1 - Não. O que acontece é que o ladrilho é melhor condutor de calor do que o tapete.
Quando você o toca, o calor é conduzido do corpo que tem mais calor para o corpo que tem menos calor. Geralmente, você tem mais calor do que o ladrilho. Então, seu calor é transferido para ele.
Já o tapete é um mau condutor de calor. Assim, ao tocá-lo, o calor de seu corpo tem mais dificuldade de passar para ele e você não tem a sensação de friagem.
2 - Transferência de calor. O fogo transfere calor para panela que transfere calor para o óleo de fritura que, por sua vez, transfere calor para o alimento.
No caso da fritura de um ovo, esse calor provoca a desnaturação das proteínas fazendo com que elas mudem a consistência do ovo.
2006-11-21 05:51:35
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answer #1
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answered by Beakman 5
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A fritura é uma técnica culinária que consiste em preparar alimentos mergulhando os ingredientes (peixe, carne ou legumes) em óleo (ou outra gordura) a alta temperatura. Como os óleos entram em ebulição a uma temperatura muito mais alta que a água, este processo tem resultados muito diferentes da cozedura, principalmente na parte exterior dos alimentos que fica parcialmente caramelizada.
2006-11-21 06:07:01
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answer #3
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answered by Anonymous
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QUESTÃO DE FÍSICA
Há algum tempo recebi um convite de um colega para servir de
árbitro na revisão de uma prova. Tratava-se de avaliar uma questão de
Física, que recebera nota zero.
O aluno contestava tal conceito, alegando que merecia nota máxima pela
resposta, a não ser que houvesse uma "conspiração do sistema" contra ele.
Professor e aluno concordaram em submeter o problema a um juiz imparcial, e
eu fui o escolhido. Chegando à sala de meu colega, li a questão da prova,
que dizia:
"Mostre como se pode determinar a altura de um edifício bem alto com o
auxilio de um barômetro."
A resposta do estudante foi a seguinte:
"Leve o barômetro ao alto do edifício e amarre uma corda nele; baixe o
barômetro até a calçada e em seguida levante, medindo o comprimento da
corda; este comprimento será igual à altura do edifício."
Sem dúvida, era uma resposta interessante e, de alguma forma, correta pois
satisfazia o enunciado. Por instantes vacilei quanto ao veredicto.
Recompondo-me rapidamente, disse ao estudante que ele tinha forte razão
para ter nota máxima, já que havia respondido a questão completa e
corretamente.
Entretanto, se ele tirasse nota máxima, estaria caracterizada uma aprovação
em um curso de física, mas a resposta não confirmava isso.
Sugeri então que fizesse uma outra tentativa para responder a questão. Não
me surpreendi quando meu colega concordou, mas sim quando o estudante
resolveu encarar aquilo que eu sugeri como um bom desafio.
Segundo o acordo, ele teria seis minutos para responder a questão, isto
após ter sido prevenido de que sua resposta deveria mostrar,
necessariamente, algum conhecimento de física. Passados cinco minutos, ele
não havia escrito nada, apenas olhava pensativamente para o forro da sala.
Perguntei-lhe então se desejava desistir, pois eu tinha um compromisso logo
em seguida e não tinha tempo a perder.
Mais surpreso ainda fiquei, quando o estudante anunciou que não havia
desistido. Na realidade tinha muitas respostas e estava justamente
escolhendo a melhor. Desculpei-me pela interrupção e solicitei que
continuasse. No momento seguinte ele escreveu esta resposta:
"Vá ao alto do edifício, incline-se numa ponta do telhado e solte o
barômetro, medindo o tempo de queda desde a largada até o toque com o solo.
Depois, empregando a fórmula h = (1/2)gt^2, calcule a altura do edifício."
Perguntei então ao meu colega se ele estava satisfeito com a nova resposta,
e se concordava com a minha disposição em conferir praticamente
a nota máxima à prova.
Concordou, embora sentisse nele uma expressão de descontentamento, talvez
inconformismo.
Ao sair da sala, lembrei-me de que o estudante havia dito ter outras
respostas para o problema. Embora já sem tempo, não resisti à curiosidade
e perguntei-lhe quais eram essas respostas.
"Ah!, sim," - disse ele - "há muitas maneiras de se achar a altura de um
edifício com a ajuda de um barômetro."
Perante a minha curiosidade e a já perplexidade de meu colega, o estudante
desfilou as seguintes explicações.
"Por exemplo, num belo dia de sol pode-se medir a altura do barômetro e o
comprimento de sua sombra projetada no solo, bem como a do edifício.
Depois, usando-se uma simples regra de três, determina-se a altura do
edifício.
Um outro método básico de medida, aliás bastante simples e direto, é subir
as escadas do edifício fazendo marcas na parede, espaçadas da altura do
barômetro. Contando o número de marcas para obter a altura do
edifício em unidades barométricas.
Um método mais complexo seria amarrar o barômetro na ponta de uma corda e
balançá-lo como um pêndulo, o que permite a determinação da aceleração da
gravidade (g). Repetindo a operação ao nível da rua e no topo do edifício,
tem-se dois g's, e a altura do edifício pode, a princípio, ser
calculada com base nessa diferença.
Finalmente, se não for cobrada uma solução física para o problema, existem
outras respostas.
Por exemplo, pode-se ir até o edifício e bater na porta do síndico. Quando
ele aparecer, diz-se: "caro senhor síndico, trago aqui um ótimo barômetro;
se o senhor me disser a altura deste edifício, eu lhe darei o
barômetro de presente."
A essa altura, perguntei ao estudante se ele não sabia qual era a resposta
"esperada" para o problema.
Ele admitiu que sabia, mas estava tão farto com as tentativas dos
professores de controlar o seu raciocínio e cobrar respostas prontas, com
base em informações mecanicamente arroladas, que ele resolveu contestar
aquilo que considerava, principalmente, uma farsa.
"Não basta ensinar ao homem uma especialidade, porque se tornará assim uma
máquina utilizável e não uma personalidade. É necessário que adquira um
sentimento, um senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido,
daquilo que é belo, do que é moralmente correto." (Albert Einstein)
De: Waldemar Setzer
Professor aposentando da USP
2006-11-21 06:00:34
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answer #4
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answered by nosrefejue 3
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