é perigoso para os membros da Polica ... mas tambem para o publico em gera ... a policia mata de mais...
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PolÃcia que não Funciona.
Em nome da guerra contra o crime, os policias brasileiros matam cada vez mais.Apesar do banho de sangue, a criminalidade não sede, e o cidadão não se sente mais seguro. Ao contrário, crescem com freqüência assustadora relatos de abusos policias, de pessoas inocentes mortas por engano e mesmo de execuções. No ano passado, a PM paulista matou 868 pessoas, o recorde dede 1992, ano que ficou marcado pelo massacre de 111 presos no Carandiru. A mortandade baixou no primeiro trimestre deste ano, mas permanece três vezes maior do que era há oito anos. No Rio de Janeiro, o quadro é ainda mais preocupante. Em 1997, a polÃcia do Rio já era responsável por um a cada dez homicÃdios dolosos no Estado. E, no ano passado, matou um civil a cada oito horas. Foram 1.195 óbitos, quatro vezes mais que em 1999.
“Não se pode achar normal uma mortalidade dessas provocada por uma força que existe para a população” , diz José Vicente da Silva Filho, secretário Nacional de Segurança Pública na gestão FHC. Estimativas revelam que, em todo o paÃs, a polÃcia deixa um saúdo de pelo menos 3 mil mortos por ano. à o mesmo número de vÃtimas da guerrilha colombiana no ano passado. O número real de brasileiros mortos deve ser ainda maior, já que boa parte dos Estados não registra os números corretamente. “Há corporações que nem sequer contabilizam o número de pessoas que matam”, diz Ignácio Cano, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). Em São Paulo, a escalada da violência policial motivou o pedido de uma CPI na Assembléia Legislativa, no inÃcio do ano. O governo estadual anda confundindo eficiência com truculência, diz o deputado Renato Simões (PT), autor do pedido.
A polêmica promete esquentar, já que o secretário de Segurança Pública, Saulo de Castro Abre Filho, é pré – candidato à prefeitura paulistana pelo PSDB. No comando da maior força policial do paÃs, o secretário explica a alta letalidade. “Há quase 130 mil policias no Estado’’, diz. “Se 1% errar, são 1.300 erros todos os dias. Se cada um deles matasse, haveria 1.300 mortes’’, argumenta. Abreu considera que as mortes aumentaram porque a polÃcia paulista fez mais blitze apreendeu mais drogas e fez mais prisões.
O raciocÃnio, porém, não convence o especialista. “Nunca vi ninguém comparar mortes com prisões. Encarecimentos devem ser confrontados com quantidade de crimes. O número de mortos, com o de feridos ,afirma Guaracy Mingardi, pesquisador do Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para Prevenção do Delito e tratamento do Delinqüente (Ilanud).
Mesmo se a comparação valesse, a eficácia da polÃcia brasileira seria baixa. PaÃses onde a polÃcia age de forma efetiva não vêem nada parecido com essa taxa oficial de assassinatos. Na Inglaterra, num intervalo de dois anos, a Scotland Yard matou apenas cinco pessoas. As polÃcias do Rio e de São Paulo matam Mais gente que toda a força policial dos Estados Unidos, considerada extremamente enérgica. Em 2002, dado mais recente disponÃvel, os agentes dos 50 Estados Americanos, somados,mataram 564 pessoas.à pouco mais que o número de pessoas mortas pela polÃcias paulista no mesmo ano.
Em 2003, porém, os agente de São Paulo – que tem um sétimo da população dos Estados Unidos – fizeram 35% mais vÃtimas. Mesmo que se tente explicar o fenômeno aumento de “ocorrência’’, os número são se justificam. Proporcionalmente, os americanos fazem 16 vezes mais bandidos a condenações na justiça do que os paulista. Já a polÃcia do Rio, que mata o dobro da americana, ultrapassa até outras forças terceiro – mundistas. O Estado do Rio tem 14 milhões de habitantes. A grande Buenos Aires tem 11 milhões. Apesar da população semelhantes, os agentes fluminenses põem na vadeia o mesmo número de bandidos que os portenhos. Só que matam cinco vezes mais. “à por isso que as pessoas têm medo de cruzar com um policial na rua’’, diz a socióloga e ex-ouvidoria das polÃcias do Rio de Janeiro Julita Lemgruber.
O que sustenta a matança no Brasil é a impunidade. “Esses policias agem assim porque a margem de êxito é enorme, já que a vÃtima está morta e a única versão que vale é a deles’’, afirmar o assessor de Direitos Humanos da Procuradoria-Geral da Justiça de São Paulo, Carlos Cardoso. Mesmo na Argentina as investigações vão mais longe. Um estudo realizado pelo americano Daniel Brinks, da Universidade Norte Dame, revela que, entre 1996 e 1998, 24% dos policias matadores em Buenos Aires terminaram condenados. Em São Paulo, foram apenas 10%.
O aposentado AluÃzio Cavalcante sabe bem disso. Ele passou 16 dos 67 anos de sua vida esperando pelo julgamento de três do sete PMs que assassinaram seu filho, o estudante AluÃzio Cavalcante Júnior. Em junho passado, eles foram inocentados. “Se continuar nesse ritmo, não vou viver para ver nenhuma condenação’’, diz Cavalcante que recorreu da decisão. O crime aconteceu em 1987, na zona leste de São Paulo. Júnior e um amigo, Cláudio Aparecido de Morais, foram confundido com os homens que teriam assassinado o filho de um policial. Júnior levou dois tiros na cabeça. Cláudio sobreviveu e denunciou o caso. Anos depois,foi misteriosamente assassinado. “Essa lentidão a Justiça também é responsável pela violência policial’’, diz o advogado Itagiba Cravo, que auxiliava AluÃzio no caso antes de assumir a Ouvidoria das paulistas.
Inconformada com a morosidade, a carioca Márcia Oliveira Jacintho, de 42 anos, fundou o movimento Mães do Rio, que reúne 200 mulheres que perderam filhos para a policia. Sua luta começou em novembro de 2002, quando o caçula, Hanry Siqueira, de 16 anos, foi alvejado coração por um tiro de fuzil à queima-roupa. O menino, que estava no ensino médio, nunca repetiria de ano e freqüentava a igreja evangélica, os PMs registraram que Hanry teria morrido ao trocar tiros com a polÃcia versão da mãe é outra. “Só posso concluir que mataram meu filho porque não tinha droga nem dinheiros para dar eles’’, desabafa.
Os Brasileiros passaram a prestar mais atenção ao lado assassino da polÃtica com o caso do dentista Flávio Sant’Anna, morto em fevereiro em São Paulo. Ele saiu para levar a namorado ao aeroporto e teria sido confundido com um ladrão. Ao perceber o engano, os PMs botaram na mão de Flávio uma arma com numeração raspada e uma carteira, da suposta vÃtima, em seu bolso.Seu Pai, Jonas Sant’Anna, um PM aposentado de 50 anos, se transformou em uma espécie de sÃmbolo na luta contra a violência na policia em São Paulo. O telefone de sua casa não pára de tacar. “Não imaginava que o problema tivesse essa dimensão. Liga gente do Maranhão, de Goiás’’, conta. Agora, os seis PMs estão presos. Se condenados, podem passar 30 anos atrás das grades. O Secretário Abreu Filho diz que está fazendo o máximo para evitar caso como esse. “Os presÃdios da polÃcia estão latados e já demiti 910 homens em 2003, o que é um recorde’’,explica.
O argumento mais comum para justificar as mortes é que as vÃtimas foram assassinadas durante tiroteios com as foca da lei. O problema é que num tiroteio, costuma haver mortos e feridos de ambos os lados – e os policias brasileiros parecem ter uma sorte muito maior que a dos estrangeiros, embora sejam pior treinados e pior equipados. Nos EUA, onde os bandidos extremamente bem armados, o saldo é de um policial morto para cada dez do “outro lado’’. No Rio de janeiro, a proporção aumenta
- um agente morto a cada 32 civis. Já em São Paulo, para cada policial caÃdo, ficam 45 paisanos no chão. A julgar pelo resultado, são os agentes da SWAT – a força de elite da polÃcia americana – que deveriam se candidatar a estágios no Brasil, e não o inverso, como costuma acontecer.
A explicação para esses números pode estar num levantamento feito pela Ouvidoria de São Paulo. No ano passado, 17% das vÃtimas da polÃcia tinham tiros nas costas e 25% na cabeça – dois indÃcios geralmente associados a execução sumárias. Mais da metade dos mortos não tinha antecedentes criminais. De 607 casos analisados, quase 30% tinham profissão declarada.
Formando em mecânica pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o carioca Thiago da Costa Correia da Silva, de 19 anos morador do borel, passava os dias trabalhando. Uma tarde, saiu de casa para cortar o cabelo. “Foi a última vez que o vi vivo’’, diz a mãe, a desempregada Maria Dalva da Silva, de 50 anos. No caminho Thiago cruzou-se com um grupo de PMs e um tiroteio. Resultado: cinco mortos, inclusive ele. O caso foi resultado como “resistência a prisão’’, e os policias apresentaram as armas e drogas. Que viu a cena conta outra história. Atingido na perna, o rapaz teria gritado que era trabalhador e pedido socorro. “Meu filho foi assassinado’’, acusa Maria. A perÃcia mostrou que o rapaz levou cinco tiros. Numa das pernas, tinha a chamada “tatuagem de póvora’’, que aparece quando a arma é disparada encosta ao corpo da vÃtima. Testemunhas acusam os policias no morro, mas temem fazê-lo no tribunal. Ainda assim, o Ministério Público pediu a prisão preventiva dos acusados.
Jovem, negro e pobre. Esse é o perfil de quem geralmente morre nas mãos da polÃcia. O racismo é um componente fundamental para explicar parte da violência. Uma pesquisa da fundação Perseu Abramo mostrou que 51% dos negros entrevistado já sofreram algum tipo de discriminação da polÃcia. Mais de 4% disseram já ter sido forçados assumir delitos que não tinham cometidos. Rubens Rodrigues de Lima, morador da favela Parque Novo Mundo, o preconceito. Em 2001, ao ser o filho adolescente apanhar durante uma batida policial, Lima questionou o método de abordagem. Tomou como resposta um tiro na perna e passou 11dias internado. A polÃcia continua perseguindo o comerciante, que não tem antecedente criminal.“Já vieram diversas vezes aqui para averiguar denúncias anônimas de roubo e seqüestro. Fico revoltado, mas acredito que um dia haverá Justiça’’, DIZ Lima. O PM Marcio Bagarolli, que atirou nele, foi condenado a uma pequena alternativa, já que a lesão foi considerada “leve’’ (pelos critérios legais, a lesão é interpretada como grave apenas quando incapacitas a vÃtima por, no mÃnimo, 30dias).
A truculência policial é antiga conhecida dos moradores de São Paulo e do Rio. Ãnico sobrevivente das centenas de chacinas cometidas pelo Cabo Bruno, o desempregado José Aparecido Benedito guarda no corpo marcas da violência. Foram dois tiros na cabeça – umas da balas permanece alojado no cérebro – e outros seis nas costas. Aos 46 anos, há oito ele não consegue emprego, por conta da cicatrizes. “Na hora do exame médico, tenho de contar a verdade. Aà perco as oportunidades’’ diz. A vida do ex-metalúrgico começou a ruir em janeiro de 1982, quando ele saiu para comprar um pacote de queijo. Na volta de mercado, ele e um amigo foram rendidos pelo Cabo Bruno”.Só ouvi ‘mãos ao alto’. Percebi que tinha tomado o primeiro tiro quando o sangue começou a correr pelo pescoço.”Benedito se fingiu de morto. No hospital, disse que tinha sido vÃtima de um assalto. “Muita gente morreu na zona Sul de São Paulo pelas mãos do Cabo Bruno e de outros grupos extermÃnio da polÃcia”, diz. “Alguém tinha de sobreviver para contar essa história. Porque quem é negro, pobre e da periferia não tem chance”, acredita. Cabo Bruno foi a 118 anos de prisão e cumpre pena em Tremembé, no interior paulista. Uma punição exemplar, embora rara.
A matança policial também é sintoma de despreparado da corporação para combater o crime. “Os policias precisaram passar para o processo de reciclagem, fazer curso de tiro e de defesa”, afirma Robson Tuma, deputado federal (PFL-SP). Por falta de treinamento expondo mais do que deveria, indica um estudo do sociólogo Túlio Kahn, especialista em violência urbana. “A troca de tiros, de que tanto fala a polÃcia, ocorre em muitas situações em que não se justificaria recorrer as armas. Mas as corporações acabam sendo tolerantes e incentivam esses tipos de comportamento”, diz o especialista Silva Filho. Uma diretriz da ONU mostra que um policial deve atirar somente em caso de ameaças iminente à vida, e jamais situações que causem risco a pessoas inocentes. Já a PM mineira fez contrário. Alegando a necessidade de parar ladrões em fuga, os policias montaram um bloqueio na estrada que feriu dois motoristas inocentes disparou contra um ex-superintendente da Cemig e matou a representante comercial Ana Paula Nápoles Silva, de 27 anos, com uma bala na cabeça e outra no pescoço. A partir desse caso, a Assembléia legislativa passou a se preocupar com letalidade policial.
O Estado brasileiro dá pouca importância ao policial que mata. A maioria dos Estados não faz acompanhamentos dos agentes que apertam o gatilho, para chegara a possÃveis abusos. Em São Paulo, o governo Mario Covas plantou o programa de Acompanhamento a Policias Militares Envolvidos em Ocorrências de Alto Risco (Proar), que previa o afastamento das ruas de policiais envolvidos com mortes, seguindo modelo semelhante ao d polÃcias americana. Ele foi modificado na gestão Alckmin, seguindo sugestões do instituto de Psicologia da USP, mais deixou de prever o afastamento outomatico. Se ele ainda existisse, os policias que assassinaram nas ruas. Eles já tinham vitimado outros civis, continuaram trabalhando e foram, inclusive, promovidos. Depois da morte de um jovem de 22 anos, com quatro tiros nas costas,um deles, o Cabo Carlos Alberto de Souza, passou a tenente. “Como ele, existem de policias com até 20 mortes no currÃculo e que estão nas ruas”, diz Silva Filho, que é coronel aposentado da PM de São Paulo.
A cultura repressiva faz parte da história da polÃcia. No Brasil colonial, somente brancos componham as forças da lei, utilizados pelos proprietários de terras. “A polÃcia foi criada para defender a lei, e não os cidadãos em geral. Nas últimas décadas, foi treinada para reprimir os movimentos sociais, e não para reprimir o crime”, afirma Frederico dos Santos, do Centro Santo Dias de Direitos Humanos. Segundo ele, esse legado legou uma corporação insuficiente o autoritário, que não sabe investigar crimes, coletar provas sólidas nem garantir a condenação dos criminosos na Justiça.
A truculência policial, por outro lado, só resistia porque de apóia em uma espécie clamor popular. Assustada parte da sociedade acredita na reação violenta como força de enfrentar o problema da criminalidade. Pesquisa datafolha feita neste ano mostrou que um quarto dos paulistanos aceita a prática da tortura para obter confissões de suspeito. “Diz Túlio Kahn. A sociedade acuada, que espera reações cinematográficas de combates aos delitos, termina criando outro foco de corrupção – a sensação de poder levar maus policiais a extorquir bandidos e aceitar trabalhar como pistoleiros e matadores de aluguel. Em 1993, no Rio de Janeiro, um grupo de quatro policiais foi tirar dinheiro os traficantes pela terceira vez numa semana. Enfurecidos, os bandidos, os bandidos os executaram 21 pessoas num bar, incluindo vários inocentes”.Parte da classe media apóia as mortes porque ela não acontecem nas ruas de seus bairros, e sim na periferia”, diz sociólogo Inácio Cano.
A pressão também sai dos gabinetes. Alguém autoridades preferem a resposta imediata e pouco eficaz ao investimento em polÃticas públicas de seguranças. Quando os governantes endurecem as palavras, mandão um recado direto para a tropa. “Quando maior o uso polÃtico da retórica de repressão sem limite, maior é a letalidade. à autorização para passar fogo”, diz Silva Filho. “Se as mortes estão altamente, é necessário que os comandos das polÃcias se questiones”, diz que o psiquiatra Marcos André Vieira. à nesse campo minado que está pisando a sociedade brasileira.
Mais em Minas Gerais, o pai de Ana Paula, o empresário José Adilson da Silva, de 57 anos, falou pela primeira vez a ÃPOCA. “Nossa vida tem sido só choro e tristeza”, emociona-se. O filho da vitima com o acompanhamento de dois psicólogos e só dorme na cama que era da mãe. “Desde que ficou sabendo o que aconteceu, entra em colapso toda vez que vê um policial fardado”, conta o avô. “Esses assassinos puderam matar minha filha e continuar soltos”, protesta. Os 13 policiais envolvidos estão soltos e nem um se quer prestou depoimento à Justiça. A policia denunciou que não era possÃvel identificar de onde veio a bala, porque estava muito danificada. “Será que a cabeça de minha filha era dura de mais?”, ironiza o pai. O empresário não consegue apagar a imagem da filha quando chegou ao local do incidente. “Ele a deixaram num lamaçal junto com fez humanas e tocos de cigarros. Depois a jogaram num rabecão como se fosse um porco. Ela estava ali, com as roupas rasgadas, sangrando pelo nariz, pela boca e pelos ouvidos. Tinha os olhos abertos, também sangrando, como se dissesse assustada: ‘Pai me mataram’.”
Publicado em: 04/11/04
Fonte de Publicação: SSP-GO
2006-11-23 08:46:37
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answer #4
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answered by de_lege_feranda 4
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A Polícia, civil, militar, federal ou rodoviária federal, é uma instituição nobre.( deixei no singular propositalmente). Infelizmente, esta nobre instituição tem sido maculada por alguns, que fugindo do desemprego aqui fora, querendo usar o poder público em causa própria,querendo "se fazer respeitado" ou querendo impressionar as mulheres ou ainda outros motivos que não sejam o compromisso com a sociedade, entram para a corporação, colocam uma arma na cintura e saem cometendo barbaridades, aterrorizando pessoas, extorquindo, e assim por diante.
O Estado também é culpado, quando deixa qualquer um entrar, sem critérios definidos, para a corporação.
também erra, na minha opinião, o Estado, quando não ministra cursos de alto padrão técnico, nas instituições, para os políciais de menor graduação, pois são eles que efetivamente vão lidar com o público.
Para mim, todos os políciais, independentemente da graduação, deveriam ser peritos. Não poderia existir mais a figura do policial de elite, pois todos seriam de elite.
Infelizmente, não é isso que, na maioria das vezes vemos. O que vemos são policiais, que em grande parte, não sabem nem ler direito, não sabem quais são os poderes da República e muito menos a qual destes poderes a Polícia pertence. Não entendem nada de leis, de Direito, de constituição, mas mesmo assim, portam uma arma, que não raramente é disparada contra civis.
Muita coisa deve ser mudada para que a instituição policial, que é uma instiuição protetora do direito do indivíduo, possa continuar sendo o que sempre deveria ter sido.
2006-11-22 01:00:43
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answer #8
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answered by Anonymous
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