Uma ação declaratória movida na Justiça de São Paulo pode levar o coronel reformado do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra a responder judicialmente pelo crime de tortura, apesar da Lei de Anistia. A ação declaratória cível é movida por cinco membros da família Teles, que o acusam de tê-los torturado no período da ditadura. No processo atual, o coronel não está sendo julgado criminalmente. Os autores não pedem reparação ou qualquer tipo de indenização: há apenas o pedido de que a Justiça declare que o coronel foi um torturador.
Gabeira, na época do regime militar, juntamente com o MR-8 (Movimento Revolucionário 8 de Outubro), participou do seqüestro do embaixador norte-americano Charles Elbrick às vésperas do 7 de setembro de 1969.
Haveria interesse de agir para que famliares do Embaixador ajuizassem uma ação declaratória contra Gabeira?
Ubi eadem ratio, ibi eadem legis dispositio/Onde há a mesma razão, deve-se empregar o mesmo direito!
2006-11-17
16:05:50
·
7 respostas
·
perguntado por
Peter Punk
4
em
Governo e Política
➔ Polícia e Aplicação da Lei