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2006-11-20 03:19:24 · 5 respostas · perguntado por Anonymous em Artes e Humanidades História

5 respostas

Que as Indulgências iam contra o versículo do Novo Testamento, no qual Jesus expulsou os vendilhões do Templo, dizendo - Isto é uma casa de orações e vocês a tornaram um covil de ladrões ! - Naquela época, os Papas vendiam Indulgências, uma espécie de documento de papel passado, absolvendo os pecados das pessoas, mediante um pagamento em dinheiro de uma quantia considerável, óbviamente só as compravam os nobres e os burgueses! O povão, como sempre ,como não podia pagar, ficava a ver navios e achando que iria arder no fogo do inferno eternamente. Este foi um dos grandes motivos da ruptura de Lutero(que era um monge católico) com a Igreja, dando assim, início à ese mar de seitas e outras tendências chamadas protestantes - protestavam contra o comportamento de Roma, ilegal, imoral e insano. Mas, isso já tem quase 500 anos, e de lá para cá, a coisa só piorou!! Um abraço!

2006-11-20 03:36:54 · answer #1 · answered by ◘ Ysis ◘ 7 · 1 0

Lutero nunca aceitou a venda das indulgências quando membro praticante da igreja católica. Convém lembrar que sua briga que acarretou em sua excomunhão pelo papa, foi devido não aceitar estas vendas com o objetivo de construir a basílica de São Pedro. Ele não aceitava de forma alguma a venda dos sacramentos, que eram sinais da graça e misericórdia de Deus para com seu povo pecador. Por este motivo fundou uma nova religião, mais também convém lembrar que no início do protestantismo de Lutero, ele acreditava no sacramento da eucaristia e no culto à Virgem Maria. O protestantismo moderno é que fugiu um pouco das doutrinas do seu fundador além dos séculos. Isto é o que podemos afirmar sobre Lutero e sua não aceitação das vendas de indulgência para ganhar o céu divino.

2006-11-24 10:22:23 · answer #2 · answered by Edson Carlos 3 · 0 0

A resposta do Papado
Depois de fazer pouco caso de Lutero, dizendo ser ele um "alemão bêbado que escrevera as teses", e afirmando que "quando estiver sóbrio mudará de opinião"[6] o Papa Leão X ordenou em 1518 ao professor de teologia dominicano Silvestro Mazzolini que investigasse o assunto. Este denunciou que Lutero se opunha de maneira implícita à autoridade do Sumo Pontífice, quando discordava de uma de suas bulas. Declarou ser Lutero um herege e escreveu uma refutação acadêmica a suas teses. Nela, mantinha a autoridade papal sobre a Igreja e condenava cada "desvio" como uma apostasia.

Lutero replicou de igual forma, dando assim início à controvérsia.

Enquanto isto, Lutero tomava parte da convenção dos agostinianos em Heidelberg, onde apresentou uma tese sobre a escravidão do homem ao pecado e a graça divina. No decorrer da controvérsia sobre as indulgências, o debate se elevou até ao ponto de duvidar do poder absoluto e autoridade do Papa, pois as doutrinas de "Tesouraria da Igreja" e "Tesouraria dos Merecimentos", que serviam para reforçar a doutrina e venda e das indulgências, haviam se baseado na bula papal "Unigenitus" (de 1343), do Papa Clemente VI. Por causa de sua oposição a esta doutrina, Lutero foi qualificado como heresiarca e o Papa, decidido a suprimir por completo com seus pontos de vista, ordenou que fosse chamado a Roma, viagem que deixou de ser realizada por motivos políticos.

Lutero, que anteriormente professava a obediência implícita à Igreja, negava agora abertamente a autoridade papal e apelava para que fosse realizado um Concílio. Também declarava que o papado não formava parte da essência imutável da Igreja original.

Desejando manter-se em relações amistosas com o protetor de Lutero, Frederico, o Sábio, o Papa engendrou uma tentativa final de alcançar uma solução pacífica para o conflito. Uma conferência com o representante papal Karl von Miltitz em Altenburgo, em janeiro de 1519 levou Lutero a decidir guardar silêncio, assim como seus opositores, como também a escrever uma humilde carta ao Papa e compor um tratado demonstrando suas opiniões sobre a Igreja Católica. A carta escrita nunca chegou a ser enviada, pois não continha nenhuma retratação. E no tratado, que compôs mais tarde, Lutero negou qualquer efeito das indulgências no Purgatório.

Quando Johann Eck, em Carlstadt, desafiou um colega de Lutero para um debate em Leipzig, Lutero juntou-se à discussão (27 de junho-18 de julho de 1519), no curso do qual negou o direito divino do solidéu papal e da autoridade de possuir o "poder das chaves", que, segundo ele, haviam sido outorgados à Igreja (como congregação de fé). Negou que a salvação pertencesse à Igreja Católica ocidental sob a autoridade do Papa, mas que esta se mantinha na Igreja Ortodoxa, do Oriente. Depois do debate, Eck afirmou que forçara Lutero a admitir a semelhança de sua própria doutrina com a de João Huss, que havia sido queimado numa fogueira.

2006-11-21 06:10:11 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

REFRISIS PARABENS VOCE RESPONDEU PRA MIM OBRIGADA

2006-11-20 12:12:04 · answer #4 · answered by barbara_barbarelabarbie 5 · 0 0

Ele foi absolutamente contra e a partir daí, lançou suas famosas 95 Teses. Não dá para colocar aqui. Leia nesse link. http://www.luz.eti.br/do_95teses.html

2006-11-20 11:35:02 · answer #5 · answered by miosotis 7 · 0 0

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