Não é pq tem bolsa-família que melhorou o rendimento médio, afinal e os empregos p/ estas classes. Cadê?
2006-11-23 03:58:56
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answer #9
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answered by Anonymous
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Que bom se assim sesse mais acontece que num esse. Com um governo tão mentiroso quanto esse, é dificil de acreditar, e realmente no pais só temos os ricos e os pobres, e os miseráveis , esse negócio de classe d e e , é balela.
2006-11-23 05:21:42
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answer #10
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answered by gil 5
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