NÃO importa a idade, a cultura, o idioma ou a raça, todos os humanos anseiam o amor. Quando tal anseio não é satisfeito, não se sentem felizes. Um pesquisador médico escreveu: “O amor e a intimidade são fatores estreitamente ligados à saúde e à doença, à tristeza e à alegria, ao sofrimento e à cura. Se um remédio novo tivesse o mesmo efeito, praticamente todos os médicos no país o recomendariam aos seus pacientes. Seria negligência não receitá-lo.”
No entanto, a sociedade moderna, especialmente a mídia e as pessoas que servem de modelo para outros, muitas vezes dá mais ênfase à riqueza, ao poder, à fama e ao sexo, do que à necessidade humana de relacionamentos cordiais e amorosos. Muitos educadores enfatizam objetivos e carreiras seculares, definindo o sucesso primariamente nesses termos. É verdade que a educação e o desenvolvimento de talentos são importantes, mas devem ser procurados com tanta determinação, a ponto de não sobrar tempo para a família e os amigos? Um instruído escr
2006-11-16
21:29:53
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perguntado por
Anonymous
em
Família e Relacionamentos
➔ Amigos
Um instruído escritor antigo, observador atento da natureza humana, comparou a pessoa talentosa, mas desamorosa, a “um pedaço de latão que ressoa ou um címbalo que retine”. (1 Coríntios 13:1) Pessoas assim podem ficar ricas, ou mesmo famosas, mas nunca realmente felizes.
REvista Despertai
http://www.watchtower.org/t/20030701/article_01.htm
2006-11-16
21:30:40 ·
update #1