Acho que não tem fator histórico não...
Que eu saiba Roma só tinha Imperadores e não Reis.
Seguindo essa lógica, a frase seria "O Rato Roeu a Roupa do Imperador de Roma."
2006-11-22 15:10:56
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answer #1
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answered by JeX 4
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Essa frase é um trava lingua sim, quem acha que não é porque fala com a letra "R" aspirada. Tente dizer a frase usando o R vibrrrrado. É dificil sim e trava a lingua!
E deve ser um daqueles fatos que eram só boatos como disse o outro usuario, Roma so teve Imperadores e não Reis, demonstando assim a falta conhecimentos de quem inventou essa famosa frase.
2006-11-22 23:18:27
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answer #3
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answered by Cherry c 6
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Oi,
Fator histórico acho que nenhum.
Mas veja o que eu achei:
O Rato roeu...
Nas cartilhas de alfabetização usadas nas escolas até bem pouco tempo utilizava-se de recursos da onomatopéia para estimular o aprendizado. "O rato roeu a roupa do rei de Roma" foi uma das seqüências fonéticas para fixar a consoante R e suas respectivas vocais. Esta mesma técnica foi utilizada por algumas pessoas que trocavam o R pelo L, como o nosso conhecido personagem de gibi Cebolinha.
Contudo, penso que mais o encantador para as crianças nesta frase era a astúcia do ratinho, que mesmo pequeno e insignificante, teve a ousadia e a petulância de destruir a roupa de não menos que o rei de Roma. Que ousadia daquela pequena criatura, quantos sonharam com o roedor em pleno palácio enfrentando o império romano e desafiando a potência, seus reis e seus exércitos.
As nossas fantasias de infância se foram, o império romano entrou em decadência. O mundo se transformou, a globalização dos nossos tempos é comandada pelas grandes transnacionais da indústria e do comércio, o sistema financeiro impõe à maioria dos paÃses e povos miséria e sofrimento, e um novo império mais autoritário e sanguinário emergiu — os Estados Unidos da América. Para manter a hegemonia polÃtica e econômica formaram o G-7, a união dos sete paÃses mais ricos do mundo, para o controle total dos rumos da humanidade.
Os instrumentos para este controle não tardaram a chegar: FMI, BIRD, OMC e organismos multilaterais foram criadas com o claro objetivo de impor aos paÃses da periferia do sistema capitalista a mais completa submissão aos interesses estratégicos dessas nações. Nos anos noventa os organismos multilaterais criados, para inviabilizar o avanço dos paÃses e povos da periferia aprofundou e incrementou suas orientações.
O neoliberalismo e o livre comércio (Alca, rodada Uruguai) foram e continuam sendo a tática central desta polÃtica, para a periferia do sistema capitalista. Para que nada saia do controle daqueles paÃses o acordo firmado historicamente é o da divisão do comando e do controle do sistema financeiro internacional: BIRD/EUA e FMI/Europa.
Nestes últimos dias a Europa, cumprindo decisão do G-7, foi indicado para Presidente do FMI (Fundo Monetário Internacional), o espanhol Rodrigo Rato.
Rato, o novo presidente do FMI — uma instituição criada no pós-guerra para socorrer paÃses em crises e tensões financeiras foi sendo ao longo do tempo remodelada para outros objetivos. Para recorrer a empréstimo do fundo os paÃses teriam de ficar sócios e cumprir as obrigações estatutárias previstas. No entanto, o FMI tem servido neste último perÃodo de instrumento das grandes corporações financeiras internacionais, que impõem regras cada dia mais draconianas aos que buscam seu socorro.
Em todo o mundo periférico as feridas deixadas pelo FMI estão expostas. No Brasil as marcas estão espalhadas por todo o espaço nacional. Desemprego, violência, doenças, miséria, sofrimento estão no rosto e na alma de milhões de brasileiros. Nos últimos anos o fundo vem impondo ao nosso paÃs uma brutal polÃtica de arrocho fiscal. PolÃtica conduzida pelos nossos governantes e quem diria, até mesmo pelo nosso presidente Lula.
No ano de 2003, em virtude dos acordos firmados com o fundo, o paÃs pagou de juros e amortização da divida 150 bilhões de reais. Na contramão desta vultosa quantia o governo federal destinou apenas 4 bilhões no orçamento para potencializar o desenvolvimento nacional, menos de três por cento destinado aos bancos nacionais e internacionais.
O rato de outrora era pequeno e audacioso, enfrentava o império e potencializava nossas fantasias. O Rato de hoje não é um roedor tÃpico, não é do tipo que enfrenta o império; muito pelo contrario, é o próprio império. O Rato de hoje não é aquele que roeu a roupa do Rei de Roma, mas é do tipo que rói nações e povos e sobretudo rói a esperança de um mundo mais justo e solidário.
Um abraço
2006-11-23 07:01:53
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answer #5
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answered by Tin 7
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Desculpe dar pitaco na sua pergunta, mas isso não é um trava língua.
"Três pratos de trigo para três tigres" é que é.
2006-11-22 23:06:21
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answer #6
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answered by Anonymous
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Acho que não igual escreveu anteriormente um colega.
''Num ninho de mafagafos, cinco mafagafinhos há. Quem os desmafagafizer, bom desmafagafizador será!".
2006-11-22 23:28:23
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answer #7
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answered by The Dark Knight 5
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