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2006-11-17 04:40:30 · 5 respostas · perguntado por saulo r 1 em Ciências Sociais Economia

5 respostas

A China pode ser considerada uma potência em formação por causa da demanda extraordinária por matéria-prima, mão-de-obra gigantesca excedente e, pelo menos, algo que se pareça com uma tentativa de abertura do regime no âmbito comercial.

Mas pra mim a China não passa de um lugar péssimo pra se viver pois não há democracia por lá. Então, nada de potência.

2006-11-17 04:51:17 · answer #1 · answered by Thiago CR 2 · 0 0

Pq está fazendo o que o Brasil já devia ter iniciado a fazer a muitos anos atrás: Incentivar o maior numero possível de produções internas - com capitais nacionais e internacionais - direcionados ao mercado internacional.
Para que esses produtos possuem preços competitivos seria necessário - como fez a China - acabar com todos impostos sobre produções. Com isto o país ganha através de imposto sobre o consumo e com as exportações.

2006-11-19 04:49:23 · answer #2 · answered by Arqueiro 6 · 0 0

Porque ela está se preparando para se tornar uma grande potência. Com investimentos em infra-estrutura e educação, hoje a China é uma das vedetes dos investidores estrangeiros. E graças a ela a economia internacional nunca esteve tão aquecida como agora. O problema é: até quando será assim???

2006-11-17 06:48:37 · answer #3 · answered by Receptor de idéias 2 · 0 0

China já é 3ª potência comercial do globo, atrás apenas dos Estados Unidos e da Alemanha.

A China deve grande parte de seu fantástico crescimento a uma bem-sucedida estratégia de inserção no mundo, que a transformou na terceira maior potência comercial do planeta e no principal destino de investimentos estrangeiros entre os países em desenvolvimento.

A Nova DIT - Divisão Internacional do Trabalho
A face chinesa de potência comercial tem íntima relação com o processo de reorganização da produção industrial ocorrido em escala planetária nas duas últimas décadas. A China entrou na globalização como fornecedor de mão-de-obra abundante e barata para as corporações multinacionais, que transferiram ao país grande parte de suas fábricas.

Exportando Tecnologia
O setor de tecnologia da informação -que inclui laptops, componentes eletrônicos e câmeras digitais- já representa 30% do total das vendas externas do país, segundo Chai Haitao, chefe do Departamento de Cooperação Econômica Estrangeira do Ministério do Comércio da China. Dados da OCDE mostram que, em 2004, a China ultrapassou os Estados Unidos e se tornou o maior exportador do mundo de bens de tecnologia da informação.

O Declínio Americano
Hoje os EUA se encontram em declínio visível. Cada vez mais analistas se dispõem a declarar isso abertamente, mesmo que a linha oficial do establishment americano seja negá-lo com vigor, assim como certa parte da esquerda mundial insiste em afirmar a hegemonia americana contínua. Mas realistas de mente clara de todas as vertentes reconhecem que a estrela dos EUA está perdendo seu brilho.
Quem Dominará no Século 21 ?
A pergunta que percorre todo o trabalho sério de traçar prognósticos para o mundo é, portanto, de quem será o século 21? É claro que ainda estamos apenas em 2006, e é um pouco cedo para responder a essa pergunta com qualquer grau de certeza. Apesar disso, líderes políticos de todas as partes vêm lançando suas apostas e moldando suas políticas segundo essas apostas. Se reformularmos a pergunta, indagando apenas qual poderá ser a cara do mundo em 2025, por exemplo, talvez possamos ao menos dizer alguma coisa inteligente.

A China Vai Emergir até 2025 ?
É verdade que a China vem se saindo muito bem economicamente, vem ampliando consideravelmente sua força militar e está até mesmo começando a exercer um papel político sério em regiões distantes de suas fronteiras. Não há dúvida de que a China estará muito mais forte em 2025 do que está hoje -mas o país enfrenta três problemas que terá que superar. O primeiro problema é interno

China versus E.U.A. A China chegará, dentro de três anos, a ter 1,8 milhão de jovens financistas e contadores, com menos de sete anos de formados, empatando com os Estados Unidos, segundo cálculo do McKinsey Global Institute, publicado na semana passada pela revista americana BusinessWeek. Há 1,8 milhão de jovens engenheiros no país, contra apenas 600 000 nos EUA, e ambas as nações caminham para ostentar a mesma quantidade de cientistas da área biológica e afins daqui a três anos. Investe-se com volúpia na remessa de jovens talentos para doutorados no exterior. Além das redes públicas de ensino, foram abertas 1 300 universidades privadas a partir dos anos 90.

Para saber mais:
http://br.geocities.com/sousaraujo/textos_01.htm
http://br.geocities.com/sousaraujo/textos/china2.htm
http://br.geocities.com/sousaraujo/textos/americano21.htm
http://br.geocities.com/sousaraujo/textos/china1.htm

2006-11-17 05:43:04 · answer #4 · answered by comandante 7 · 0 0

com mais de 1.500.000.000 de habitantes , mão de obra barata e escravista , vai virar uma praga insetóide, e infelizmente apenas 30% de sua população vão ter poder de consumo, bem que poderia ser 100% já pensou o brasil só de exportação de alimentos???
(quis dizer são 450.000.000 de pessoas com poder de compra, mas e oresto da população como fica? isto tá é muito do mal contado.

2006-11-17 04:50:56 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

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