2006-11-16 20:06:31 · 10 respostas · perguntado por morena 5 em Ciências Sociais ➔ Psicologia
Na maioria das vezes por falta de segurança em acreditar no potencial que possuem.
Então, preferem apelar para bajulações, mimos, e chatices.
Ao invés de ir a luta e perceber o quanto é maravilhoso, você acreditar e investir em você. E pricipalmente, ter amigos verdadeiros ao seu lado.
2006-11-16 20:28:11 · answer #1 · answered by Garotinha Arteir@ 6 · 0⤊ 0⤋
Oi Morena...
Eu acredito que pessoas que gostam de ser bajuladas, devem ter um problema muito grande com a auto-estima, ou tem problemas emocionais...
Bjo
Mi
2006-11-17 08:16:42 · answer #2 · answered by Mi Estrela 3 · 0⤊ 0⤋
egoismo!
2006-11-17 06:09:40 · answer #3 · answered by Anonymous · 0⤊ 0⤋
Porque se sente carente de alguma coisa, principalmente. Sempre sente que está faltando alguma coisa na vida e acaba exigindo mais carinho e cuidado do que outras pessoas. Acho que esse tipo de pessoa tende muito a ficar depressiva na vida, por isso eu disse que precisam de mais cuidados.
2006-11-17 04:35:17 · answer #4 · answered by LuM 3 · 0⤊ 0⤋
Porque, na maioria das vezes, se sentem importantes e essenciais. Há, ainda, os que sempre foram mimados e não abrem mão desse prazer.
2006-11-17 04:21:38 · answer #5 · answered by Nicea! 3 · 0⤊ 0⤋
Pq a pessoa e´ carente e também pq faz bem pro ego
2006-11-17 04:18:14 · answer #6 · answered by "R" de Rafael 2 · 0⤊ 0⤋
Por sempre estarmos carente, a necessidade de carinho é algo que jamais iremos substituir, é muito bom ter alguém nos bajulando isso eleva nosso ego. melhora nossa auto estima. é ter a certeza de que estão se lembrando da gente. Abraço com carinho e bajulo.
2006-11-17 04:16:48 · answer #7 · answered by Montaro 3 · 0⤊ 0⤋
Pra contrabalancear a outra metade que odeia, assim como eu.
2006-11-17 04:16:00 · answer #8 · answered by Anonymous · 0⤊ 0⤋
É para compensar alguma coisa...
2006-11-17 04:14:58 · answer #9 · answered by lulnx 3 · 0⤊ 0⤋
Porque são carentes de algo.
2006-11-17 04:12:47 · answer #10 · answered by Unicaloira 2 · 0⤊ 0⤋