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23 respostas

A definição de raça humana e suas subdivisões é muito antiga.
Sou um antiracista ferrenho, tanto que meu filho mais novo é negro e dos bem queimados, completamente diferente dos olhos azuis e verdes dos meus mais velhos e somos uma família realmente muito bonita pelos valores que carregamos conosco.
A raça negra, afro descendente, parece sofrer desde a época em que eram escravizados pelos senhores negros (reis negros) na própria áfrica. O sangue usado junto a argila para fazerem os tijolos de suas casas, quando matavam 100 a 200 escravos a hora que quisessem. Quando os reis negros resolviam vender estes escravos aos navios negreiros, os escravos comemoravam a possibilidade de uma vida com menos tortura diária. Era uma festa pensar em deixar a África!
Porque ninguém nos conta essa hirtória? Porque não nos contam que os enterravam até o pescoço naquele sol escaldante e untavam com mel seus rostos infestados por moscas e mosquitos até a morte ao final do dia?...eu não sei.
A escravidão dos humanos é algo que sempre existiu e ainda existe hoje em alguns países. Foi banida nos países cristãos pois Jesus não tinha escravos, porém Maomé os tinha aos montes e em alguns países mulçumanos ainda se permitem escravos em pleno ano de 2006 após a vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo. (para evitar que um desavisado pense que me refiro a AC)
Roma tinha muitos escravos e eram escravos brancos. A europa era repleta de escravos até bem recentemente e os livros estão cheios de raças que subjugaram outras raças.
Brancos foram escravizados por árabes em Portugal e Espanha.
Os negros entretanto demonstraram ao longo da história que sentem mais dificuldade em se elevar, e se equiparar em pé de igualdade intelectual com as demais raças. O continente africano é um exemplo claro.
O índio sofre da mesma síndrome, daí ser necessário proteção adicional.
É dever nosso, darmos proteção aos nossos índios, nossos negros pois juntos formamos a maior das raças, a raça HUMANA.
A tentativa de dar chances iguais as pessoas é salutar.
Se colocarmos em um circuito olímpico na pista de velocidade, um homem numa cadeira de rodas e na raia ao lado o campeão dos 100 metros rasos você permitiria que ambos largassem da mesma linha de partida ou daria alguns metros de vantagem ao deficiente físico? A isso chamo dar condições iguais a desiguais.
É essa tentativa de equilíbrio que o país está buscando, ou seja, tentar dar chances desiguais hoje aos que foram tratados com desigualdade no passado.
Imaginando igualá-las, passaram a tratá-las com real desigualdade através de decreto, como se deficientes mentais fossem! Não ha mais brancos, amarelos, indios em escolas públicas?
Ao que parece ao invés de resolverem o impasse, criaram um outro problema ainda maior, o de RATIFICAR pela lei, que os negros necessitam de ajuda adicional para conseguirem entrar em uma universidade.
É exatamente assim como pensa meu caçula.
Os irmãos tentam acalma-lo cada vez que esse assunto vem à baila. Está indignado e não lhe posso tirar a justa razão.
Ele tem direito a se formar em pé de igualdade com brancos, amarelos, indios, azuis, marcianos, venuzianos ou qualquer outra raça. Por ele, sofro na pele, a discriminação que essa maldita lei acabou por fazer conosco.
A pátria merece indenizá-lo assim como a todos os que se sentirem humilhados, ultrajados em sua condição de íntegro cidadão brasileiro em perfeita condição de sanidade mental.

2006-11-21 20:39:20 · answer #1 · answered by Safenado e a magia da astrologia 7 · 0 0

Racismo é discriminaçâo. Sistema de cotas também é discriminaçâo.

2006-11-22 02:41:45 · answer #2 · answered by Valério Saito 3 · 2 0

não sou preconceituosa, não tenho nada contra negros, nem índios... pelo contrário... mas sou totalmente contra esse negócio de cotas, acho que as cotas em si aumentam o preconceito!!! Não acho justo darem vagas para algumas pessoas enquanto outras se esforçam e não conseguem pq as vagas já estavam destinadas para outras pessoas...

2006-11-22 04:14:39 · answer #3 · answered by Su 6 · 1 0

Entendo que eles não acreditam e não botam fé na constituição.
É por essa razão que criam vários estatutos, privilegiando agumas classes que entende-se, serem desiguais perante a lei.
Isso criam apenas batalhas jurídicas, inúteis.
É por essa e outras razões que eu pergunto:
Haveriam vidas inteligentes. Aquí na Terra?

2006-11-22 02:54:08 · answer #4 · answered by klogh 6 · 1 0

Boa pertgunta.É descriminação sim.
O negro tem menos oportunidades? tem sim se for pobre e se apegar ao preconceito como defesa pra tudo.
Existe muito menino pobre e branco e inteligente que vai ter de amargar uma universidade paga com recursos de bolsas que sairão muito caras, enquanto um negro as vezes nem tão brilhante terá sua vaga garantida.
Negros e brancos deveriam ignorar e lutar contra preconceito e separatismos...mas vejo muito negro usando o fato para conseguir vantagem....Isso é realidade e não poesia.

2006-11-22 02:43:38 · answer #5 · answered by Tereza B 5 · 1 0

Em 1872, havia no Brasil 3,7 milhões de pessoas brancas. Por fatores históricos, quase a totalidade dessa população era de origem portuguesa, tendo em vista que a imigração maciça de outros cidadãos europeus para o Brasil (italianos, principalmente) só começou após o ano de 1875. A população parda (ou seja, mestiça de português com africano e índio) era de 4,1 milhões de pessoas e os negros totalizavam 1,9 milhões. Desta forma, viviam no Brasil, na década de 1870, 80% de pessoas com alguma ascendência portuguesa, entre portugueses, luso-brasileiros e mestiços.102

No século XIX e por grande parte do século XX, uma nova onda de imigrantes portugueses chegou ao Brasil. Entre 1881 e 1991, mais de 1,5 milhão de pessoas imigraram de Portugal para o Brasil. Em 1906, por exemplo, viviam 133.393 portugueses na cidade do Rio de Janeiro, compondo 16% da população. O Rio é, ainda hoje, considerada a "maior cidade portuguesa" fora de Portugal.103 104

Estudos genéticos também confirmam a forte influência racial portuguesa nos brasileiros. De acordo com uma pesquisa, pelo menos metade de todos os cromossomos Y da população brasileira é oriunda de portugueses. Os negros brasileiros possuem, em média, 48% de genes não-africanos, provavelmente oriundos de antepassados vindos de Portugal.4 105

Em pesquisa de 1998 realizada pelo sociólogo Simon Schwartzman, apenas 10,46% dos brasileiros entrevistados disseram que a sua ancestralidade era portuguesa.106 Como constatou o historiador Sérgio Luiz Ferreira em seu trabalho sobre os açorianos do litoral de Santa Catarina, com o passar das gerações os descendentes de portugueses no Brasil apagam da memória as suas origens, sendo uma das características do povo brasileiro não saber de onde vieram seus antepassados.98

Ver também[editar | editar código-fonte]
Os brancos autodeclarados compõem cerca de 45,9% da mesma, somando cerca de 93 milhões de indivíduos.6 Estão espalhados por todo o território brasileiro, embora a maior concentração esteja no Sul e Sudeste do Brasil. Consideram-se brancos os descendentes diretos ou predominantes de europeus e de outros povos de cor branca.

Uma pesquisa realizada com mais de 32 milhões de brasileiros, dos quais quase vinte milhões se declaram brancos, perguntou a origem étnica dos participantes de cor ou raça branca. A maioria apontou origem brasileira (45,53%). 15,72% apontou origem italiana, 14,50% portuguesa, 6,42% espanhola, 5,51% alemã e 12,32% outras origens, que incluem africana, indígena, judaica e árabe.5

Os números condizem fortemente com o passado imigratório no Brasil. Entre o final do século XIX e início do século XX, sobretudo após a Abolição da Escravatura, o Estado brasileiro passou a incentivar a vinda de imigrantes para substituir a mão-de-obra africana. Entre 1870 e 1951, de Portugal e da Itália chegaram números próximos de imigrantes, cerca de 1,5 milhão de italianos e 1,4 milhão de portugueses. Da Espanha chegaram cerca de 650 mil e da Alemanha em torno de 260 mil imigrados. Os números refletem as porcentagens das origens declaradas pelos brancos brasileiros.7

É notório, porém, que quase metade dos brancos pesquisados declararam ser de origem brasileira. É explicável pelo fato de a imigração portuguesa no Brasil ser bastante antiga, remontando mais de quinhentos anos, fato que muitos brasileiros brancos desconhecem tais origens por já terem suas famílias enraizadas no Brasil há séculos, assim como por exemplo muitos estadunidenses se declaram americanos, mas sendo de origem inglesa.8

Deve ser salientado que as classificações raciais no Brasil são fluídas e influenciadas por diversos fatores. Existe uma histórica tendência ao "branqueamento" na hora de ser classificado racialmente. Desta forma, riqueza, relações de família ou talentos pessoais podem fazer com que pessoas "de cor" sejam classificadas como brancas. 9

Atualmente, a quantidade de brasileiros que se dizem brancos está em rápido declínio.10

Pardos[editar | editar código-fonte]
Rio - Os brasileiros são bem mais europeus do que africanos. Esqueça todas as análises já feitas com base em conceitos como raça e cor da pele. O primeiro grande estudo a medir a ancestralidade da população do país a partir de sua genética revela uma participação europeia muito maior do que se imaginava, preponderante em todo o território, inclusive nas regiões Norte e Nordeste. As conclusões estão na pesquisa coordenada pelo geneticista Sérgio Danilo Pena, da Universidade Federal de Minas Gerais, e publicada na revista científica "PLoS".

O trabalho revelou que, em todas as regiões, a ancestralidade europeia é dominante, com percentuais que variam de 60,6% no Nordeste a 77,7% no Sul. Mesmo as pessoas que se denominam negras pelos critérios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentam, na verdade, uma alta ancestralidade europeia. Para se ter uma ideia, na Bahia, os negros tem 53,9% de raízes europeias. Na análise dos especialistas envolvidos no trabalho, a "europeização" do Brasil se deu a partir do fim do século XIX, com o fim do tráfico negreiro e da escravidão e o início do fluxo migratório de aproximadamente 6 milhões de trabalhadores europeus.

Para além do impacto histórico e antropológico que os resultados do novo estudo podem ter, Sérgio Pena ressalta ainda a sua importância do ponto de vista médico: os tratamentos podem ser mais homogêneos do que se imaginava.

Formada por três diferentes raízes ancestrais, indígena, europeia e africana, a população brasileira sempre se acreditou muito heterogênea. Mas o estudo conclui que, independentemente de eventuais classificações baseadas na cor da pele, os brasileiros são muito homogêneos do ponto de vista de sua ancestralidade.




Read more: http://oglobo.globo.com/sociedade/cienci...
Já de acordo com um estudo de DNA autossômico mais antigo (de 2003), frequentemente citado, a herança no Nordeste pode assim ser caracterizada: 75% de ancestralidade europeia, 15% africana e 10% indígena. Os pesquisadores foram cautelosos quanto à conclusão do estudo já que ele foi feito com base em amostras de pessoas que fizeram o teste de paternidade, o que poder ter contribuído, em parte, para alterar os resultados de certa maneira.32 33

Pesquisas genéticas recentes feitas por um laboratório brasileiro mostraram que em torno de 1/5 dos nordestinos (19%) possuem um haplogrupo paterno tipo 2 originário da Europa, uma porcentagem maior que a presente (13%) na população portuguesa. Esse "excesso" na frequência do haplogrupo 2 poderia ser devido à influência genética da miscigenação com colonizadores holandeses, que estiveram no Nordeste entre 1630 e 1654.34 Na época da invasão holandesa, embora a miscigenação não tenha sido oficialmente estimulada, há relatos de muitas uniões interraciais. A ausência de mulheres holandesas estimulou a união e mesmo o casamento de oficiais e colonos holandeses com filhas de abastados senhores de engenho luso-brasileiros35 e, mais informalmente, destes com índias, negras, caboclas e mulatas locais. Esses colonizadores eram divididos em dois grupos: os Dienaaren ("servidores", sobretudo soldados à serviço da Coroa Holandesa) e os Vrijburghers ("homens livres", os colonos que vieram exercer a função de comerciantes).[carece de fontes]

Análises genéticas podem revelar ancestralidade europeia em pessoas negras e mulatas. O cantor Djavan, de Alagoas, bem como o pai da atriz Ildi Silva, da Bahia, por exemplo, descobriram que possuem ancestralidade europeia na linhagem paterna, o que atribuem a hipotéticos ancestrais holandeses.36

2014-07-15 18:14:57 · answer #6 · answered by Roberto 1 · 0 0

O QUE PRECISA SER ESTUDADO É QUE, EXISTE DESCRIMINAÇÃO NEGATIVA E POSITIVA. A NEGATIVA É QUE CONHECEMOS EM NOSSA HISTÓRIA E CONTEPORANEIDADE.A DESCRIMINACAO POSITIVA FOI UM MEIO DE REVERTER OU PELO MENOS TENTAR DIMINUIR OS MALEFICIOS DA NEGATIVA.NO DIREITO CHAMAMOS ISTO DE IGUALAR OS DESIGUAIS.CONVIDO-OS A SAIR NOS PROXIMOS DIAS E OLHAR EM UMA LOJA QUANTOAS ATENDENTES DE PÉLE PRETA ESTA ATENDENDO.
QUANTOS MÉDICOS PRETOS VOCES CONHECEM E QUAL A PROPORCAO EM COMPARACAO AS OUTRAS CORES,SEJA BRANCO OU OUTA RAÇA.
A OPORTUNIDADE DESSA DESCRIMINAÇÃO POSITIVA OU AFIRMATIVA COMO ALGUNS CHAMAM,DARA ESTA OPORTUNIDADE A TODOS AA QUELES QUE NÃO TIVERAM ESTA OPORTUNIDADE, AFINAL SOMOS TODOS MORADORES DO PLANETA,NAVE TERRA,E UM DIA ESTAREMOS TODOS IGUAIS SÓ OS OSSINHOS BRANQUINHOS.VAMOS DEIXAR ESSE NEGOCIO PARA LÁ, E VIVERMOS EM PÁZ? EU SOU MARROM,COM CERTEZA MEUS ASCENDENTES FORAM PRETOS DA RAÇA NEGRA É CLARO. E DAI? E SE MORRERMOS E FORMOS PARA O CÉO,CHEGANDO LÁ DEUS NOS APARECER COMO UM HOMEM NEGRO?
SENTIREMOS QUE ESTAMOS FRITOS OU SENTIREMOS VERGONHA?
TEVE UM ESCRITOR QUE ESCREVEU UM POEMA FAZ MUITO TEMPO,CHAMA-SE DEUS NEGRO, AUTOR NEIMAR DE BARROS.EU TENHO ESTE LIVRO , ACCHEI EM UM CEBO.NÃO É DIFICIL DE ENCONTRAR.SE TIVER SORTE.RECOMENDO, TIAU COLEGAS.

2006-11-23 18:08:40 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

RACISMO É SEMPRE RACISMO

NAO IMPORTA DE QUE LADO VOCE ESTEJA!!!

2006-11-23 09:19:52 · answer #8 · answered by TeoPontes 2 · 0 0

Verdade q discriminaçao existe pra caramba, e paradoxalmente no Brasil!, alguns ex entre muitos: gente do interior é chamado de colono ou caipira e ninguem fala, os pobres, os deficientes, a mulher, o velho etc. Em relaçao ao negro eu vejo a coisa de forma simples: como o negro tem a historia forte da escravidao e possui o dom da musica e futebol, consequentemente vai conquistando o seu espaço atraves da organizaçao e a cota é um resultado. Agora concorcodar ou nao é outra questao... mas concordo q "cotas" e q considerar negro como "raça" é sim descriminação. Pois "raça" qm tem é animal e alem disso hj o negro ta bem misturado, a maioria da populaçao tem sangue negro correndo nas veias.

2006-11-22 08:16:24 · answer #9 · answered by Ugo Fraga 4 · 0 0

Em primeiro lugar não há raça negra ou branca e assim por diante, pois se tivermos uma raça para destinguir a cor (um fenótipo) então temos que ter raça para destinguir quem ter cor de olhos azul, verde, quem é baixa, magro, gordo, para quem é chapones por exemplo...temos 46 cromossomos iguais, um pedaço do último cromossomo é que traz nossas características físicas, cor..etc
Ou seja não temos como criar uma distinção de raça para cada característica que é diferente dentro do nosso fenótipo, isso é absurdo.
Somos sim a RAÇA HUMANA e o que nos difere um do outro é nossa cultura, por isso não há Raça Afro, mas sim a Etnia Afro-brasileia e assim as outras etnias.
Temos peculiaridades históricas e não podemos fechar nossos olhos para isso, não podemos dizer que não sofremos influência da nossa história, pois quando aboliram a escravidão, o que a Etnia Afro ganhou... NADA!!! foram deixados como animais à margem, as cotas concerteza não são o meio mais correto para reparar um erro absurdo da nossa história, mas é uma tentativa de fazer algo, pois nunca se fez absolutamente nada para nossa etnia!!! É muito fácil falarmos quando estamos de fora, mas seu bem o que é procurar um emprego de recepcionista sendo negra, ter muito estudo, mas ser deixada de lado. Moro na segunda cidade mais alemã do Brasil, nasci aqui, mas ninguém tem noção do que você na sua própria cidade ser pisoteada, aqui para alguns que apesar de estarem a três gerações no Brasil, falam com orgulho que não são brasileiros, o lugar que os acolheu, lhes dando terra quando precisaram...quem acolheu os negros, dando terra..etc...NINGUÉM e NUNCA!!!

2006-11-22 06:35:03 · answer #10 · answered by tamalogia 1 · 0 0

Olha em primeiro lugar depois de muitos estudos, os cientistas chegaram a ver que no MUNDO não existe raça nunca existiu na espécie Humana, mas algumas pessoas não sabem disso ou nunca saberão por que as pessoas não são iguais unas das outras cada um tem um tipo de pele, a cor do cabelo diferente, a cor da pele a estrutura da cabeça.
E as cotas podem ser uma boas para os negros eles tem uma chance só que as universidades que deixam esta cota estão descriminando os Negros, mesmo sem perceber.
Pq as cotas, as cotas existem pq os negros estão sempre ou a maioria das vezes em cargos menores que os "Brancos" estão sempre lá embaixo.

Espero ter ajudado o meu nome é Camila e tenho 13 anos...

2006-11-22 06:14:52 · answer #11 · answered by milinha 1 · 0 0

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