Vai depender de vc mesmo, se muita gente consegue p q vc ñ?
O importante na hora q estiverem abertas as inscrições depois q passou no vestibular e tiver o requerimento q está aprovado, começa a segunda dificuldade, inscrever pelo computador...ai começa o drama, pois todos querem acessarem ao mesmo tempo, preenche aquele relatório está tudo prto ai, aperta o botão par enviar, seu requerimento acaba ñ entrando p q o computador está pesado...a dica e variar de horário, de madrugada, pedir alguém q está de madrugada preencher para vc.....batalhar a persistência é tudo, uma hora entra...olha ñ esqueça de imprimir qdo entrar...pois ´é a sua prova q foi enviado com sucesso, pois muitos ñ imprimiram e dançaram ñ constando na lista da Faculdade enviado pelo Governo Federal....e o seu comprovante de aceitação q o Governo aceitou conceder uma bolsa de estudo, honre essa bolsa com unhas e dentes pois o Mauricinho tem dinheiro, vc ñ......faça por merecer.....
2006-11-22 11:08:34
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answer #1
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answered by adriano g 6
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Redação feita por uma aluna do curso de Letras, da
>>UFPE (Universidade Federal de Pernambuco - Recife), que venceu
>>
>> um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de
>> Gramática Portuguesa.
>>
>> Redação:
>>
>>
>>
>> "Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se
>> encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural,
>> com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem
>> definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso
>> predicado nominal. Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao
>> contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem,
>> fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa
>> situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem
>> perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a
>> conversar.
>>
>> O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse
>> pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro:
>> ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns
>> sinônimos.
>>
>> Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o
>> elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára
>> justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal,
>> e entrou com ela em seu aposto. Ligou o fonema, e ficaram alguns
>> instantes em silêncio, ouvindo uma
>>
>> fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla
>> para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num
>> vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando,
>> ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um
>> imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo
>> direto. Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele
>> sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão
>> minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam
>> nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula ele não perdeu o
>> ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela
>> se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades
>> dele, e foram para o comum de dois gêneros. Ela totalmente voz passiva,
>> ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi
>> avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa
>> próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.
>> Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um
>> perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do
>> seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta
>> abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha
>> percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se
>> encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e
>> exclamativas.
>>
>> Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor,
>> subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu
>> particípio na história.
>>
>> Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma
>>
>> metáfora por todo o edifício.
>>
>> O verbo auxiliar se entusiasmou, e
>>
>> mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não
>> era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos
>> dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito
>> apontado para seus objetos.
>>
>> Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do
>>
>> substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma
>> mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um
>> ditongo nasal,
>>
>> penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um
>> complemento verbal no artigo feminino. O substantivo, vendo que poderia
>> se transformar
>>
>> num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo,
>> resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar
>> pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez
>> mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em
>> conjunção coordenativa conclusiva ".
obs.Tudo vai depender de uma boa redação para que vc consiga uma bolsa do prouni.Acima vc tem um bom exemplo de uma bela redação.
Abraços.
2006-11-22 19:00:55
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answer #6
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answered by rami 7
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