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Foi uma personagem Histórica ?

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2006-11-17 06:40:18 · 15 respostas · perguntado por yasser 2 em Artes e Humanidades História

15 respostas

Mary Schelley (não me lembro se este apelido se escreve assim)inventou esta personagem no seu livro sobre vampiros
humanos !
Porém baseou esta personagem numa personagem Histórica :
Era um governante dos Balcãs, que mandava empalar os Turcos, contra os quais combatia na Idade Média Europeia.
Hoje em dia a região deste temível empalador, fica nos Cárpatos (Roménia) . Nesta região ainda é mostrado o Castelo desse senhor Medieval, como sendo o "Castelo do Drácula" ...

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2006-11-17 06:58:21 · answer #1 · answered by nuno vaz 4 · 0 0

Conde Vlad,Vampiro.

2006-11-17 09:28:55 · answer #2 · answered by Paulo 7 · 0 0

O pai de todos os vampiros, auauauauau

2006-11-17 08:33:34 · answer #3 · answered by Ali 3 · 0 0

Historicamente provado ele existiu, mas não como um vampiro. Seu nome é Vlad Tepes, ou Vlad Drácula, mais exatamente Vlad III. Vlad Drácula tem sido tão confundido com a moderna lenda dos vampiros que é difícil ignorá-lo, mas com a razão de corrigir o conceito popular sobre esta personagem tão desconhecida. Todos sabem quem Vlad Drácula foi. Ou pelo menos pensam que sabem. De acordo com a opinião popular, Vlad Drácula, também conhecido como Vlad, o Empalador (Tepes), foi um príncipe no país da Transilvânia durante o século XV. Por causa de sua extrema crueldade, ele ficou conhecido como Drácula, que significa "filho do diabo". Ele era tão maléfico que as pessoas acreditavam que ele era um vampiro, ou pelo menos tinha um acordo com o diabo.
Vlad III, como ele deveria ser chamado, já que nem Tepes, nem o termo "Drácula", que originalmente não significa "filho do diabo", mas "filho do Dragão", veio de seu pai, que era filho de um Cavaleiro da Ordem do Dragão. Vlad II era chamado "Dracul", que significa "Dragão". Vlad III, seu filho, era chamado "Drácula". A confusão da terminologia cresceu por causa da palavra alemã "Drache", que foi o título de Vlad II, e similar à palavra Romana "Drac", que pode significar dragão ou diabo (considerando as ações depois da vinda do poder de Vlad III, "filho do Diabo" o que é mais apropriado para seu nome.) Ele viveu de 1431 a 1476. Na realidade, ele não foi o governante da Transilvânia. Ele foi de fato o governante de uma região vizinha conhecida como Valáquia. Originalmente parte do Império Romano conhecido como Dácia. Estas áreas estavam sobre o controle da Hungria em torno do século XI. Enquanto esta parte da história européia se torna fascinante lendo, estamos particularmente envolvidos com um indivíduo, Vlad III, ou Drácula.

Para maiores informações: www.mantodanoite.hpg.ig.com.br/mantodracula.htm

2006-11-17 08:26:15 · answer #4 · answered by gatinha 1 · 0 0

Vampiro | s. m. Entidade imaginária que, segundo a crença do vulgo, sai das sepulturas para sugar o sangue dos vivos.

Este verbete que poderia constar em qualquer dicionário representa fielmente a visão que a maioria das pessoas tem destes seres. Entes malévolos, demoníacos, mortos-vivos, que perpetuam a sua existência através da vida ainda contida em outras pessoas, o seu sangue. Poderíamos muito bem nos dar por contentes com esse verbete, se os mitos de vampiros não tivessem um papel tão mais importante na história da humanidade do que imaginou o hipotético autor do dicionário. Desde milhares de anos antes de Cristo, a humanidade devota muito de suas crenças a estas criaturas, em diversas formas de várias procedências. No Egito, os Deuses Ísis e Osíris personificavam muitos dos valores do mito vampírico, assim como a figura proscrita da bíblia católica, mas ainda lembrada pelos hebreus, de nome Lilith. Em todos os continentes, com maior ou menor presença, temos representações que se encaixam em maior ou menor grau neste estereótipo. Mesmo a brasileira Cuca, citada por Monteiro Lobato. Mas isso é assunto para outros escritos...

Devido a todas estas referências, isoladas ou não, com todos os pontos em comum que possuem, percebemos que antes de ser um mito isolado, os vampiros representam uma faceta de nossa própria humanidade, de nossos próprios desejos e medos. Trocando em miúdos, os mitos vampíricos acabaram por se tornar projeções do que desejamos ou tememos em nossa existência.

Entretanto, apesar de sua importância, os vampiros foram sempre explorados como lenda, como mito, pelo esoterismo, ocultismo, ou, quando muito, como arquétipo psicológico e apenas isso... Raramente vimos ou vemos uma abordagem séria sobre a possibilidade destes seres existirem, ainda que de forma diferente da apregoada por muitos.

Por isso foi elaborado este texto. Tenha-o mais como uma abertura para novas idéias do que um tratado físico-químico-biológico-psicológico. Ele apenas trata de uma forma mais determinista essa criatura tão intrigante. Claro, algumas medidas precisaram ser tomadas para relacionar os mitos e encontrar uma figura única, que pudesse ser explorada com os olhos do ceticismo, e estas não serão enumeradas aqui. Apenas aceite como arquétipo a ser estudado um vampiro muito próximo do modelo ocidental, e do qual este texto tratará a partir de agora.

Por serem seres mitológicos, lendários, os vampiros possuem diversas características “falseadas”, “romantizadas”. Estas características, que a princípio seriam classificadas como sobrenaturais, podem ser divididas em dois grupos. Num deles estariam as que são pura especulação, fruto de mentes incultas e vulgares, que não têm possibilidade de serem reproduzidas em nosso mundo de nenhuma maneira, junto com as que tenham um caráter apenas comportamental/social, não inerentemente vampírico, que poderiam se encaixar em quaisquer figuras humanas.

Este grupo inclui o medo de crucifixos, água benta, galhos de roseira, alho ou qualquer outro condimento ou semente (como a mostarda), a incapacidade de passar sobre água corrente, a necessidade de dormir em caixões, a ausência de reflexos no espelho, a morte através de estacas empaladas no coração (não é necessário ser um vampiro para morrer deste modo), a decapitação (nem deste), a ligação com o diabo ou qualquer outra entidade, a capacidade de transmorfia e o fato destes serem mortos-vivos, entre outros absurdos que não merecem mais espaço do que o que já tiveram durante todo este tempo.

No outro grupo estariam aquelas que com um pouco de bom senso e capacidade de interpretação poderiam ser "traduzidas" de maneira mais científica.

É deste grupo que trataremos. E quais seriam estas características? Também podemos formar aqui dois subgrupos. As que ligam o vampiro à natureza animal, como os sentidos aguçados, a predileção por sangue, os sentimentos intensos (instintivos), a atração exercida sobre os humanos, os hábitos noturnos, a elegância dos movimentos, a presença de caninos proeminentes (este quase cai no primeiro grupo) assim como sua furtividade, características de um autêntico predador, e até mesmo similaridades físicas com animais (em pequena escala), ficariam num deles. No outro subgrupo estariam inseridas as que podem ser consideradas "evoluções" ou "melhorias" e também "limitações" não encontradas no organismo humano, pelo menos em âmbito catedrático, e que não encontram similares nos filos superiores do mundo animal, sendo fruto de mutações ou simples seleção natural, tais como enorme capacidade de cicatrização (até mesmo regeneração), não envelhecimento (diferente de imortalidade), alta sensibilidade à luz intensa (não necessariamente solar e fatal), poderes paranormais (estes não tendo, a princípio, relação com o caráter vampírico), grande força física, capacidade de sugar energia (vital?) de suas vítimas e poderes hipnóticos. O primeiro grupo pode ser considerado um retorno às origens, enquanto o último seria uma evolução da espécie.

E TODAS ELAS ESTARIAM EM NOSSOS GENÓTIPOS.

Para explicar o porquê da última afirmação e cada característica, é necessário enumerar alguns conceitos básicos de genética. Tudo o que somos está contido em nosso DNA. Com exceção das coisas que aprendemos durante nossa existência e as modificações que o meio ambiente nos impõe, tudo é parte integrante de nossa cromatina. E como estamos tratando de vampiros enquanto seres verossímeis, estes, se forem analisados de forma científica e plausível, precisam se enquadrar no que conhecemos como certo, e carregar em seus genes as tais características.

Outro fator capaz de tornar mais palpável esta abordagem tem respaldo na teoria da evolução. Nós carregamos conosco muitas coisas em comum com os nossos antepassados irracionais. Nosso cérebro foi se tornando maior, e ganhou novas estruturas, mas a parte mais interior ainda é semelhante ao cérebro de parentes tão distantes na cadeia evolutiva quanto anfíbios e répteis, como o crocodilo, para não mencionar mesmo os peixes, como o tubarão. E esta é justamente a parte que controla os nossos instintos. Se todos nós temos este caráter animal, mesmo que em pequenas doses já amortizadas por milênios de civilização influenciando a seleção natural, é plausível presumir que alguns de nós podem ter resguardado maior semelhança com os animais do que o comum, e isto também está no nosso genótipo.

É aí que entram as características animais dos vampiros. Quem de nós já não teve vontade de esmurrar uma pessoa, mas não o fez porque a razão, sendo mais forte, refreou os instintos? Porque o nosso super ego, que nos enquadra para a vida em sociedade, nos fez suprimir o nosso id, a nossa parte mais íntima. Pois a parte instintiva destes seres é ligeiramente mais desenvolvida, fazendo com que grande parte das vezes a emoção supere a razão, mas por outro lado permitindo a maior compreensão da linguagem emocional de outras pessoas, como uma espécie de empatia, que normalmente não é percebida.

Os sentidos aguçados também seriam resultado dos centros de visão, olfato, audição e mesmo tato mais próximos dos animais. Claro, um vampiro não teria um olfato tão bom quanto o de um lobo, nem a visão de um gavião, mas teria sentidos muito mais apurados que os humanos em geral. Por exemplo, os bastonetes, células oculares responsáveis pela visão monocromática seriam muito mais sensíveis, ou existiriam em maior quantidade, aproveitando melhor a pouca luminosidade de ambientes escuros, o que possibilitaria ao vampiro ter uma ótima visão noturna.

A sensualidade, apesar de corriqueiramente não percebermos, está intimamente ligada aos hormônios sexuais, os chamados feromônios. Os vampiros produziriam muito mais feromônios, que atrairiam as pessoas através do olfato, sem que estas sequer percebessem, o que na realidade é o que ocorre, em menor grau, mesmo entre as pessoas normais... Isto, aliado à sensualidade gestual herdada dos rituais animais, como os de cortejo e acasalamento, faria dos vampiros seres praticamente irresistíveis.

Pesquisas feitas com animais determinaram que muitas atitudes tidas apenas como instintivas e naturais nos animais, como o instinto de maternidade, por exemplo, necessitam de um estímulo externo para serem efetivadas, como se o instinto fosse uma corrente em que falta apenas um elo, que seria fornecido pelos pais na educação dos filhotes. Isto acontece também com as pessoas, por isso vemos em adultos muitos problemas que tiveram origem na adolescência ou infância. O que isto quer dizer? Que talvez este vampiro, apesar de conter em seu código genético todas as qualidades acima mencionadas, também precise deste estímulo externo, e aí teríamos a explicação de um outro comportamento vampírico, que é o despertar, o momento em que este ser aborda outro e o “transforma” em vampiro, que na realidade seria como se ele fosse um tutor ensinando a pessoa a ser o que ela realmente é, a entender a ela mesma, e assim deixar de viver se sentindo isolada numa sociedade com valores muito diferentes dos seus próprios...

E, como não poderia deixar de ser, todos os exemplos de animais citados são predadores, caçadores por natureza, e também carnívoros, com predileção por sangue, assim como seriam os vampiros.

Esta é a parte dos vampiros que remonta ao passado. Agora vamos ao futuro.

Praticamente todas as características do segundo grupo podem ser enquadradas em uma única teoria. Unificando várias delas que aparentemente não tinham muita ligação, chega-se a um denominador comum, ou seja, uma única fonte. Tanto a alta capacidade de cicatrização, a longevidade (o mesmo que rápida renovação das células), o melhor aproveitamento do corpo (um metabolismo mais eficiente), como maior força e agilidade, estariam possivelmente ligados a um único fator: uma substância, uma espécie de catalisador, um hormônio ou enzima, que seria produzido apenas pelos vampiros. Seria como a adrenalina, talvez um parente próximo, talvez a própria adrenalina remodelada, muito mais "polivalente". Este mesmo hormônio ou enzima aceleraria todo o metabolismo, ao mesmo tempo em que ativaria o processo de renovação celular a níveis astronômicos. Algo semelhante a isto, porém em menor grau, já acontece com pessoas em situações de extremo perigo, ou em drogados.

Agora, como isso pode acontecer? Algo como rápida cicatrização? O sistema nervoso, ao receber a informação do local do ferimento, normalmente direciona as suas defesas para estancar o sangramento (função desempenhada automaticamente pelas plaquetas componentes do sangue), fechar a ferida e impedir a entrada de corpos estranhos. Mas toda essa eficiência tem um limite, e um ferimento pode causar danos irreversíveis antes de ser cuidado. Nos vampiros, o organismo descarregaria na corrente sangüínea este catalisador, que aceleraria todo o processo de recuperação, aumentando a resistência aos ferimentos, ao mesmo tempo em que garantiria forças para manter o organismo operando. A longevidade? Também acontece da mesma forma, só que num processo muito mais lento; apenas, poderíamos dizer, de manutenção, garantindo uma sobrevida muito maior.

Força e agilidade superiores? Aqui cabe uma pequena explicação de como acontece o movimento. Nossos músculos são compostos por fibras que se contraem numa reação em cadeia ocasionada por uma seqüência de "pontes químicas" que, como na famosa brincadeira com dominós, gera o movimento. Quanto mais rápida a reação em cadeia, mais rápido o movimento. Está explicada a maior agilidade dos vampiros. Agora, vamos à força. É famosa a equação “Força = massa X aceleração”. Quanto maior a aceleração (ou na prática o tempo de resposta das pontes químicas), maior a força. Portanto, a maior agilidade dos vampiros a nível celular os torna mais fortes.

Agora vamos falar das fraquezas. Entre elas está a sensibilidade à luz forte e/ou calor. Num forte calor, o organismo funciona mais lentamente, pois na conversão da energia química para a elétrica, e na decomposição dos alimentos, também dissipa energia térmica, elevando a sua temperatura a níveis que podem se tornar intoleráveis, superando a capacidade de resfriamento do corpo. Todos os animais, mesmo os homeotermos, incluindo os humanos, quando muito tempo expostos ao sol, ficam letárgicos, "moles". Nos vampiros, então, por serem estes seres muito mais ativos, com um metabolismo muito mais elevado, e por isso gerando por natureza muito mais calor, a exposição ao sol causa um efeito semelhante, porém muito mais intenso. E como nenhum aminoácido resiste a temperaturas maiores que 42 graus centígrados, a possibilidade de um vampiro morrer por desnaturação de seu tecido protéico pode vir a ser grande, o que causaria um efeito muito parecido, porém em muitíssimo menor escala, do vampiro que se desfaz diante do sol. Uma tremenda e fulminante insolação, digamos. Já a luz intensa seria prejudicial pelo mesmo motivo que a escuridão não é muito problema. Com células receptoras da visão mais sensíveis, a luz excessiva poderia causar irritação e dor, e por que não dizer, até mesmo cegueira.

A necessidade de sangue permanece uma incógnita. Talvez da mesma forma que produza uma certa substância, o vampiro possa deixar de produzir alguma outra essencial, só existente no sangue de outros. Mas ainda assim, esta é uma possibilidade muito remota, pois seria muito difícil explicar o mecanismo de absorção, no caso de o sangue ser ingerido, porque podemos encontrar as mesmas substâncias nos tecidos animais e digerí-las normalmente. Talvez fosse mais interessante se fosse possível apenas com transfusões, mas ainda assim seria complicado. Não parece existir uma explicação plausível para ela. Por isso, podemos considerar a ingestão de sangue como uma opção. A simples preferência de um ser predador por este alimento. O que, dito de passagem, é perfeitamente plausível. Mesmo que não se endosse a ingestão de sangue como prática diária, ainda é indiscutível a sua posição como nutriente praticamente completo, já que todo e qualquer nutriente que ingerimos com os alimentos, sejam vitaminas, minerais, proteínas ou outros, passam pela corrente sanguínea dos animais antes de atingir os tecidos dos quais nos alimentamos. E talvez aí mesmo esteja uma explicação para o fato da ligação dos vampiros com o sangue... Tomemos como exemplo uma pessoa que se alimente única e exclusivamente de vegetais, ou indo mais além, que adote a doutrina macrobiótica. No decorrer de alguns anos, o seu sistema digestivo terá se adaptado, se acostumado, falando de forma leiga, ao tipo de alimentação desta pessoa, de forma que se ela vier a comer carne, um alimento muito mais pesado, provavelmente não se sentirá muito bem, pois seu sistema digestivo estará, se não atrofiado, pelo menos sub-utilizado. Imaginemos então um ser que tenha adotado o sangue como única forma de alimento. O sangue praticamente não precisa ser digerido, pois todas as substâncias encontram-se já dissolvidas em seu plasma, para possibilitar sua absorção pelas células. Apesar de no começo isto se tratar apenas de uma opção, depois de anos praticando esse hábito dificilmente alguém conseguiria se alimentar de forma natural. O hábito do vampiro então, com o tempo, tornaria inviável outro tipo de alimentação que não fosse o sangue. O que se encaixa na característica dos vampiros, além de beberem sangue, não poderem se alimentar de outras coisas.

Esta é uma pequena explicação de como essas características poderiam ser viáveis. Mas como toda teoria, esta também tem que ter sua aplicação na vida real. Presumindo-se a herança genética como verdadeira no caso do vampirismo, precisamos analisar ainda como esta ocorreria. Isto poderia acontecer de duas formas: estas características poderiam estar concentradas em um ou poucos genes próximos entre si na cadeia de DNA, e, portanto, seriam transmitidas provavelmente todas juntas, ou que estas características, em sua grande maioria, poderiam existir umas sem as outras, em genes espalhados pelo genótipo humano.A primeira é pouco provável devido a grande variedade destas mesmas características, que não parecem ter alguma ligação a nível genético. Isto nos deixaria com a segunda opção, a de que tais características podem existir em separado, espalhadas entre nossos genes por toda a cadeia de nucleotídeos.

Foi daí que partiu a idéia de uma gradação de vampirismo. Seria relativamente fácil encontrar pessoas com algumas poucas características vampíricas, enquanto seria muito difícil encontrar alguém vampiro em todos os sentidos. Entretanto, aí teríamos um problema: a partir de que ponto poderíamos classificar alguém como “vampiro”? A idéia mais acertada me pareceu escolher a característica mais importante, e adotá-la como referência. Esta característica é a produção da tal substância catalisadora. Portanto, se um ser produzir tal substância, é um vampiro, mesmo que não possua nenhuma outra característica. Ao mesmo tempo em que se uma pessoa tiver sentidos extremamente aguçados e afinidade com animais, mas não produza a substância, seria um “pseudovampiro”.

Resumindo, é bastante provável, senão certo, que existam muitos pseudovampiros pelo mundo afora, enquanto é improvável, porém plausível, presumir a ocorrência de verdadeiros vampiros, vivendo entre nós, alimentado-se (?) de nós, vendo-nos morrer, e caçoando daqueles que tentam compreender a sua existência.

2006-11-17 07:20:13 · answer #5 · answered by Pardal 3 · 0 0

Conheço a Elizabeth Bathory...

2006-11-17 07:01:45 · answer #6 · answered by ghrdtjdtyut7 1 · 0 0

Drácula é um personagem criado pelo novelista Ben Stokler. Jamais existiu na vida real. A lenda dos vampiros remete à antiguidade, quando a terça parte da população da Europa morreu de varíola e os sobreviventes atribuia aos mortos a contaminação do povo.

Felicidades.

2006-11-17 06:58:53 · answer #7 · answered by Chester 6 · 0 0

Vlad Dracula (pronuncía-se Dracúla) ou Vlad O Empalador foi um príncipe vivo e real no qual Bram Stoker baseou o famoso Conde Drácula. Dracula nasceu na Transilvânia em 1431 na cidade de Sighisoara, ou Schassburg. Seu pai, Vlad Dracul (Vlad O Demônio) foi um membro dA Ordem do Dragão, o que significava um pacto de luta eterna contra os turcos. O nome Dracul significa Dragão ou Demônio, e se tornou o símbolo de seu pai porque ele usava o símbolo do dragão em suas moedas. Com a idade de apenas 13 anos, Dracula foi capturado pelos turcos, que o ensinaram a torturar e empalar pessoas. Mas foi sob o seu reinado em Wallachia, de 1456 à 1462 que ele realmente teve a chance de usar de seus conhecimentos. Foi também nessa época que aconteceram a maioria das estórias. Por exemplo:

Um dia Dracula viu um homem com uma camisa suja e maltrapilha. Dracula perguntou se o homem tinha uma esposa, e o homem respondeu que sim. Dracula vê que ela é uma mulher saldável e cheia de fibra, e a chama de preguiçosa, de forma que tem ambas as mão decepadas e seu corpo empalado. Ele procurou uma nova esposa para o homem e mostrou a ela o que acontecera com sua preguiçosa predecessora como uma forma de aviso. A nova mulher definitivamente não era preguiçosa.

O outro nome de Dracula, Tsepesh (ou Tepes), significa empalador. Vlad era chamado assim por causa de sua propensão para o empalamento como uma forma de punição para seus inimigos. Empalamento era uma forma particularmente medonha de execução. A vítima era posta num cavalo e empurrada em direção a estacas polidas e untadas em óleo, de forma a NÃO causar a morte imediata. Esposas infiéis e mulheres promísqüas foram punidas por Dracula, tendo seus órgãos sexuais cortados, a pele arrancada enqüanto vivas e expondo-as em público, com suas peles penduradas próximas à seus corpos.

Drácula apreciava especialmente execução em massa, onde várias vítimas eram empaladas de uma vez, e as estacas içadas. Como as vítimas se mantinham suspensas do chão, o peso de seus corpos fazia com que descessem vagarosamente pela estaca, tendo sua base lisa arrombando seus orgãos internos. Para melhor apreciar o espetáculo, Dracula rotineiramente ordenava um banquete em frente às suas vítimas, e era um prazer para ele entre os lamentáveis sinais e ruídos de suas vítimas morrendo.

O atual castelo de Dracula fica ao norte da Wallachiana cidade de Tirgoviste. Vlad Tsepesh aka Dracula morreu em 1476. Algumas estórias dizem que ele morreu em uma batalha onde ele se disfarçou de turco. Como a vitória estava próxima, ele correu para o alto de um penhasco para ver tudo, mas ele foi confundido com um turco e morto por seus próprios homens. A tumba de Dracula fora aberta em 1931 mas ela estava vazia a não ser por um deteriorado esqueleto, uma coroa de ouro, uma gargantilha com a idéia de uma serpente e fragmentos de um traje em seda vermelha, com um sino costurado nela. Infelizmente todas essas coisas foram roubadas do History Museum of Bucharest (Museu Histórico de Bucharest), onde foram depositadas.

2006-11-17 06:49:38 · answer #8 · answered by Kael 4 · 0 0

o 2º já respondeu.

2006-11-17 06:48:02 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

Vlad III o Empalador (Sighişoara, 1431 — 1476), também conhecido como Vlad III Drácula (Vlad Å¢epeş ['tsepeʃ] em romeno) foi o voivoda (príncipe) da Valáquia em 1448, de 1456 a 1462 e em 1476.

Como voivoda Vlad III liderou uma política independente em relação ao Império Otomano e, na Romênia, é lembrado como um cavaleiro cristão que lutou contra o expansionismo islâmico na Europa. Em turco, Vlad III é conhecido como Kazıklı Bey, ou o Príncipe Empalador, sendo um herói popular na Romênia e na República da Moldávia ainda hoje.

Fora da Romênia o voivoda é conhecido por contos que exageram suas atrocidades contra seus inimigos, sendo que muitos dos atos que lhe são atribuído são de veracidade duvidosa. Alguns sustentam que sua personalidade teria inspirado a personagem Drácula, o vampiro mais famoso do mundo, criado por Bram Stoker.

Seu pai era Vlad II, príncipe da Valáquia , também conhecido como Vlad Dracul por ser um membro da Ordem do Dragão, um pacto medieval de luta contra os turcos. Assim, o menino herdou a alcunha Draculea, que significa "filho de Dragão". Há de se considerar, entretanto, que a palavra dracul tanto pode se referir a dragão quanto a serpente, um eufemismo comum para fazer referência ao Demônio.


Sobre o nome "Drácula" existem duas teorias, ambas começando com a história do pai de Dracula, Vlad II, também conhecido como Vlad Dracul. A palavra "Drac" em moldávio significa "Diabo", e "ul" é um artigo definido. A tradução de "Dracul" seria "O Diabo". Esse nome, como era de costume na época colocar um adjetivo ou nome depois do nome próprio da pessoa (bastar ver o primeiro parágrafo para exemplos), teria sido colocado por seus rivais políticos, devido ao seu governo extremamente rígido. A letra "a" colocada no final de um substantivo significa "filho". Dessa forma, "Dracula" significa "O Filho do Diabo", nome ganhado por Vlad III por ser filho de Vlad II.

A outra teoria, mais aceita pelos historiadores, seria sobre a consagração de Vlad II como Cavaleiro da Ordem do Dragão pelo Sagrado Imperador Romano Sigmundo de Luxemburgo, no ano de 1431. A Ordem do Dragão foi uma instituição católica fundada para lutar contra os Turcos. O Dragão era o símbolo do Diabo, portanto um significado alternativo para "Drac" seria "Dragão". O que faria de "Dracul" "O Dragão". Vlad III, sendo filho de Vlad II ganharia o nome "Dracula", ou "O Filho do Dragão".

Vlad III também viria a ganhar o nome Tepes (pronuncia-se Tsepesh), que significa "O Empalador". O porquê desse nome será explicado mais adiante.

Ascensão de Vlad Dracul ao trono (1436-1442)
A situação política na Valáquia continuou instável depois de Vlad Dracul ascender ao trono em 1436. O poder dos Turcos estava crescendo rapidamente enquanto cada um dos pequenos estados dos Balcãs se rendiam ao massacre dos Otomanos. Ao mesmo tempo o poder da Hungria estava atingindo seu apogeu e o faria durante o tempo de João Corvino, o Cavaleiro Branco da Hungria, e seu filho, o rei Matias Corvino. Qualquer príncipe da Valáquia teria que balancear suas políticas precariamente entre esses dois poderosos países vizinhos. O príncipe da Valáquia era oficialmente um subordinado ao rei da Hungria. Também Vlad Dracul era um membro da Ordem do Dragão, tendo jurado lutar contra os infiéis. Ao mesmo tempo o poder dos Otomanos parecia não poder ser detido. Mesmo no tempo do pai de Vlad II, Mircea, o Velho, a Valáquia era forçada a pagar tributo ao Sultão. Vlad foi forçado a renovar esse tributo e de 1436 - 1442 tentou estabelecer um equilíbrio entre seus poderosos vizinhos.

Em 1442 Vlad tentou permanecer neutro quando os turcos invadiram a Transilvânia. Os Turcos foram vencidos e os vingativos húngaros, sob o comando de John Hunyadi forçaram Dracul e sua familia a fugir da Valáquia. Hunyadi colocou um Danesti, Basarab II, no trono valaquiano. Em 1443 Vlad II retomou o trono da Valáquia com suporte dos Turcos, desde que ele assinasse um novo tratado com o Sultão que incluiria não apenas o costumeiro tributo, além de outros favores. Em 1444, para assegurar ao sultão de sua boa fé, Vlad mandou seus dois filhos mais novos para Adrianopla como reféns. Dracula permaneceu refém em Adrianopla até 1448.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Dr%C3%A1cula

2006-11-17 06:47:57 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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