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2006-11-17 07:51:22 · 8 respostas · perguntado por O Grande Coisa 4 em Governo e Política Governo

8 respostas

SÓ o Incor!
O resto está tudo bem.

2006-11-17 08:03:53 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Por causa do INCOR RETO presidente.

2006-11-17 15:56:03 · answer #2 · answered by gil 5 · 3 0

Hospital, saúde, parece que houvi alguem falar que estava quase perfeita, será?????

2006-11-17 16:02:46 · answer #3 · answered by claudioroy s 7 · 2 0

Não dá nem para falar a respeito, pois é um verdadeiro absurdo.

2006-11-17 15:59:30 · answer #4 · answered by alcirflorentino 7 · 2 0

Não vamos nos desviar do problema principal : 82% dos atendimentos feitos no INCOR são de pacientes do SUS vindos de todo o país O GOVERNO FEDERAL ESTÁ PAGANDO APENAS 20% do valor gasto em atendimentos de alta complexidade ...Para casos simples apenas 67% dos gastos ...!De que adiantam empréstimos ou ajuda momentânea .... o problema aparecerá mais a frente ....Receber muito menos do que gastou .....receita infalível para falência ....o governo tem que remunerar o serviço prestado .... saúde é sua obrigação ....suas mentiras , uma vergonha .....

2006-11-17 18:00:33 · answer #5 · answered by mariana 5 · 0 0

O INCOR! sÓ PORQUE FICA EM SAMPA?
O Hospital da Lagoa, O hospital do Fundão, O Hospital Pedro Ernesto, O INCA, O HTO.
E tem mais!

2006-11-17 16:11:53 · answer #6 · answered by virgentina55 6 · 0 0

Já foi resolvido
O Lula falou está decidido
O Incor continuará
devendo milhões
ou bilhões
a vida de brasileiros vale trilhões
o que já roubaram desta nação
é que fez muito brasileiro
sofrer do coração
O PROER levou bilhões
e o que eu sei banqueiro não tem coração
para salvar um irmão
Lula fez bem
bateu o martelo
e uns caras mal informados
com argumentos aloprados
ficam negando a salvação
mas o INCOR vai tocando
e brasileiros salvando
todos estamos gostando
porque o amanhã é incerto
e o nosso dia pode chegar
isto é um fato concreto
e nós temos que contar
com que é bom e certo.

Abraços e muita paz.

2006-11-17 16:00:04 · answer #7 · answered by Turcão CG 5 · 1 1

SÃO PAULO – Numa tarde do primeiro mandato de governador de São Paulo (de 95 a 99), Mário Covas chamou ao palácio dos Bandeirantes o comando da Fundação Zerbini, que dirige o Incor (Instituto do Coração): os dois maiores cardiologistas do país, Adib Jatene e José Antonio Ramires, o senador Pedro Piva, presidente do Conselho da Fundação, e outros poucos.

No seu estilo enérgico, decidido e emocionado, Covas tinha um apelo inadiável a fazer: o novo e modernissimo edifício do Incor precisava ser construído. Era uma questão de honra pois fora um compromisso de campanha.

Mas o banco do Estado de São Paulo (Banespa) estava sob intervenção do Banco Central e o Estado com sua capacidade de endividamento estourado.

O crédito estadual havia acabado e não se comprava uma seringa para os hospitais públicos sem que o dinheiro estivesse no Orçamento. Só a Fundação Zerbini poderia resolver o problema e por isso Covas os convocara.


COVAS
Covas disse que a Fundação Zerbini, com US$50 milhões em caixa e seu grande prestígio nacional e internacional, devia ajudar o governo de São Paulo a tomar US$65 milhões no BNDES, para fazer o prédio. O Estado de São Paulo avalizaria a operação e ele, Covas, empenhava sua palavra de que o dinheiro seria devolvido à Fundação com juros, correção e gratidão.

Para os que ali estavam, bastavam a palavra de Covas, seu compromisso com a saúde e a amizade pessoal com os que o ouviam. A direção da Fundação Zerbini (e do Incor) saiu dali, foi ao BNDES e fez o empréstimo. O edifício foi construído como Covas queria: moderno e bonito. Na inauguração, estavam todos lá: a fundação Zerbini, o Incor, Fernando Henrique presidente da República, Mário Covas governador, Geraldo Alkmin vice-governador, José Serra ministro do Planejamento, Celso Pita prefeito, Pedro Piva senador, dezenas de deputados, senadores, prefeitos.
Mas logo o desastre da política econômica do governo Fernando Henrique levou o Incor à UTI: o Real desandou, os juros escorchantes dispararam com base numa leonina “cesta de moedas” (libras esterlinas, euros, dólares, ienes). A poupança da Fundação, de US$50 milhões, virou pó.

O INCOR, caloteado pelo Estado que nunca pagou qualquer coisa da dívida, tendo que assumir tudo sozinho no BNDES, sagradamente, sem jamais haver atrasado um mês, foi enfartado por uma dívida impagável. E corre o risco de sofrer um colapso, fulminado por uma divida de R$200 milhões.

Covas morreu no próprio Incor. Assumiu o governo o vice Alkmin, que diziam ser um Covas jovem. E era apenas um Covas de Chuchu. Desesperada, a direção da Fundação Zerbini e do Incor foi a Alkmin. Medico, vice de Covas e governador, ele conhece a historia do empréstimo, que é do Estado, feito em nome da Fundação Zerbini para ajudar o Estado, a pedido de Covas. Sabe que os 900 funcionários contratados a mais para o novo Incor (um hospital público) são pagos todos os meses pela Fundação Zerbini (que é privada).
Alkmin, na mesma sala onde Covas pediu ajuda para o melhor hospital do país e um dos melhores do mundo, e foi atendido, teve o desplante de dizer, à direção da Fundação e do Incor, que os que atenderam ao apelo de Covas foram “ingênuos e irresponsáveis”. Um homem magro e austero, do alto de sua honradez, olhando duro por cima dos óculos, respondeu na hora:

- “Governador, o irresponsável está aqui. Fui eu”.

Era Adib Jatene. Alkmin ficou ainda mais chuchu. Mas, apesar de medico, e sonhando ser presidente de um país doente, faz de conta que nada tem a ver com isso e deixa o Incor agonizando no corredor da enfermaria.

E Alkmin ainda permite que seu poderoso e ambicioso secretário de Saúde, o arrogante José Roberto Barradas, surrupie mais da metade de todas as verbas, principalmente as do SUS, que o Governo Federal destina ao Incor, em um escandaloso caso de incúria administrativa e desvio de recursos.

A denúncia é do brilhante advogado Paulo Bonadies: nos últimos 20 anos, o Estado de São Paulo destinou ao melhor hospital, e público, do país, apenas R$11 milhões em verbas essencialmente estaduais,uma insignificância.
Quem banca o Incor é a Fundação Zerbini, uma madrinha que virou mãe. Os 1.800 funcionários do hospital custam à Fundação Zerbini R$23 milhões anuais. São 250 mil consultas por ano, 13 mil internações, 5 mil cirurgias, 2 milhões de exames. E nem um centavo do governo paulista.

Por trás da covarde sabotagem ao Incor, está a diretoria do Hospital das Clinicas (Giovani Guido Cerri, José Manuel de Camargo Teixeira), roída pela inveja ao prestígio dos herdeiros de Zerbini: Adib Jatene, Fulvio Pilegi, Sérgio Oliveira e Antonio Ramires, diretor da Fundação Zerbini e do Incor, cardiologista de Fidel Castro, Tasso Jereissati, Antonio Carlos Magalhães e milhares de brasileiros do SUS, todos tratados da mesma forma, hoje um dos três maiores cardiologistas do mundo, segundo publicações internacionais.

E o governo paulista e a secretaria de Saúde estimulam o complô da “máfia do jaleco branco”, bem conhecida aqui, louca para pôr a mão e administrar um caixa de R$300 milhões anuais.

Antes de xingar vai conhecer a história dos fatos para não cair em descredito e não perder a razão e ficar na ignorância política.

2006-11-17 16:12:03 · answer #8 · answered by morenomil 1 · 0 1

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