Na verdade, o EMO se difere do hc melódico por conter na sua lata de Neston sabor tuti-fruti ingredientes de indie rock mirim (a começar pelo nome do movimento, que é em inglês, já que tudo que se refere a rock indie feito no Brasil é em inglês), como aquela coisa de chorar a cada final de episódio de Friends, Dawson's Creek ou Seinfield, ou porque o sucrilhos estragou ou porque não consegue encontrar uma camiseta dos Teletubbies na Kingdom Comics!...
Mas a vida de um noviço no mundo encantado do EMO nem sempre é um mar de rosas e margaridas no jardim dos Smurfs! É preciso ter atitude para se tornar um autêntico infanto-depressivo-poser! Em 16 lições, como você pode se tornar um:
1- Ao chegar em qualquer lugar (não importa onde, pode ser até no banheiro!!!) movimente-se sempre com o auxílio da parede, pois o autêntico EMO sempre anda pelos cantos...
2- Quando alguém se aproximar de você, se faça de vitima, SEMPRE, entendeu??? Assim. automaticamente você lucrará um colinhos e cafunés...
3- Ande sempre de cabeça baixa, mãos nos bolsos... e se tiver uma pedrinha para chutar, esse é o seu dia!
4- Compre coisas meigas, tais como meias de bichinhos, coraçõesinhos... e lembre-se de que toda vez que alguém perguntar sua opinião sobre qualquer coisa, diga: "-Que meeeeeeigo!!", ou ainda :-"Que Foooofys!!!"
5- Sempre pronuncie tudo no diminutivo. Tipo: cãozinho, bichinho, lindinho, -inhos e -inhas a la vonté...
6- Use e abuse de roupas e acessórios em cores "bebê": azul bebê, amarelo bebê, rosa bebê e segue a maternidade...
7- Decore esses nomes: Hot Water Music, Boy Sets Fire, Mineral, Sunny Day Real State, Lifetime, Get Up Kids, The Ataris. Sempre que você ver alguém falando o nome de alguma dessas bandas, fale que você curte também e cite as outras imediatamente para dar a imprensão de que você realmente conhece!
8- Não se esqueça de agir sempre como uma criança, do visual até às atitudes. Principalmente se for relacionado a sentimentos.
9- Mochilas de bichinhos, smiles e molequinhos mal desenhados comandam!
10- Criticar sempre o pogo violento, pois esse papo de se machucar, aterrorizar e suar em shows, é para malaco...
11- Cabelos sempre coloridos, para que os amigos façam os comentários citados na nossa dica número 4.
12- EMO que é EMO jamais faz uso da violência! No caso de estar presente no local onde ocorre uma briga de rua, por exemplo, a melhor coisa a ser feita é chorar e se questionar em voz alta porque alguns humanos são tão violentos, assim você ainda descolará carinhos e mais carinhos das pessoas mais próximas.
13- Em caso de se machucar, tenha sempre a mão band-aid de bichinhos.
14- Qualquer coisa feita à mão por alguém tem um valor incalculável, por exemplo, se você está numa lanchonete e um amigo desenhar um daqueles bonequinhos de pauzinhos em um guardanapo (mesmo que sujo de catchup), você deverá guardá-lo na agenda/diário para sempre!
15- E quem foi o machista, grosso, e malvado que disse que escrever em diário é coisa só para meninas? Escreva mesmo, amiguinho, mas mostre para algumas meninas... Elas se derreterão por você!
16- O objetivo da vida de um EMO é lutar (sem violência, é claro!!!) para que todos os humanos um dia se abracem e nunca mais se desgrudem!
Espero ter tirado sua dúvida...
Bjus =]
2006-11-21 12:46:19
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answer #1
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answered by cris 7
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Emo (abreviação do inglês emotional hardcore) é um gênero de música. O termo foi originalmente dado às bandas do cenário punk de Washington, DC que compunham num lirismo mais emotivo que o normal.
Existem várias lendas que tentam explicar a origem do termo "emo", como a que um fã teria gritado "You´re emo!" (Você é emo!) para uma banda (os mitos variam bastante quanto a banda em questão, sendo provavelmente o Embrace ou o Rites of Spring).
No entanto, a realidade é que o nome foi criado por publicações alternativas como o fanzine Maximum RocknRoll e a revista de skate Thrasher para descrever a nova geração de bandas de "hardcore emocional" que aparecia no meio dos anos 80, encabeçada por bandas da gravadora Dischord de Washington DC, como as já citadas Embrace e Rites of Spring, além de Gray Matter, Dag Nasty e Fire Party.
Nesta época, outras bandas já estabelecidas de hardcore, como 7 Seconds, Government Issue e Scream também aderiram à esta onda inicial do chamado "emocore", diminuindo o andamento, escrevendo letras mais introspectivas e acrescentando influências do rock alternativo de então.
É importante lembrar que nenhuma destas bandas jamais aceitou ou se auto-definiu através deste rótulo. A palavra "Emo" era vista como uma piada ou algo pejorativo e artificial.
O gênero (ou pelo menos o clássico estilo de Washington, o DC sound) primeiramente explorado por bandas como Faith, Rites of Spring e Embrace tem suas raízes no punk rock.
O próximo passo na evolução do gênero veio em 1982 e durou até 1993 com as bandas Indian Summer, Moss Icon, Policy of Three, Still Life e Navio Forge. A dinâmica calmo/gritado ("quiet/loud") freqüentemente ouvida em bandas recentes tais como Seatia e Thursday tiveram suas raízes nestas bandas. No que diz respeito a voz, essas bandas intensificaram o estilo emocore. Muitas delas sempre fizeram uso de berros e gritos durante a apresentação, e motivo para muitos fãs de hardcore depreciarem os fãs de emo como "molengas"¹ ("wimps", "weaklings").
Assim como foi infundida uma nova intensidade para o emocore, o emotional hardcore levou essa intensidade a um nível extremo. A cena teve início entre 1991 e 1992 com as bandas Heroin, Portraits of Past e Antioch Arrow que tocavam um estilo caótico, com vocais abrasivos e passionais².
Após a supervalorização inicial da intensidade e da sonoridade caótica, o emotional hardcore sofreu um processo de "desacelaração". As bandas Sunny Day Real Estate e Mineral basearam seu estilo do Rites of Spring, outra banda do gênero emo.
Hoje em dia o termo "emo" continua ambíguo. Com o sucesso de bandas como Good Charlotte e My Chemical Romance, a "corrente principal" ficou interessada no gênero rotulando bandas de indie-rock como "emo". O rótulo começou a agregar muitas bandas guitar que emergiam do cenário underground e bandas como Thursday e Taking Back Sunday começaram a ter o mesmo status que Dashboard Confessional e The New Amsterdams. Lembrando que o estilo "emo", é uma mania inventada por estilos de pessoas, que podemos chamar de "rotulação".
Nota-se uma nova tendência emo em abandonar o punk distorcido em favor de calmos violões. Na cultura alternativa diz-se que alguém é ou está emo quando demonstra muita sensibilidade.
No Brasil, o gênero se estabeleceu sob forte influência norte-americana em meados de 2003, na cidade de São Paulo mais precisamente, espalhando-se para outras capitais do Sul e do Sudeste. Mas o modo de vestir, comportamento e atitude não agrada a sociedade brasileira, que repudia os atos dos ditos Emos, estes que sofrem com atos de violência e homofobia.
2006-11-18 08:00:55
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answer #2
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answered by Shadow 2
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é o contrário de ome
2006-11-18 10:18:07
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answer #3
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answered by Alvirrubro 2
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pelo q me informaram é uma pessoa extremamente sensível q chora facill. q mostra oq esta sentindo independente de onde esteja.
2006-11-18 09:16:46
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answer #4
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answered by anjo 2
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EMO é o contrário de OME hehehe
2006-11-18 08:32:29
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answer #5
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answered by Ken 2
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Uma tribo que cultua a emoção. Geralmente se vestem de forma exótica, com roupas escuras e sua marca registrada são os franjões cobrindo o rosto.
2006-11-18 08:20:39
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answer #6
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answered by Hazinha 4
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Emos, a tribo que nasceu do punk romântico
Visual é o que mais chama atenção nesta moçada. Eles usam franja caída no rosto, cinto de rebite e munhequeiras, além de curtirem o emocore
Juliana Fernandes
SÃO PAULO - Eles usam franja caída no rosto, cinto de rebite e munhequeiras. Mas repare bem: o colar é de dadinhos, os meninos preferem camisetas ajustadas ao corpo, alguns até na cor rosa; as meninas misturam delicados lacinhos no cabelo com ousadas meias do tipo arrastão. Eles são emos.
Essa tribo se autodefine como um grupo de adolescentes sensíveis, carinhosos, sem preconceito, que curtem o emocore, uma vertente do punk com som pesado mas com letras românticas. Mas o visual peculiar é o que mais chama atenção nesta moçada, que está na faixa dos 14 aos 20 anos.
É look cheio de contrastes que atrai grande parte dos novos emos. "Me interessei primeiro pelo visual. Sempre gostei de me vestir diferente das outras pessoas. Depois fui conhecer a música", admite Marina Fernandes, de 16 anos.
Para quem vai mais fundo na ´proposta´, existe também a atitude. Emos autênticos têm facilidade para demonstrar os sentimentos. É comum, por exemplo, ao se encontrarem, trocarem longos abraços, beijos e elogios. Chorar ao som de uma determinada música também faz parte. "É natural que sejamos pessoas mais sentimentais por curtirmos letras mais melosas", diz Fabian Rossi Furrier, de 19 anos.
Mas há exceções. Nem todo fã de emocore chora e adota esse visual.
"Eu acho que emocore é só música. Não é um tênis, uma munhequeira, colar e pulseiras de bolotas ou franjas que dizem que você é um emo ou um admirador de emocore. Tem gente que até fala que para curtir as músicas você tem que ser depressivo ou ficar chorando, mas isso não tem nada a ver", lamenta uma jovem, que não quis se identificar e se diz admiradora de diversos estilos de rock.
Fotologs
É principalmente por fotologs, diários de fotos virtuais, que os emos trocam mensagens, músicas e trocam idéias sobre shows.
"Eu tenho fotolog e descobri as primeiras músicas emo por meio dele, quando uma amiga me enviou", diz Alberto Pereira da Silva Junior, de 19 anos. É também pela web que vários encontros são marcados entre os emos. Em São Paulo, os lugares mais freqüentados são shoppings e, principalmente, a Galeria do Rock, além de festivais de música alternativa.
"A galeria é um local onde gostamos bastante de nos reunir. Os velhos amigos vêm de vários bairros de São Paulo e até de cidades vizinhas, além de fazermos novas amizades. Falamos sobre música e combinamos ida a shows e festivais de música alternativa", conta Márcio Silva, de 19 anos.
Mas não é só com conversa que os emos se divertem. Baladas como o Hangar 110, que desde outubro de 1998 recebe várias bandas alternativas, atrai o público emo. "Muitos adolescentes, geralmente de 14 a 20 anos, freqüentam a casa em dias de shows de bandas emos", diz Marco Badin, dono do Hangar, local que permite a entrada de jovens a partir dos 14 anos e que não vende bebidas alcoólicas. "Não tenho como controlar a venda do lado de fora da casa, mas dentro fiscalizamos para que jovens maiores de idade não repassem a bebida aos menores. E tem dado certo", afirma Badin.
Origem Musical
O termo emo surgiu em torno do gênero musical emotional hard core, que despontou na segunda metade da década de 1980 em Washington. O termo foi originalmente aplicado a bandas do cenário punk que tocavam rock com letras poéticas e românticas. Embrace e Hits of Spring são algumas das bandas que tinham esse estilo.
"Atualmente considero que não há o estilo musical emocore como originalmente. Emo é algo que acabou se transferindo para roupas e comportamento. O que existe hoje em toda banda é uma mistura de tendências", define Diego Ferrero, de 20 anos, vocalista da banda NXZero, que há cinco anos atrai muitos adolescentes emos a seus shows. "Preferimos não nos rotular para não limitarmos o nosso público. Se as pessoas querem nos classificar como hardcore, emo, tanto faz", afirma o baterista do grupo, Daniel Weksler, de 20 anos.
Batidas fortes
Embora o som receba a definição de emocore ou hard core melódico, uma certeza, entre os emos, é a preferência por composições com batidas fortes e letras que misturam emoções. "O que não dá é sair por aí considerando que qualquer banda que cante letras românticas é emo", reclama Márcio Silva, de 18 anos.
As bandas alternativas são as preferidas dos emos. "Considero as bandas que saem do mercado alternativo umas vendidas. O legal é conhecer as que estão começando e que quase ninguém conhece", diz Henri Baldiezo, de 16 anos. Henri acrescenta que, ao sair do mercado alternativo, os ingressos para os shows das bandas se tornam muito caros. "Gostava de ouvir CPM22, mas agora é impossível ir aos shows. A NXZero é outra, que depois que apareceu com um clip na MTV, com certeza aumentará o valor dos ingressos".
Os integrantes da NXZero se defendem, dizendo que não dá para viver de mercado alternativo no País. "Não há uma estrutura no Brasil para as bandas alternativas. Por isso, para nós, é importante a presença do clip na MTV. É o fruto de um trabalho de cinco anos. Curiosamente, os que criticam foram os que nos colocaram lá", diz Weksler.
Preconceito
A atitude mais sensível e a liberdade em expressar sentimentos tornou os emos um alvo de preconceito. Para muitos desavisados, ser emo é sinônimo de homossexualismo. "Não há nenhuma lei emocore que diga que uma pessoa tem que ser homossexual ou bissexual para ser emo", brinca Fabian.
O preconceito chega a ponto do termo emo ser visto como um palavrão. "Já vi um garoto dizer, ao ser chamado de emo, que preferia que xingassem a mãe dele a ser nomeado com este termo", afirma Marina.
Mas a intolerância não termina por aí. Punks e skinheads radicais criticam o comportamento sentimental dos emos. "Sempre acontecem brigas em portas de shows, na rua e até na Galeria do Rock", afirma Marina, que diz já ter presenciado várias confusões. "Não aconteceu aqui na galeria, mas já roubaram meu cinto e até levei uma garrafada na cabeça de um skinhead", diz Thiago Oliveira, de 19 anos.
Os emos garantem que são pacíficos, não procuram briga e acham um absurdo as agressões cometidas por punks e outros grupos. "Eu acho errado punk bater em emo, mas vai querer colocar isso na cabeça dos punks. Não dá. Procuramos ignorar ou passar longe de lugares que sabemos que eles vão estar", explica Marina.
Bandas diferentes
Badin diz que é muito difícil juntar diversas tribos em shows. "Já trouxemos bandas de estilos diferentes para fazer shows, mas assim que acaba o show de uma banda que os emos curtem, eles vão embora. Não se interessam por conhecer outros estilos, assim como, por exemplo, os punks também não se interessam. As tribos são muito segmentadas".
Na própria Galeria do Rock já se notam indícios de preconceito. Há lojas que exibem em suas vitrines cartazes com a frase "Proibido estacionamento de emos e emas".
Marina acredita que tanto preconceito entre emos e outras tribos aconteça também porque muitos adolescentes têm se tornado emos por puro modismo. "Os punks e outras tribos têm raiva dos que são emos porque gostam da roupa ou do cabelo, mas que não entendem nada da cultura, da música".
Os próprios emos têm aversão aos chamados posers, termo que eles usam para definir os adolescentes que aderem ao estilo apenas pela moda.
Preconceito na web
O site de relacionamentos Orkut tornou-se uma ferramenta para disseminar o preconceito em relação aos emos. Assim como há comunidades que declaram seu amor ao estilo, como "Eu amo meu estilo, sou emo!!", há aquelas que anunciam seu ódio, como "Eu odeio emos" e "Hitler era emo!".
"Várias comunidades no Orkut são bizarras ou preconceituosas. Daí, a resistência de muitos adolescentes em falar sobre o assunto e até em admitir que gostam do estilo emo", diz Alberto. "Ter preconceito não é construir um mundo melhor", conclui Fabian.
Como ser um emo?
Para quem quiser aderir ao estilo emo, a Galeria do Rock é onde estão as melhores lojas de roupas e também de CDs em São Paulo. E o melhor: a preços acessíveis.
Acessórios como piercings, pulseiras, colares, além de roupas que compõem o look emo, também podem ser compradas na Galeria Ouro Fino, onde os novatos podem mergulhar nas novas tendências musicais e se informarem sobre festas, casas noturnas e shows.
Para encontrar essa turma, a dica é ir nas tardes de sexta ou aos sábados na Galeria do Rock, local preferido dos emos. Os mais novos também circulam por shoppings de São Paulo, como o Anália Franco e o West Plaza. Não há dia definido, mas a maior concentração ocorre geralmente aos sábados.
Mas, o agito de verdade acontece nos festivais e shows de bandas alternativas. Comunidades do Orkut também são uma boa fonte para conhecer e trocar idéias com os emos. Tente entre as diversas, a "Emo" e "Emo sim, e daí?".
2006-11-18 08:06:39
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answer #7
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answered by Anonymous
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não tenho nada contra os emos,mas acho que eles querem ser imitações bruscas de roqueiros!
2006-11-18 08:06:37
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answer #8
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answered by Jc 4
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É um stilo de se vestir e gostam de rock melodico, hardcore, e tem seu proprio estilo de se vestir, roupas estravagantes, meias de listinhas, franja, cabelo preto...
2006-11-18 08:04:47
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answer #9
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answered by Anonymous
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"Emotional hardcore"
A maioria das pessoas têm uma noção estereotipada de "Emo". Logo associam ao modismo e/ou a bandas como My Chemical Romance, Simple Plan, Good Charlotte, nxzero, Dance of Days, Fall out boy, panic! at the disco, the used, blink 182 e semelhantes (NADA DISSO É EMO).
O Emo surgiu em Washington dc, com algumas bandas de hardcore/punk cansadas apenas de letras politizadas, no fim da década de 80 e morreu logo após. O que restou atualmente foram bandas (talvez) influenciadas, mas que não devem ser relacionadas a nenhuma das gerações do Emocore.
Emo é música, não personalidade, mas há os que tenham todos os esteriótipos "emuxos fofuxos"... Esses não tem moral pra falar...
Para ouvir músicas EMO, de uma consultada nos links abaixo:
http://www.allmusic.com/cg/amg.dll?p=amg&sql=77:4525
http://www.fourfa.com/
http://www.mp3.com//genre/316/subgenre.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Emo
http://www.furious.com/perfect/emo.html
Bandas como The Get Up Kids, Cursive, Penfold, Still Life, Revolution Summer, Cap'n Jazz, Sunny Day Real Estate, Mineral, Hot Water Music, é que são EMO.
2006-11-18 08:01:23
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answer #10
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answered by Anonymous
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