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Oi... preciso responder essa pergunta! Mas não sei onde achar a resposta, procurei por tudo até ter a idéia de vir aqui!! Se alguém puder ajudar... A matéria é Geografia!

2006-11-15 11:06:05 · 2 respostas · perguntado por Anonymous em Educação e Referência Ajuda para Lição de Casa

2 respostas

O aumento no consumo de energia, água, minerais e elementos da biodiversidade vem causando sérios
problemas ambientais, como a poluição da água e do ar, a contaminação e o desgaste do solo, o desaparecimento
de espécies animais e vegetais e as mudanças climáticas. Para tentar enfrentar estes problemas
surgiram muitas propostas de política ambiental, como consumo verde, consciente, ético, responsável ou
sustentável.
O termo sociedade de consumo é uma das inúmeras tentativas de compreensão das mudanças que vêm ocorrendo
nas sociedades contemporâneas. Refere-se à importância que o consumo tem ganhado na formação e fortalecimento
das nossas identidades e na construção das relações sociais. Assim, o nível e o estilo de consumo se tornam
a principal fonte de identidade cultural, de participação na vida coletiva, de aceitação em um grupo e de distinção
com os demais. Podemos chamar de consumismo a expansão da cultura do “ter” em detrimento da cultura do “ser”.
O consumo invade diversas esferas da vida social, econômica, cultural e política. Neste processo, os serviços
públicos, as relações sociais, a natureza, o tempo e o próprio corpo humano se transformam em mercadorias.
Até mesmo a política virou uma questão de mercado, comercializando a participação cívica e misturando valores
comerciais com valores cívicos. Isto seria uma “vitória” do consumo como um fim em si mesmo. O consumo passa
a ser encarado, mais do que um direito ou um prazer, como um dever do cidadão. Seja como for, o consumismo,
que emergiu na Europa Ocidental no século XVIII, vem se espalhando rapidamente para distintas regiões do
planeta, assumindo formas diversas. O início do século XXI está sendo marcado por profundas inovações que
afetam nossas experiências de consumo, como a globalização, o desenvolvimento de novas tecnologias de comunicação,
o comércio através da internet, a biotecnologia, o debate ambientalista etc.. Ao mesmo tempo, novos
tipos de protestos e reações ao consumismo emergem, exigindo uma nova postura do consumidor.

A partir da década de 70, com a realização da Conferência de Estocolmo, os países em desenvolvimento tornaram explícito o argumento de que a causa da crise ambiental estava localizada, principalmente, nas nações industrializadas, onde o estilo de produção, seja capitalista ou socialista, requer grande quantidade de recursos e energia do planeta e causa grande parte da poluição e do impacto ambiental. Esta nova argumentação estabeleceu o conflito Norte-Sul no âmbito da definição e enfrentamento da questão ambiental, estimulando um primeiro deslocamento das atenções: do crescimento populacional nos países do Sul para os padrões de produção dos países do Norte Ocidental. Iniciou-se então um processo gradual de internalização da pauta ambiental nos meios de produção capitalistas, seja por pressão governamental, através do estabelecimento de novas normas e exigências ambientais, seja por pressão dos movimentos ambientalistas, através de denúncias, manifestações e boicotes, seja ainda através das próprias iniciativas empresariais que se apropriaram do discurso ambientalista.

A partir da década de 90, porém, intensificou-se a percepção do impacto ambiental dos altos padrões de consumo das sociedades e classes afluentes, possibilitando a emergência de um novo discurso dentro do pensamento ambientalista internacional. A problemática ambiental começa a ser redefinida, relacionando-se aos altos padrões de consumo e estilos de vida. Essa redefinição se deu através de um segundo deslocamento, desta vez de uma preocupação com os “problemas ambientais relacionados à produção” para uma preocupação com os “problemas ambientais relacionados ao consumo”.

As atividades humanas produzem impactos ambientais sobre o ar, a água de superfície ou subterrânea, o solo, o subsolo, a paisagem natural, o ambiente construído, o ambiente sócio-econômico e cultural. Causam impactos no ambiente a ação produtiva por meio da indústria, da mineração ou da agricultura; a ação individual ou coletiva, pública e privada e a ação militar.

Para muitas das atividades humanas, a consciência ecológica ajudou a criar práticas de redução ou de minimização desses impactos negativos. Leis foram aprovadas e instituições, estruturadas. Criaram-se procedimentos e ferramentas como a avaliação de riscos ambientais e o licenciamento ambiental, que contribuem para prevenir, reduzir ou mitigar tais efeitos ambientais negativos. Entretanto, esses cuidados ainda não foram estendidos à atividade humana potencialmente mais degradante e devastadora do ambiente: a atividade da guerra. Dentre todas, essa é a que tem o maior possibilidade de gerar conseqüências negativas e sofrimento para as pessoas e para o meio ambiente. “De uma maneira geral genocídio e ecocídio sao gêmeos”, observa Ignacy Sachs.

2006-11-15 23:53:49 · answer #1 · answered by Vanyle 6 · 2 0

Uma relação de devastação do que ainda temos de bom no mundo.

2006-11-15 11:12:14 · answer #2 · answered by Avatar 5 · 0 1

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