Questões de "isolamento estático", para a construção de um prédio de 500 andares no topo do Everest...

Question

Observando a costrução e manutenção do "equilíbrio" de um prédio flutuante, de 500 andares no topo do Everest, usando cabos de 50.000 Km presos a asteróides no espaço; prédio todo em cerâmica supercondutora, "calçado" por um imã na base, (ainda que não flutuasse no início, teria ajuda da força centrífuga da Terra).
Porém, na tentativa de escapar dos aneis de Saturno se eu os "transferisse" para orbitarem o meu prédio, a energia estática gerada por cabos de 50.000 Km presos a asteróides que manteriam o "equilibrio" ou "desequilíbrio", não dariam "curto circuito" nas instalações de lançamento de satélites a baixo custo?
Será que ao descer um ser humano do meu prédio não seria chamuscado por uma descarga eletrotática de trilhões de amperes?
Ainda que os aneis de Saturno garantissem o "bamboleio" dos cabos quando a lua nova começasse a crescer, será que os nossos satélites artificiais não seriam de certa forma chamuscados pelos aneis "transferidos"?
Questões técnicas, meus amigos!

Answer 1

Adelso, você esqueceu da força do eixo da grampôla, aquele que faz conexão com a boca da berimbela. A importância dessa força é fundamental para a manutenção da atomicidade fluoretada, segundo o Cientista neural Mick Torium.
No lugar do imã você deveria usar uma estrutura de silício dual core com alimentação elétrica proveniente de hidrogênio sólido.
Lembre-se que até 1200 andares, de acordo com a hermenêutica jurídica da engenharia teutônica, você não precisaria de estais (cabos de 50.000 km) presos a asteróides, o que realmente geraria muita estática orbital provocando os curto-circuitos na lua minguante. Nesse caso você utilizaria apenas os 120 radiais de fibra ótica espaçados a cada 3 graus em torno do prédio e ligados a esses radiais você teria um gerador lunático movido a plutônio gasoso.
Para evitar que o nosso querido humano não leve a descarga elétrica de trilhões de volts em amperagem alta, faça um aterramento adequado com manta de carbono 17 embebido em solução salina. Veja esquema no livro Aterramento aeroespacial do Dr. Dart Vader.
Nesse caso você não se preocuparia também com os anéis de saturno e nem tampouco com a lua nova.
O prédio seria totalmente equilibrado pela energia cinética e força centrípeta causada pelo desaparecimento de Plutão.
O único problema que eu não consegui solucionar e que poderá ser questionado em outra pergunta altamente técnica como essa sua, seria se um marciano soltasse um pum intergalático desequilibrando todo o sistema...
Um abraço!

Answer 2

Huuuummmm.....mais uma questão de lógica técnica do bom humor. Adoro isso.
Problemas com eletricidade estática?
Ligue um fio terra!!!!!! No bom sentido né.
Isso evitaria chamuscamentos e churrasqueamentos acidentais.
Quanto as fases da Lua esqueça, elas deixaram de existir pois a magnitude da obra a deixará na eterna escuridão.

Answer 3

Isso é mais facil que chupar cana e assobiar ao mesmo tempo.

Meu deus cara, é so vc analisar a retroatividade do condutor de silicio. Se for maior de 50.000.000 Quinquahertz então vc tera um problema com a estática. Nesse caso tudo que vc tem q fazer é colocar um chiclete na ponta do reconversor e então vc terá anulado as particulas condutoras.
Caso seja menor que 50.000.000 Quinquahertz então já esta resolvido o problema.
O problema é que esse conhecimento ainda é muito novo então nao existem modelos que possam simular pelo computador se são exatamente esses os valores corretos mas acredito que é mais ou menos isso. Meu bisavo era técnico de extroatividade hiperbárica e ele me contava as histórias.

Answer 4

Eu só entro aqui para dar um pontinho negativo ao perguntador, hehehe... (e ganhar meus 2 pts.)