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Um abraço
Bons sonhos

2006-11-15 15:26:46 · 13 respostas · perguntado por MariaCrissssss 7 em Ciências Sociais Outras - Ciências Humanas

13 respostas

Olá Maria Crisssss,

Podem coincidir.!

O grande problema é como conseguir que o racicínio "concorde" com o sentimento ou vice versa.

Quando a lógica dos dois é diferente, e nos enganamos, já sabemos a "quem" atribuir a culpa... e raramente a atribuimos ao raciocínio... a culpa vai sempre para o "coração", o palácio do sentimento!

Dorme bem. E um abraço
>>

2006-11-15 16:02:17 · answer #1 · answered by Anonymous · 12 0

Sentimento, invariavelmente, não tem lógica, enquanto o raciocínio é lógico, na maioria das vezes. Portanto, a diferença entre uma coisa e outra, é latente. Quando, por um espasmo do destino, um e outro se encontram (diria se defrontam), algo de especial está para acontecer. Valeu? Abraços!!!

2006-11-16 08:12:20 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

Oi Crisssss.
O sentimento e o raciocínio, estão quase ligados.
Um depende do outro, principalmente em relação ao amor.
Não é atoa que o coração está perto de nossa da cabeça.
Tem especialistas em comportamentos sentimentais, dizendo que até o coração tem decições próprias.
Abraços.

2006-11-16 04:21:54 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

Um exemplo tosco, mas bem posicionado...

Se os zumbis existissem, e um deles mordesse sua pessoa amada, e quando ele se transformasse num deles tambám e viesse em sua direção, vc teria duas opções:

-Pensar com o coração(sentimentos): ela é meu amor e não posso destruí-la, e consecultivamente zumbificar-se também.

-Ou, pensar com a lógica: destruir o corpo do morto-vovo e sobreviver.

2006-11-16 02:27:08 · answer #4 · answered by Marco 2 · 1 0

Acredito que o artigo abaixo tire sua dúvida:

Inteligência Emocional

oIntrodução
oVeja como é nosso cérebro
oO que é Inteligência Emocional?
oTipos de Inteligência
oImportância das Emoções
oTestes de QE
oComo melhorar seu QE?
oA Escola da Educação
oDicas de Leitura
oOutros Links Interessantes...
oE-mail

Introdução
Até pouco tempo atrás o sucesso de uma pessoa era avaliado pelo raciocínio lógico e habilidades matemáticas e espaciais (QI). Mas o psicólogo Daniel Goleman, PhD, com seu livro "Inteligência Emocional" retoma uma nova discussão sobre o assunto. Ele traz o conceito da inteligência emocional como maior responsável pelo sucesso ou insucesso das pessoas. A maioria da situações de trabalho é envolvida por relacionamentos entre as pessoas. Desta forma pessoas com qualidades de relacionamento humano, como afabilidade, compreensão, gentileza têm mais chances de obter o sucesso.

O que é Inteligência Emocional?
A Inteligência Emocional está relacionada a habilidades tais como motivar a si mesmo e persistir mediante frustações; controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas; praticar gratificação prorrogada; motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento a objetivos de interesses comuns. (Gilberto Vitor)
Daniel Goleman, em seu livro, mapeia a Inteligência Emocional em cinco áreas de habilidades:
1. Auto-Conhecimento Emocional - reconhecer um sentimento enquanto ele ocorre.
2. Controle Emocional - habilidade de lidar com seus próprios sentimentos, adequando-os para a situação.
3. Auto-Motivação - dirigir emoções a serviço de um objetivo é essencial para manter-se caminhando sempre em busca.
4. Reconhecimento de emoções em outras pessoas.
5. Habilidade em relacionamentos inter-pessoais.
As três primeiras acima referem-se a Inteligência Intra-Pessoal. As duas últimas, a Inteligência Inter-Pessoal.
Inteligência Inter-Pessoal: é a habilidade de entender outras pessoas: o que as motiva, como trabalham, como trabalhar cooperativamente com elas.
1. Organização de Grupos: é a habilidade essencial da liderança, que envolve iniciativa e coordenação de esforços de um grupo, habilidade de obter do grupo o reconhecimento da liderança, a cooperação espontânea.
2. Negociação de Soluções: o papel do mediador, prevenindo e resolvendo conflitos.
3. Empatia - Sintonia Pessoal: é a capacidade de, identificando e entendendo os desejos e sentimentos das pessoas, responder (reagir) de forma apropriada de forma a canalizá-los ao interesse comum.
4. Sensibilidade Social: é a capacidade de detectar e identificar sentimentos e motivos das pessoas.
Inteligência Intra-Pessoal: é a mesma habilidade, só que voltada para si mesmo. É a capacidade de formar um modelo verdadeiro e preciso de si mesmo e usá-lo de forma efetiva e construtiva.

Os tipos de inteligência
O psicólogo Howard Gardner da Universidade de Harward, nos Estados Unidos, propõe “uma visão pluralista da mente” ampliando o conceito de inteligência única para o de um feixe de capacidades. Para ele, inteligência é a capacidade de resolver problemas ou elaborar produtos valorizados em um ambiente cultural ou comunitário. Assim, ele propõe uma nova visão da inteligência, dividindo-a em 7 diferentes competências que se interpenetram, pois sempre envolvemos mais de uma habilidade na solução de problemas.

Embora existam predominâncias, as inteligências se integram:
• Inteligência Verbal ou Lingüística: habilidade para lidar criativamente com as palavras.
• Inteligência Lógico-Matemática: capacidade para solucionar problemas envolvendo números e demais elementos matemáticos; habilidades para raciocínio dedutivo.
• Inteligência Cinestésica Corporal: capacidade de usar o próprio corpo de maneiras diferentes e hábeis.
• Inteligência Espacial: noção de espaço e direção.
• Inteligência Musical: capacidade de organizar sons de maneira criativa.
• Inteligência Interpessoal: habilidade de compreender os outros; a maneira de como aceitar e conviver com o outro.
• Inteligência Intrapessoal: capacidade de relacionamento consigo mesmo, autoconhecimento. Habilidade de administrar seus sentimentos e emoções a favor de seus projetos. É a inteligência da auto-estima.
Segundo Gardner, todos nascem com o potencial das várias inteligências. A partir das relações com o ambiente, aspectos culturais, algumas são mais desenvolvidas ao passo que deixamos de aprimorar outras.
Nos anos 90, Daniel Goleman, também psicólogo da Universidade de Harward, afirma que ninguém tem menos que 9 inteligências. Além das 7 citadas por Gardner, Goleman acrescenta mais duas:
• Inteligência Pictográfica: habilidade que a pessoa tem de transmitir uma mensagem pelo desenho que faz.
• Inteligência Naturalista: capacidade de uma pessoa em sentir-se um componente natural.

Importância das Emoções
oSobrevivência: Nossas emoções foram desenvolvidas naturalmente através de milhões de anos de evolução. Como resultado, nossas emoções possuem o potencial de nos servir como um sofisticado e delicado sistema interno de orientação. Nossas emoções nos alertam quando as necessidades humanas naturais não são encontradas. Por exemplo, quando nos sentimos sós, nossa necessidade é encontrar outras pessoas.Quando nos sentimos receosos, nossa necessidade é por segurança. Quando nos sentimos rejeitados, nossa necessidade é por aceitação.
oTomadas de Decisão: Nossas emoções são uma fonte valiosa da informação. Nossas emoções nos ajudam a tomar decisões. Os estudos mostram que quando as conexões emocionais de uma pessoa estão danificadas no cérebro, ela não pode tomar nem mesmo as decisões simples. Por que? Porque não sentirá nada sobre suas escolhas.
oAjuste de limites: Quando nos sentimos incomodados com o comportamento de uma pessoa, nossas emoções nos alertam. Se nós aprendermos a confiar em nossas emoções e sensações isto nos ajudará a ajustar nossos limites que são necessários para proteger nossa saúde física e mental.
oComunicação: Nossas emoções ajudam-nos a comunicar com os outros. Nossas expressões faciais, por exemplo, podem demonstrar uma grande quantidade de emoções. Com o olhar, podemos sinalizar que precisamos de ajuda. Se formos também verbalmente hábeis, juntamente com nossas expressões teremos uma possibilidade maior de melhor expressar nossas emoções. Também é necessário que nós sejamos eficazes para escutar e entender os problemas dos outros.
oUnião: Nossas emoções são talvez a maior fonte potencial capaz de unir todos os membros da espécie humana. Claramente, as diferenças religiosas, cultural e política não permitem isto, apesar dar emoções serem "universais".

Teste de QE
Teste de QE pronto para você:
Emocional Inteligence Quiz

Versão em Português.


Como melhorar seu QE?
Daniel Goleman em seu livro diz que a melhor maneira de tornar as pessoas mais inteligentes emocionalmente é começar a educá-las quando ainda são crianças. Em uma entrevista à HomeArts ele adverte que deve-se lembrar que ensinar inteligência emocional às crianças não significa que você não possa ser neurótico. Você apenas precisa ver o que a criança precisa, e estar lá para ela.
Nesta mesma entrevista Daniel Goleman afirma que para um adulto melhorar sua própria inteligência emocional, a primeira tarefa é desaprender e reaprender, devido ao fato que seus hábitos emocionais foram aprendidos na infância.

Entrevista completa com Daniel Goleman.


Escola da Educação
Uma das grandes preocupações dos pais hoje em dia, é educar seus filhos emocionalmente, ou seja, prepará-los para enfrentar os desafios impostos pela vida com inteligência. Ensiná-los, como reagir nas diversas ocorrências que podem vir a acontecer.
Segundo, Terezinha Castilho Fulanetto, devemos desenvolver todos os tipos de inteligência na criança, pois se todo o espectro é estimulado, a criança se desenvolve mais harmonicamente, previnindo obstruções e evitando bloqueios de capacidades. Todas as competências da criança devem ser estimuladas.
"Ter inteligência emocional significa perceber os sentimentos dos filhos e ser capaz de compreendê-los, tranquilizá-los e guiá-los." Diz John Gottman em seu livro Inteligência Emocional e a Arte de Educar Nossos Filhos. Segundo ele, os pais devem ser os preparadores emocionais dos filhos, o que muitas vezes não tem ocorrido devido ao stress e a correria do cotidiano.
A infância modificou-se muito nos último anos, o que vem dificultar ainda mais o aprendizado afetivo. Os pais que são efetivamente preparadores emocionais, devem ensinar aos filhos estratégias para lidar com os altos e baixos da vida. Devem aproveitar os estados de emoções das crianças, para ensiná-las como lidar com eles e ensiná-la como tornar-se uma pessoa humana.
Porém, nas últimas décadas, uma visão desmedidamente liberal entre pais e filhos e escola/crianças tem comprometido a educação e o aprendizado, diz Roberto Lira Miranda, em Além da Inteligência Emocional: Uso integral das aptidões cerebrais no aprendizado, no trabalho e na vida. O receio de produzir crianças reprimidas está gerando uma quantidade muito grande de crianças mal educadas e emocionalmente menos aptas.
Para aqueles pais que ainda não são preparadores emocionais, Gottman, propõe 5 passos para que se tornem:
1. Perceber as emoções das crianças e as suas próprias;
2. Reconhecer a emoção como uma oportunidade de intimidade e orientação;
3. Ouvir com empatia e legitimar os sentimentos da criança;
4. Ajudar as crianças a verbalizar as emoções;
5. Impor limites e ajudar a criança a encontrar soluções para seus problemas.
Embora os pais tenham papel fundamental na educação emocional dos filhos, algumas iniciativas em escolas têm se mostrado positivas. Hoje, assistimos ao fortalecimento do indivíduo enquanto pessoa, fazendo com que as instituições, para obter sucesso, moldem-se aos indivíduos, treinando professores para tal missão.
Segundo Gilberto Vitor, estamos assistindo a passagem de uma sociedade de sobrevivência para uma de realização pessoal, onde o indivíduo ganha importância enquanto valor e responsabilidade. Daí o surgimento de tantas associações.
O "princípio da educação emocional" é simples. Devemos ensinar ao indivíduo o senso de respeito, importância e de responsabilidade. Não apenas falando ou impondo responsabilidades, mas compartilhando responsabilidade com ele. E isto é fácil de se conseguir: atividades em equipes, onde todos trabalham igualmente e possuam a responsabilidade de manter a equipe viva.
Ainda segundo Gilberto Vitor, a "escolas emocionais" devem:
oInvestir menos esforços em medir conhecimentos (as notas) e mais tempo e enfoque na aprendizagem.
oCompartilhar responsabilidades com seus alunos.
oInvestir nas tecnologias modernas de ensino.
oIdentificar e promover talentos individuais.
oPromover reciclagem permanente de professores.
oEnfatizar atividades em grupo.
oEnfatizar a criatividade de cada aluno.
oEnsinar o aluno como aprender.
Percebemos que a educação deve ser prioridade do Estado. Mas não só uma responsabilidade dele. Todos devemos compartilhar na educação de nossas crianças e adolescentes, dando oportunidade a eles de crescer e "se tornar adultos", dando oportunidade de mostrarem-se à humanidade, para que fatos lamentáveis, como adolescentes incendiando mendigos, deixem de acontecer.
"Todos somos beneficiários de uma boa educação da juventude."

Terezinha Castilho Fulanetto é orientadora educacional e coordenadora pedagógica do Curso de Educação Infantil do Instituto de Ensino "Santo Ivo".
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Dicas de leitura:

oInteligência Emocional - Daniel Goleman
oAlém da Inteligência Emocional - Roberto Lira Miranda
oInteligência Emocional e a Arte de Criar Nossos Filhos - John Gottman
oRaising Your Emotional Intelligence: A Pratical Guide - Jeane Segal
oEmotinal Development and Emotional Intelligence: Educational Implicates - Peter Salovery & David J. Shiyter
oEmotional Intelligence: Why it can Matter More Than IQ - Daniel Goleman
oInteligência Emocional no Trabalho - Hendrie Weisinger.
oInteligência Emocional - As três faces da mente. - Elaine de Beauport & Aura Sofia Diaz.

Outros links interessantes...
Debates:
Fórum de Debates
HomeArts Forum: Talk About EQ
Entrevista:
Entrevista com Howard Gardner
Página de referência:
Introduction to Emotional Intelligence.
Inteligência Emocional e a Escola de Educação Emocional
Mais material sobre A Escola da Educação
http://ipanema.com/babysite/artig8.htm
http://goodhousekeeping.com/depts/relat/01eqqaf1.htm
http://www.santoivo.com.br/.\jornal\nj197-inteli.htm
Emotional Intelligence in Schools.
Matérias/Artigos
http://www.estado.com.br/jornal/suplem/emps/98/05/10/emps002.html
http://www.estadao-escola.com.br/eescola/forum/artigos/disciplina/disciplina7.htm

Veja a Inteligêcia Emocional voltada a Internet
Emotional Intelligence Skills on the Internet.
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E-mail...

rsparpin@din.uem.br - Rafael Stubs Parpinelli
wtwatana@din.uem.br - Wagner T. Watanabe
Professor Coordenador do trabalho: Nilson Moutinho dos Santos
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2006-11-16 00:11:00 · answer #5 · answered by Abacate 7 · 1 0

Ops baby , sem dúvida , precisa ser muito frio , pra conseguir separa-las,
bjão

2006-11-15 23:47:16 · answer #6 · answered by Anonymous · 1 0

pelo sim ou pelo não, muitos acham melhor unir os dois modos; abração

2006-11-15 23:41:31 · answer #7 · answered by photosofartsbycahen 4 · 1 0

com certeza. pois a lógica do raciocínio, é de ordem cerebral, já o sentimento é uma seqüencia de lógicas sem lógica.
que bom que vc fez uma pergunta. minha amiga este teu sorriso é contagiante e tuas respostas, hilárias.
um grande abraço, beijos e bons sonhos.
seu amigo, ete.

2006-11-15 23:39:51 · answer #8 · answered by ete 5 · 1 0

Com certeza.
Pq os sentimentos giram em torno das decisoes das pessoas, e nem sempre o q eh racional pra um eh racional pra outro, e isso acaba machucando. Igual, passo por uns dilemas assim sempre, mas acabo seguindo meu coracao. Sei q as vezes eu poderia ter sido melhor, mas prefiro meus sentimentos do q a racionalidade. As vezes pode ser cruel demais a racionalidade.
Exemplo: A situacao atual da Africa eh um exemplo. A racionalidade deixam as criancas dakele jeito la, desnutridas, aideticas e morrendo. Quem nao tem pena ao ver aquelas criancas dakele jeito?
Ou seja, a logica do sentimento eh totalmente diferente da racionalidade.
Nao sei se entendi sua pergunta, mas essa eh minha resposta!

2006-11-15 23:38:44 · answer #9 · answered by Ione Vanessa S 2 · 1 0

nem sempre pq qdo as duas saum a mesma vc naum perceb agora qdo saum diferent vc perceb eu axu q eh issu.....


=p

2006-11-15 23:37:07 · answer #10 · answered by domdom 4 · 1 0

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