PTizza um tipo de pizza inventado por tucanos que só comem "chuchu"!
Porém é uma PTizza que traz mais resultados do que a pizza que comÃamos há 4 anos atrás!
LER JÃ Ã UM BOM COMEÃO PARA PESSOAS COMO VOCÃ:
RETROSPECTIVA - Todos são fonte da Revista Ãpoca, abaixo do ano, tem o link...
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*1998: O ano em que o Brasil quebrou
(fonte: http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT391322-1659,00.html )
'Quem se aposenta antes dos 50 anos é vagabundo'
(FHC, defendendo a reforma da Previdência)
FEVEREIRO
DIA 5: Quebra-quebra no Congresso após a aprovação da reforma da Previdência.
ABRIL
DIA 2: O PFL boicota a posse do senador José Serra no Ministério da Saúde. A solenidade vira festança tucana. Mário Covas prediz que se Serra tiver sucesso será o candidato do PSDB à Presidência em 2002.
DIA 29: Para o lugar de Serjão no Ministério das Comunicações, FHC nomeia Luiz Carlos Mendonça de Barros. André Lara Resende vai para a presidência do BNDES.
MAIO
ESTATAIS EM LEILÃO
A privatização no governo FHC
Quantas empresas foram vendidas: 36
Receitas das vendas (em US$ bilhões): 21,8
JUNHO
DIA 20: PSDB, PFL e PPB fazem convenções simultâneas e confirmam a aliança
pela reeleição de FHC.
JULHO
DIA 29: Leilão de privatização da Telebrás. Protestos em frente à Bolsa do Rio não impedem que 12 holdings de telefonia sejam vendidas por R$ 22,06 bilhões.
OUTUBRO
DIA 4: FHC é reeleito em primeiro turno, com 53,06% dos votos válidos. Lula fica em segundo, com 31,71%. 'Eu sou o melhor candidato de partida, mas o pior na chegada', avalia o petista, após a terceira derrota na disputa para a Presidência. O PT agita-se pensando que em 2002 vai competir com outro nome.
DIA 28: Pedro Malan anuncia o Programa de Estabilidade Fiscal. O remédio amargo vem na forma da instituição da contribuição previdenciária de servidores inativos, do aumento de impostos e mais cortes. 'O ano que vem será muito ruim', adianta o ministro, ante os compromissos assumidos com o FMI.
NOVEMBRO
DIA 5: José Serra parte para o ataque e divulga uma nota em que critica os cortes orçamentários no Ministério da Saúde. O presidente ameaça demitir o amigo, Serra recua e fica tudo por isso mesmo.
DIA 8: ÃPOCA divulga a existência do dossiê Cayman, armação com supostos extratos bancários em nome de uma empresa sediada nas Bahamas, cujos sócios seriam FHC, José Serra, Mário Covas e Sérgio Motta. 'Pode ser C de cebola', reage Covas, negando ter algo a ver com a sigla da empresa CH, J & T, citada no dossiê. Três anos depois, fica provado que o papelório era uma farsa.
DIA 15: O governo se vê às voltas com novo escândalo. O general Alberto Cardoso, chefe do Gabinete Militar da Presidência, confirma a existência de fitas com conversas da diretoria do BNDES. Foram grampeados ilegalmente telefonemas do presidente do BNDES, André Lara Resende, e do ministro das Comunicações, Luiz Carlos Mendonça de Barros. 'Estamos no limite da nossa irresponsabilidade', diz Ricardo Sérgio de Oliveira, diretor do Banco do Brasil, sobre a atuação dos fundos de pensão das estatais na privatização do sistema Telebrás.
DIA 22: Mendonça de Barros e Lara Resende deixam o governo. O economista José Roberto Mendonça de Barros, secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior, irmão do ministro grampeado, também deixa o cargo.
JUROS NA ESTRATOSFERA
Taxa Selic – em %
Julho 1996 23,28
Julho 1997 19,04
Janeiro 1998 37,47
Novembro 1998 42,12
Março 1999 44,95
Julho 1999 19,51
Novembro 2000 16,38
Março 2001 15,84
Junho 2001 18,40
DEZEMBRO
DIA 2: O FMI aprova empréstimo para que o Brasil não vá para o fundo do poço junto com a Rússia. A ajuda chegará a US$ 41 bilhões. Em Washington Malan ganha pinta de presidenciável.
DIA 23: FHC anuncia a composição do ministério do segundo mandato. Não cria o Ministério da Produção. Apenas transfere o BNDES para a antiga Pasta da Indústria e Comércio, que ganha também o Desenvolvimento como aditivo. O titular é o ex-chanceler Celso Lafer.
*1999: O ano da desvalorização do real
(fonte: http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT391501-1659,00.html)
'FHC atualmente não está nem ao centro, nem à direita, nem à esquerda. Está em declÃnio '
(Alain Touraine, sociólogo francês e amigo do presidente)
JANEIRO
DIA 1º:
Fernando Henrique Cardoso toma posse para o segundo mandato. 'Não fui eleito para ser o gerente da crise', discursa, tentando dissipar os temores de um vendaval econômico.
DIA 6: A tormenta chega. O governador de Minas Gerais, Itamar Franco, decreta moratória e suspende por 90 dias o pagamento de todas as dÃvidas do Estado. O anúncio é um desastre. O medo de um calote brasileiro assusta o FMI e faz despencar a bolsa de Nova York.
DIA 13: O presidente do Banco Central, Gustavo Franco, pede demissão. 'Só poupou Deus. Falta-lhe autocrÃtica', é a piada sobre seu discurso na saÃda do BC. O escolhido para sucedê-lo é Francisco Lopes, que anuncia a criação da 'banda diagonal endógena'.
DIA 15: Ninguém entende a banda. O BC não consegue segurar a cotação do dólar em R$ 1,32 e é forçado a deixar o câmbio flutuar. FHC muda de discurso. 'A âncora do Real é o povo', diz na TV.
FEVEREIRO
DIA 2: Malan demite Francisco Lopes depois de três semanas no cargo. Lopes é substituÃdo pelo economista Arminio Fraga, que trabalhava para George Soros, em Nova York. Fraga chega como a 'raposa que vai tomar conta do galinheiro' e depois vira o salvador da pátria, assim que contém a desvalorização.
MARÃO
DIA 3: A Câmara Municipal de São Paulo instala uma CPI para apurar a participação de vereadores e fiscais da prefeitura num esquema de arrecadação de propinas.
DIA 11: Metade do paÃs fica à s escuras. O maior blecaute da história atinge dez Estados e deixa 76 milhões de brasileiros sem luz nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A culpa é jogada num raio que caiu numa subestação de energia em Bauru, em São Paulo.
ABRIL
DIA 8: à instalada a CPI do Judiciário no Senado. O paÃs é apresentado à fraude de R$ 169 milhões na obra do prédio do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) em São Paulo e aos carros luxuosos, ao apartamento em Miami e à vida nababesca do juiz aposentado Nicolau dos Santos Neto.
DIA 14:
Sobe à ribalta Salvatore Cacciola, dono do banco Marka, quebrado depois da desvalorização do real. Durante a gestão de Chico Lopes, o Marka e o banco FonteCindam obtiveram um socorro camarada do BC. Puderam comprar dólares a preços abaixo da cotação do dia. Uma CPI é aberta no Senado e a PolÃcia Federal encontra documentos sobre um depósito de US$ 1,6 milhão numa conta no Exterior em nome do ex-presidente do BC.
DIA 26: Depois do berro de 'Teje preso' da senadora HeloÃsa Helena (PT-AL), Chico Lopes sai de seu depoimento na CPI dos Bancos num camburão da PF.
MAIO
DIA 25: São divulgados novos trechos dos grampos telefônicos no BNDES com diálogos entre André Lara Resende e FHC. à revelado que FHC autorizou o uso de seu nome para pressionar a Previ a entrar em um dos consórcios que disputou a privatização da Telebrás. 'I'm too old for this shit', desabafa Elena Landau em conversa com outro diretor do BNDES.
JUNHO
DIA 10: FHC cria o Ministério da Defesa no lugar das quatro Pastas militares (Exército, Marinha, Aeronáutica e Estado-Maior das Forças Armadas). à nomeado um civil para o cargo, o ex-senador Elcio Alvares.
JULHO
DIA 9: FHC faz reforma ministerial. Saem nove ministros, são extintas quatro secretarias, é criado o Ministério da Integração Nacional e recriada a Secretaria-Geral da Presidência.
O MEU, O SEU, O NOSSO
O que o governo gastou no socorro ao sistema financeiro
R$ 14,8 bi com os bancos Marka e FonteCindam
R$ 22,9 bi com o Proer
Total: R$ 37,7 milhões
Fonte: CPI dos Bancos
AGOSTO
DIA 26: FHC enfrenta o maior protesto contra seu governo - a Marcha dos 100 mil, organizada pelos partidos de oposição em BrasÃlia.
SETEMBRO
DIA 3: Transferido da Casa Civil para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Clóvis de Carvalho é outra vÃtima da maldição que cai sobre quem se opõe à polÃtica econômica. Exagera na dose, faz crÃticas públicas a Malan e é demitido. Entra em seu lugar o ex-banqueiro Alcides Tápias.
DIA 23: O ex-deputado Hildebrando Pascoal, o assassino da serra elétrica, é preso depois de perder o mandato e a imunidade parlamentar.
DEZEMBRO
DIA 21: No apagar das luzes, Fernando HenriqueCardoso faz um balanço melancólico de 1999: 'Foi o ano mais difÃcil que enfrentei na Presidência'.
*2000: O ano do vexame
(http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT391366-1659,00.html)
JANEIRO
DIA 1º: FHC passa o Réveillon de fim de século no Forte de Copacabana, no Rio. A festa custa R$ 500 mil e é financiada pela Embratel, ex-estatal comprada pela empresa americana MCI.
DIA 13: Desgastado pelas investigações da CPI do Narcotráfico sobre o envolvimento de uma assessora com o crime organizado no EspÃrito Santo, o ministro da Defesa, Elcio Alvares, vai à s lágrimas numa entrevista. Cinco dias depois é demitido.
FEVEREIRO
DIA 22: Malan, o invencÃvel, ataca outra vez. O ministro do Desenvolvimento, Alcides Tápias, demite o presidente do BNDES, Andrea Calabi, ligado a José Serra. Para o lugar de Calabi, é chamado Francisco Gros, ex-presidente do Banco Central e homem do ministro da Fazenda.
ABRIL
DIA 5: Jader Barbalho e Antonio Carlos Magalhães trocam acusações mútuas de corrupção no plenário do Senado.
DIA 27: Depois do vexame, FHC demite do Ministério do Esporte e Turismo Rafael Greca, responsável pela organização dos festejos.
JUNHO
DIA 20: O governo é apanhado pelo desfecho violento e resolve anunciar às pressas o Plano Nacional de Segurança Pública, com 124 medidas de combate à violência, ao narcotráfico e ao contrabando de armas.
JULHO
DIA 6: O ex-secretário-geral da Presidência Eduardo Jorge, o Sombra, entra na linha de tiro por causa de ligações com Luiz Estevão e o juiz Lalau. Passa a ser investigado pelo Ministério Público como lobista em negócios de empresas privadas com o governo federal.
AGOSTO
DIA 3: A mira do governo se volta contra o procurador Luiz Francisco de Souza, eleito o novo Torquemada em função do caso Eduardo Jorge. à desengavetado o projeto da Lei da Mordaça para controlar a ação do MP.
PALAVRAS AO VENTO
O que foi prometido:
Investimentos de R$ 3 bilhões no combate à violência
O que aconteceu:
Repasse de apenas R$ 300 milhões aos 27 Estados
*2001: O ano do apagão
(http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT391557-1659,00.html)
'Vive La France'
(FHC, em discurso que fez sucesso na Assembléia Nacional da França)
FEVEREIRO
DIA 2: Brasil e Canadá entram em guerra comercial. Os canadenses suspendem a importação de carne brasileira sob a alegação de que BrasÃlia não forneceu documentação básica sobre possÃveis casos de contaminação pela doença da vaca louca. Enrolado na bandeira da Embraer, o governo brasileiro ameaça com retaliações.
DIA 14: Depois de uma disputa suja, com dossiês, grampos e trocas de acusações de corrupção, Jader Barbalho derrota ACM e é eleito presidente do Senado. 'Acabou o João Valentão', comemora. Aécio Neves (PSDB-MG) vence a disputa pela presidência da Câmara.
DIA 19: ACM encontra-se secretamente com procuradores da República e fornece munição contra o Planalto. 'O que pega Eduardo Jorge são os sigilos bancários de 1994 e 1998. Se pegar Eduardo Jorge, chega ao presidente', diz ACM. Ele revela também que o sigilo da votação de cassação de Luiz Estevão foi quebrado.
DIA 23: ACM cai fora do governo. Os ministros Rodolpho Tourinho, das Minas e Energia, e Waldeck Ornélas, da Previdência Social, seus aliados, são demitidos. O baiano sai atirando e faz denúncias de corrupção contra Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-tesoureiro do PSDB. Teria arrecadado dinheiro para a campanha de Serra em 1994.
MARÃO
DIA 11: FHC determina a extinção da Sudene e da Sudam. Uma auditoria constata fraudes de R$ 108 milhões em projetos da Sudam, dirigida por apadrinhados polÃticos de Jader.
ABRIL
DIA 17: PerÃcia da Unicamp confirma que o painel do Senado foi violado.
DIA 18: Interventores na Sudam descobrem irregularidades em ranário de Márcia Cristina Zahluth Centeno, mulher de Jader, suspeita de desviar R$ 9 milhões em recursos públicos.
DIA 19: Regina Célia Borges, funcionária do Senado, confessa participação na violação do painel e envolve na fraude ACM e o lÃder do governo no Senado, José Roberto Arruda.
DIA 20: FHC vai à Cúpula das Américas, no Canadá, e impõe condições para a entrada do Brasil na Alca: o paÃs quer vantagens comerciais dos EUA.
MAIO
DIA 16: O paÃs entra no maior racionamento de energia da História. O governo anuncia um plano de redução de consumo nos Estados do Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, fato que não ocorria desde 1965. O fim do racionamento só começa a ser suspenso, gradualmente, a partir de novembro.
DIA 24: Arruda renuncia, um dia depois de o Conselho de Ãtica do Senado decidir pela abertura do processo de cassação de mandato contra ele e ACM.
DIA 30: ACM também renuncia. No discurso de despedida, choraminga contra o governo. 'Estou me sentindo num ambiente de Brutus. Deixo-os antes da traiçoeira punhalada final.'
JUNHO
DIA 19: O colapso energético e a crise econômica argentina emperram a economia. O real tem desvalorização de 27% no ano em relação ao dólar e o governo estuda pedir socorro ao FMI.
JULHO
DIA 19: Jader renuncia à presidência do Senado, depois de se tornar público um relatório do BC que mostra que suas contas receberam depósitos de dinheiro desviado do Banpará. Não voltará mais e, em outubro, renunciará ao mandato.
AGOSTO
DIA 15: O governo da SuÃça confirma que o ex-prefeito Paulo Maluf foi beneficiário de aplicações milionárias numa conta no Citibank, depois transferidas para o paraÃso fiscal da Ilha de Jersey.
OUTUBRO
DIA 10: Uma equipe da PF invade o escritório do maior lobista de BrasÃlia, Alexandre Paes dos Santos. Apreende uma agenda com anotações que sugerem pagamento de subornos e formação de esquemas.
DEZEMBRO
DIA 12: O governador do Ceará, Tasso Jereissati, desiste de disputar a candidatura do PSDB à Presidência e deixa Serra sozinho no páreo.
*2002: O ano da sucessão
(http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT391445-1659,00.html)
FEVEREIRO
DIA 21: Serra sai do Ministério da Saúde e formaliza a candidatura à Presidência, em meio ao recrudescimento da epidemia de dengue no paÃs. O foco é o Rio de Janeiro, que vive o maior surto da história.
MAIO
DIA 9: Três dias depois da revelação de seu passado no SNI, Paulo Costa Leite renuncia como vice de Garotinho.
AGOSTO
DIA 7: Com a economia parada e a cotação do dólar em R$ 3, o Brasil consegue novo empréstimo de US$ 30 bilhões do FMI.
DIA 19: FHC recebe no Planalto os quatro candidatos à Presidência e obtém apoio ao acordo com o FMI.
DIA 22: Lula assume nova faceta na tentativa de chegar ao Planalto:'Lulinha não quer briga. Lulinha quer paz e amor', diz.
FHC EM NÃMEROS
Teve 98 ministros nos dois mandatos. A Pasta que mais mudou de titular foi a da Justiça: 8 vezes
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Eu mesma pesquisei, e olha que foram só os últimos 4 anos FHC, nota-se que além de escândalos que também tem no governo Lula, temos muitos fatos econômicos e sociais, o que NÃO teve no governo atual...
2006-11-17 20:15:42
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answer #7
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answered by aretadobem 2
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